La inserción de la humanización en la actividad de la enfermera con los pueblos indígenas de la Amazonía
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i5.45702Palabras clave:
Salud; Indígenas; Enfermería.Resumen
La actuación efectiva del enfermero en la salud indígena incluye una comprensión amplia del proceso “salud-enfermedad”, respetando las peculiaridades “étnico-culturales” de los pueblos indígenas, además de la búsqueda constante de actualización en la atención a la salud. El objetivo es describir la inserción de la humanización en el trabajo de las enfermeras con los pueblos indígenas de la Amazonía. Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo y de revisión de la literatura, orientado a la necesidad de articulación de muchos pueblos indígenas y de unidad política por intereses comunes, cambiando la trayectoria de exterminio de estos pueblos, que en su historia siempre se han articulado con la resistencia étnica. La 1ª selección fueron 120 de la BVS, 115 de SCIELO, 100 de LILACS, se excluyeron 200 artículos por no responder a las palabras clave y estar incompletos. en la 2ª selección fueron filtrados un total de 150 artículos, de los cuales 50 fueron de la BVS, 80 de Scielo y 55 de LILACS, siendo excluidos 70 artículos. finalizando en una 3ª y última depuración de artículos básicos, entre ellos 05 en la BVS, 05 en LILACS y 05 en SCIELO, y se excluyeron 15 Los enfermeros deben estar activos en el proceso de trabajo permanente, actuando no sólo en la administración de actividades, sino estar en constante interacción con el entorno de cuidado/cuidado, extrayendo elementos, aportando e identificando mejores soluciones a los problemas, y a través de su conocimiento técnico-científico, desarrollando la humanización.
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