Evaluación de las condiciones higiénico-sanitarias de los alimentos comercializados enel Mercado Central de São Luís - MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4584Palabras clave:
Lista de verificación; Mercado Central; Higiene.Resumen
Objetivo: realizar una evaluación de las condiciones higiénico-sanitarias de los alimentos vendidos en el Mercado Central de São Luís - MA. Metodología: Para la evaluación higiénico-sanitaria desde el punto de vista legal del Mercado Central, la lista de verificación establecida como Anexo I en RDC No. 216 del 15 de septiembre de 2004 de Anvisa / Ministerio de Salud, que se ocupa del Reglamento Técnico de Buenas prácticas para los servicios de alimentación. El formulario se completó de acuerdo con el análisis aparente del lugar, juzgando los elementos dispuestos en él de manera positiva o negativa para diferentes temas, como la estructura y los hábitos higiénicos de los vendedores. Resultados: En el Mercado Central, se encontró que, con respecto a la estructura física del sitio, de los 08 criterios analizados, 05 fueron negativos, mostrando la precariedad de las instalaciones del local. En la evaluación de los hábitos de higiene y vestimenta de los manipuladores, de los 09 artículos analizados, solo se atendió a 01, mientras que 08 fueron negativos, aunque 02 de ellos fueron marcados como positivos. En cuanto a los aspectos y la calidad de los alimentos, de los 12 ítems analizados, solo 04 cumplieron con los estándares, mientras que 08 criterios obtuvieron resultados negativos. Conclusión: Este estudio demostró la falta de higiene en la comercialización de alimentos en el Mercado Central de São Luís - MA, desde las premisas del lugar, la calidad y el aspecto de los alimentos, hasta los hábitos higiénicos y la vestimenta de los manipuladores.
Citas
Araujo, A. M. & Ribeiro, E. M. (2018). Feiras, feirantes e abastecimento: uma revisão da bibliografia brasileira sobre comercialização nas feiras livres. Estudos Sociedade e Agricultura, v. 26, p. 561-583.
Brasil. (2004). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Resolução RDC no216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Brasília, Diário Oficial da União, Poder Executivo de 16 de setembro.
Carneiro, F. L. (2018). Avaliação das condições higiênico-sanitárias das carnes comercializadas na feira livre do município de esperança–PB. 2018. 42 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Medicina Veterinária). Universidade Federal da Paraíba. Areia-PB. Disponível em: https://repositorio.ufpb.br/jspui/handle/123456789/12406.
Coelho, M. C. S. C. et al. (2017). Avaliação higiênico-sanitária de manipulação e comercialização de carnes vermelhas em feiras-livres do município de Petrolina-PE. Revista Seminárido De Visu, 5 (1), 21-29. Disponível em: https://periodicos.ifsertao-pe.edu.br/ojs2/index.php/semiaridodevisu/article/view/228
Gross, N. R. (2018). Avaliação das condições higiênico-sanitárias da feira livre do município de Capanema – PR. 2018. 54 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Tecnologia em Alimentos), Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Disponível em: http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/handle/1/10877.
Martins, A. G & Ferreira, A. C. S (2018). Caracterização das condições higiênico-sanitária das feiras livres da cidade de Macapá e Santana-AP. Revista Arquivos Científicos (IMMES), v. 1, p. 28-35.
Matos, J. C. et al. (2015). Condições higiênico sanitárias de feiras livres: uma revisão integrativa. Revista Gestão & Saúde, 6 (3), 2884-2893. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/3281
Paiva, M. J. M. et al. (2018). Avaliação das condições higiênico-sanitárias da comercialização de pescado em feiras livres de Palmas-TO. DESAFIOS-Revista Interdisciplinar Da Universidade Federal Do Tocantins, v. 5, p. 117-123. doi: 10.20873/uft.2359-3652201854p117.
Ribeiro, J. A. et al. (2018). Análise das condições higiênico sanitárias das unidades de alimentação e nutrição das escolas de um município no Vale do Ribeira, SP. Research, Society andDevelopment, 7 (8), 1-15. doi: 10.17648/rsd-v7i8.327
Santos, E. H. B. et al. (2016). Avaliação das Condições Higiênico-Sanitárias no Comércio de Pescados em um Mercado do Peixe. Journalof Health Sciences, v. 18, p. 151-8. doi: 10.17921/2447-8938.2016v18n3p151-8
Silva, A. S. (2015). Condições higiênicos-sanitárias da carne bovina in natura comercializada na feira livre do município de Jiquiriçá e o uso de quitosana como antimicrobiano natural. 2015. 106f. Dissertação (Pós-Graduação em Microbiologia Agrícola), Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/ articulo/5555838.pdf.
Silva, A. S. et al. (2019). Efeito de revestimento com quitosana na contaminação de carnes bovina fresca comercializadas em feira livre. Revista Ciência Agronômica, 50 (1), 38-43. doi: https://doi.org/10.5935/1806-6690.20190005
Souza, G. C. et al. (2015). Comida de rua: avaliação das condições higiênico-sanitárias de manipuladores de alimentos. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, p. 2329-2338. doi: 10.1590/1413-81232015208.14922014.
Vargas, B. K, Perotto, D. L & Cardoso, S. (2016). Avaliação das condições higiênico-sanitárias de bancas internas da 236ª Feira do Peixe de Porto Alegre-RS. In: Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos (Cbcta). Anais do XXV CBCTA.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.