Atención médica para casos de leishmaniasis cutánea en una unidad de atención de emergencia en la región del médio-Araguaia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i5.45885Palabras clave:
Leishmaniosis; Protocolo de tratamiento; Monitoreo epidemiológico; Atención sanitária.Resumen
El presente estudio tuvo como objetivos analizar las consultas realizadas con registro internacional de enfermedades (CIE) para leishmaniosis y trazar el perfil sociodemográfico de los pacientes atendidos en la UPA en el año 2019 en la región del Medio-Araguaia. El estudio es de tipo documental de enfoque cuantitativo y retrospectivo realizado a partir del análisis de historias clínicas de los pacientes tratados en la Unidad de Atención de Emergencia del Municipio de Barra do Garças - Mato Grosso, durante el año 2019 con el CIE de leishmaniosis (B550- leishmaniosis visceral/ B551- leishmaniosis cutánea/ B552- leishmaniosis cutáneo mucosa/ B559- leishmaniosis no especificada). A partir del análisis de las historias clínicas electrónicas, fue posible identificar que se realizaron 985 consultas durante el año 2019 con CIE de leishmaniosis o que utilizaron medicación para leishmaniosis. El estudio muestra que la gran mayoría de los casos atendidos con CIE de leishmaniosis fueron de la forma cutánea, con 463 consultas. Los resultados del perfil sociodemográfico revelan que la mayor prevalencia de Leishmaniosis Tegumentaria Americana ocurrió en el género masculino (67,79%), entre no indígenas (96,61%) y en el grupo de edad de 12 a 49 años (48,30%). Se concluye observando la necesidad de fortalecer la promoción de la salud con acciones individuales y colectivas, dirigidas a orientar a los usuarios sobre los diferentes niveles de atención sanitaria y promover la educación permanente de los profesionales médicos y enfermeros, con el objetivo de posibilitar el llenado correcto de las historias clínicas.
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