Respuesta terapéutica y principales mutaciones de resistencia a TAR en niños nacidos de madres VIH positivas en un centro de referencia de la ciudad de Imperatriz-MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.45958Palabras clave:
Cumplimiento y adherencia al tratamiento; Acumulación de mutaciones; Infecciones por VIH; Genotipo.Resumen
Objetivo: Realizar un estudio de la respuesta terapéutica y las principales mutaciones de resistencia relacionadas al uso de terapia antirretroviral en niños nacidos de madres VIH positivas en un centro de referencia de la ciudad de Imperatriz, MA. Método: Se trata de un estudio retrospectivo, descriptivo, transversal, realizado en el Hospital Regional Materno Infantil con enfoque cuantitativo desde el año 2006 al 2021. A partir de los registros de pacientes se pudo acceder a la base de datos del Ministerio de Salud a través del sitio web. https://laudo.aids.gov.br para recopilar antecedentes terapéuticos, carga viral y datos de genotipado. Resultados: Los 34 niños seleccionados tenían una edad promedio de 8 años, con un tiempo promedio de uso de tratamiento antirretroviral de 5,83 años. El 100% de los niños utilizaron inhibidores de la transcriptasa inversa análogos de nucleósidos, el 88,2% inhibidores de la transcriptasa inversa no análogos de nucleósidos, el 38,2% inhibidores de la proteasa y el 47% inhibidores de la integrasa. El 47,1% se clasificó como éxito terapéutico, el 26,4% como fracaso terapéutico y el 20,6% como respuesta incompleta. El 80% de las mutaciones se identificaron en (ITRN), el 73,3% en (ITRNN), el 46,7% en (IP) y el 6,7% en (INI). Conclusión: El éxito terapéutico de los niños de este estudio fue inferior al reportado en la literatura. El número de niños que experimentan éxito terapéutico y las mutaciones identificadas resaltan la necesidad de mejores estrategias para mejorar la adherencia de los pacientes y optimizar el uso de regímenes antirretrovirales.
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