Anatomía de la articulación coxofemoral en gatos y las implicaciones anatómicas y clínicas de la displasia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.46026

Palabras clave:

Anatomía; Gato; Ortopedia; Cadera.

Resumen

La articulación coxofemoral en gatos es una articulación esferoidal formada por la cabeza del fémur y el acetábulo de la pelvis, permitiendo una amplia gama de movimientos esenciales para la agilidad y flexibilidad de los felinos. Sin embargo, una condición ortopédica común en gatos es la displasia coxofemoral, caracterizada por una malformación de la articulación de la cadera que resulta en inestabilidad y el desarrollo subsecuente de osteoartritis. Así, la displasia coxofemoral puede tener un impacto significativo en la calidad de vida de los gatos, causando dolor crónico, reducción de la movilidad y dificultad para realizar actividades diarias. Basado en esto, este trabajo tiene como objetivo describir la anatomía de la articulación coxofemoral en gatos, así como presentar los cambios anatómicos y las implicaciones clínicas de la displasia para la salud de estos animales, a través de una revisión de la literatura. Esta afección puede ser causada por factores genéticos, nutricionales y ambientales, por lo que la identificación precoz y el manejo adecuado son esenciales para minimizar la progresión de la enfermedad y mejorar el bienestar de los pacientes felinos. Se necesitan estudios futuros para elucidar mejor la etiología, mejorar las estrategias de diagnóstico y desarrollar opciones terapéuticas más eficaces para la displasia coxofemoral en gatos.

Citas

Almeida, I. D. (2021). Metodologia do trabalho científico. Recife: Ed. UFPE.

Alves, M. V. de L. D., Sturion, M. A. T., & Gobetti, S. T. de C. (2018). Aspectos da fisioterapia e reabilitação na Medicina Veterinária. Ciência Veterinária UniFil, 1(3), 69-76. http://periodicos.unifil.br/index.php/revista-vet/article/view/986/951

Beale, B. S. (2004). Use of nutraceuticals and chondroprotectants in osteoarthritic dogs and cats. The Veterinary clinics of North America Small animal practice, 34(1), 271-289. https://doi.org/10.1016/j.cvsm.2003.09.008.

Costa, F. V. A., & Martins, C. S. (2023). Manual de clínica médica felina. (pp. 912). Manole.

Cunningham, J. G. (2014). Tratado de fisiologia veterinária. (3ª Ed.), Cap.39. Guanabara Koogan.

Damasceno, M. R. S. (2015). A fisioterapia como tratamento auxiliar para displasia coxofemoral em cães – Relato de casos (Trabalho de conclusão de curso). Universidade de Brasília, Brasília, Brasil.

Dassler, C. L. (2007). Displasia do quadril canino: Diagnóstico e tratamento não cirúrgico. Em Slatter D. (Ed), Manual de cirurgia de pequenos animais. (3.ed.) (pp. 2019-2029). Manole.

Demeulemeester, S. C.B (2016). Displasia coxofemoral em cães e gatos: análise das alterações radiográficas mais frequentes (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.

Denny, H. R., & Butterworth, S. J (2006). Cirurgia Ortopédica em Cães e Gatos. (4. Ed.) Roca.

Dyce, K. M., Sack, W. O., & Wensing, C. J. G. (2019). Textbook of Veterinary Anatomy (5th ed.). Saunders Elsevier.

Epelbaum, E. (2007). Tratamento de deficiência neurosensorial por laser em baixa intensidade e sua associação a acupuntura a laser (Tese de Doutorado). Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, São Paulo, Brasil.

Ettinger, S.J., Feldman, E., & Côté, E. (2004). Tratado de Medicina Interna Veterinária: Doenças do Cão e do Gato. Guanabara Koogan.

Feitosa, F. L. F. (2014). Semiologia veterinária: a arte do diagnóstico (3ª ed.). Rocca, In Júnior, A. M. Semiologia do sistema reprodutor masculino, Cap. 8, pp. 400-401.

Fortes Jr, A., & Gerosa, R. M. (1995). Diagnóstico da displasia coxo-femoral canina. Revista de Medicina Veterinária, 76(1), 69-71.

Fossum, T. W. (2021). Cirurgia de Pequenos Animais (5ª ed.). Guanabara Koogan.

Jericó, M. M., Neto, J.P. A., & Kogika, M. M. (2023). Tratado de Medicina Interna de Cães e Gatos (2ª ed.). Guanabara Koogan.

Júnior, M.L.C., Ajzen, S., & Keller, G. G. (2007). Avaliação radiográfica da ocorrência de displasia coxofemoral em gatos sem raça definida na cidade de São Paulo-Brasil. Revista Portuguesa de Ciências Veterinárias, 102(561-562), 61-64. Disponível em: https://repositorio.unifesp.br/items/b4664787-30e0-4568-9cc8-0d5dc846b185/full

Kerwin, S. (2012). Orthopedic examination in the cat: clinical tips for ruling in/out common musculoskeletal disease. Journal of Feline Medicine and Surgery, 14(1), 6-12. https://doi.org/10.1177/1098612X11432822.

König, H. E. & Liebich, H. G. (2021). Veterinary anatomy of domestic mammals: Textbook and colour atlas. (7 ed.). Ed. New York: Thieme

Lima, R.H.S. (2020) Displasia coxofemoral em gatos: revisão de literatura (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal da Paraíba, Paraíba, Brasil.

Little, S. E. (2016) O gato: Medicina interna. Roca.

Loder, R. T., & Todhunter, R. J. (2017). The Demographics of Canine Hip Dysplasia in the United States and Canada. Journal Of Veterinary Medicine, 5723476. https://doi.org/10.1155/2017/5723476

Mattos, P. C. (2015). Tipos de revisão de literatura. Unesp, 1-9. Disponível em: https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf

Milken, V. M. F. (2007) Estudo radiológico comparativo da displasia coxofemoral entre gatos da raça persa e sem raça definida (Tese de Doutorado). Universidade Estadual Paulista, Botucatu, São Paulo, Brasil.

Minovich, F.G., Rubio, A.M., & Sanz, L. (2021). Manual prático de medicina felina. (1 ed.). MedVet.

Olsson, U. (2020). Feline hip dysplasia. https://pawpeds.com/healthprogrammes/hd.htm.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Perrupato, T. F., & Quirino, A. C. T. (2015). Acupuntura como terapia complementar no tratamento de displasia coxofemoral em cães - relato de caso. Revista de Ciência Veterinária E Saúde Pública, 1(2), 141-145. https://doi.org/10.4025/revcivet.v1i2.24176

Perry K. (2016). Feline hip dysplasia: A challenge to recognise and treat. Journal of Feline Medicine and Surgery, 18(3), 203–218. https://doi.org/10.1177/1098612X16631227

Piermattei, D. L., Flo, G. L., & DeCamp, C. E. (2009). Articulação coxofemoral. In Ortopedia e tratamento de fraturas de pequenos animais (4ª ed., pp. 523-579). São Paulo. Manole.

Prodanov, C. C. & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: Métodos e Técnicas da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico. 2ed. Ed. Feevale.

Queiroz, R. A., Almeida, E. L., Silva, M. M. S., & Lima, E. R. (2010). Efeito das células tronco autógenas nas doenças articulares degenerativas displásicas. Estudo em cães. Jornada De Ensino Pesquisa E Extensão, 10.

Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta paulista de enfermagem, 20 (2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.

Silva, A. V. D. (2011). Displasia coxofemoral: considerações terapêuticas atuais. (Trabalho de Conclusão de Curso). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.

Singh, B. (2019). Tratado de Anatomia Veterinária (5ª ed.). Guanabara Koogan.

Spiller, P. R., Costa, S.R.O.C., Gomes, L.G., Lopes, E.R., Martini, A.C., Scotcco, M.B., Schroder, D.C., Monzen, S. (2015). Displasia coxofemoral em gato. Acta Scientiae Veterinariae, 43(), 1-3. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=28903976401

Zinke, R. D. P. (2019). Displasia coxofemoral em felino: relato de caso. (Trabalho de Conclusão de Curso de Especialização). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul, Brasil.

Publicado

09/06/2024

Cómo citar

MOTHÉ, G. B. .; NASCIMENTO, C. A. L. do .; NASCIMENTO, L. B. de A. .; GONÇALVES, E. C. L. .; JESUS, V. A. de .; FERREIRA, T. L. .; JABUR, V. F. .; CÉSAR, L. M. de M. .; HALLIER, A. L.; MENDES JUNIOR, A. F. . Anatomía de la articulación coxofemoral en gatos y las implicaciones anatómicas y clínicas de la displasia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 6, p. e4913646026, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i6.46026. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46026. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas