O padrão de consumo de álcool por população ribeirinha em uma região amazônica do Brasil

Ana Júlia Mauri Delli  Colli; Vitória Sereno  Silva; Giovanna Villar dos  Santos; Ana Beatriz Reis  Aranha; Elizabeth Regina de Melo  Cabral

doi:10.33448/rsd-v13i6.46074

Autores/as

Ana Júlia Mauri Delli Colli Faculdade São Leopoldo Mandic https://orcid.org/0000-0001-5221-5802
Vitória Sereno Silva Faculdade São Leopoldo Mandic https://orcid.org/0009-0000-9484-6346
Giovanna Villar dos Santos Faculdade São Leopoldo Mandic https://orcid.org/0009-0003-0720-8920
Ana Beatriz Reis Aranha Faculdade São Leopoldo Mandic https://orcid.org/0009-0005-2359-5371
Elizabeth Regina de Melo Cabral Faculdade São Leopoldo Mandic https://orcid.org/0000-0002-1903-0993

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.46074

Palabras clave:

Consumo de bebidas alcohólicas; Poblaciones vulnerables; Monitoreo de las desigualdades en salud.

Resumen

El consumo de alcohol ha sido atribuido a diferentes significados y contextos a lo largo de los años. Estudiar este comportamiento es importante debido al impacto que esta sustancia puede tener en los niveles sociales y en el desarrollo de enfermedades con importantes implicaciones para la salud pública. Al enfocarse en la población ribereña, se evidencian dificultades en el acceso a la educación en salud, lo que los hace vulnerables al riesgo del consumo abusivo de alcohol y otras drogas. Este estudio analiza la relación entre la exposición de la población ribereña del Archipiélago de Bailique al consumo de alcohol y el grado de dependencia a la sustancia, correlacionando el patrón de consumo con las características sociodemográficas de la población. Se trata de un estudio retrospectivo y descriptivo realizado con la población ribereña del Archipiélago de Bailique (AP) en 2020, utilizando un cuestionario con variables socioeconómicas junto con el test AUDIT - Alcohol Use Disorders. Los resultados demostraron que la población más vulnerable al uso abusivo son hombres, de etnia negra, casados y con hijos. En cuanto a variables económicas, aquellos con menor ingreso y menos años de educación mostraron un mayor riesgo de adicción. La religión surgió como un factor protector contra el uso abusivo. En última instancia, es evidente que el uso nocivo del alcohol resulta en pérdidas de salud, económicas y sociales para los individuos. Por lo tanto, se recomienda la educación en salud para reducir los riesgos del consumo abusivo en esta población vulnerable.

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Patrón de consumo de alcohol por población ribereña en una región amazónica de Brasil

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