Macrofauna invertebrada de la hojarasca en ambientes montañosos del estado de Río de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46255Palabras clave:
Fauna epígea; Bioindicadores; Sostenibilidad agrícola.Resumen
El conocimiento sobre el impacto que se genera sobre la actividad del suelo es fundamental, ya que los organismos presentes juegan un papel esencial en varios procesos del suelo. Este estudio tiene como objetivo evaluar el efecto de diferentes manejos sobre la macrofauna de invertebrados presentes en la hojarasca en ambientes montañosos del Estado de Rio de Janeiro. Se seleccionaron dos áreas agrícolas: cultivo de tomate (Solanum lycopersicum L.) y otro con maíz (Zea mays L.), además de una zona de fragmento de bosque. El muestreo de macrofauna de invertebrados de la hojarasca se realizó mediante una plantilla de 25 x 25 cm, recogiéndose cinco muestras por área. Los organismos fueron identificados, cuantificados para estimar la densidad de individuos por metro cuadrado y calcular la frecuencia, riqueza e índices ecológicos. Además, los datos se sometieron a un análisis de componentes principales (PCA). En zonas con cultivo de tomate y maíz se observaron bajas frecuencias de macrofauna de invertebrados. La baja densidad de grupos en las áreas de cultivo resultó en bajos valores de riqueza y diversidad. Los valores observados en las zonas de cultivo están directamente relacionados con el manejo adoptado en ambas zonas. En el área forestal se verificaron valores de frecuencia, densidad, riqueza e índices ecológicos acordes con la estabilidad de un sistema natural. El sistema de manejo del suelo, con cultivo convencional y uso de pesticidas, influyó negativamente en la comunidad de organismos de la macrofauna de la hojarasca.
Citas
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