La importancia de la atención farmacéutica en las mujeres en el período de gestión

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4626

Palabras clave:

Servicios farmacéuticos; Embarazo; Utilización de medicamentos.

Resumen

La atención farmacéutica es un servicio relevante en la promoción del uso racional de medicamentos y el éxito farmacoterapéutico, debido al conocimiento y accesibilidad del farmacéutico. Así pues, su gran importancia en la oferta de estos servicios hacia las mujeres embarazadas, en razón de la probabilidad de los riesgos materno-fetal adjuntados al medicamento. Bien como las enfermedades pré-existentes y las condiciones durante este período que requieren la medicalización, como presión arterial alta y diabetes mellitus gestacional, que presentan gran relevancia en la salud pública brasileña, en virtud da la ocurrencia exhibidas y de las complicaciones que pueden provocar, constituyendo cuadros oportunos para el acompañamiento farmacéutico visando auxiliar la adhesión hacia a los procedimiento y promoción de la salud. En este contexto, el objetivo fue comprender la importancia del farmacéutico clínico en la orientación farmacológica durante el periodo de la gestación. Fue realizada una investigación en las bases de datos Scielo, Google Académico, PubMed y ScienceDirect, usando los descriptores:  categorías de riesgo; hipertensión; diabetes mellitus; automedicación; embarazo; náusea; vómitos; eclampsia y asistencia farmacéutica, todos seleccionados de los DeCS y los idiomas: portugués e inglés. Fue evidente en este estudio, la importancia de la atención farmacéutica en el embarazo, relacionado hacia la orientación segura y adecuada de las terapias farmacológicas, la reducción de la automedicación, así como en el proceso de adherencia terapéutica, a través del monitoreo y regulación continua, recalcando la importancia de la realización correcta del tratamiento y apuntando intervenciones terapéuticas necesarias, contribuyendo de esta forma para la mejora de la calidad de vida materno-fetal. Por tanto, esta investigación se pone en relevancia singular, una vez que explica la atención farmacéutica para mujeres embarazadas, ayudando en el desarrollo de acciones y campañas con el fin de demostrar y sensibilizar sobre la importancia del farmacéutico clínico durante el embarazo.

Citas

Aguiar, R. S. et al. (2013). Orientações de enfermagem nas adaptações fisiológicas da gestação. Cogitare Enfermagem, 18(3), 527-531.

Anvisa. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da diretoria colegiada- RDC Nº 60, de 17 de dezembro de 2010. Disponível em:< http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0060_17_12_2010.html> Acessado em: 03 abr. 2020.

Arrais, P. S. D. et al. (2016). Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Revista de Saúde Pública, 50, 1-13.

Arshad, R., Karim, N. & Hason, J. A. (2014). Effects of insulin on placental, fetal and maternal outcomes in gestacional diabetes mellitus. Pakistan Journal of Medical Sciences, 30(2), 240-244.

Babaei, A. H. & Mahboube, H. F. (2014). A randomized comparison of vitamin B6 and dimenhydrinate in the treatment of nausea and vomiting in early pregnancy. Iranian Journal of Nursing and Midwifery Research, 19(2), 199- 202.

Barros, G. M. et al. (2019). Idade como fator de risco para diabetes mellitus gestacional. Ciência, Cuidado e Saúde. 18(2), 1-8.

Belhabib, G. et al. (2018). Evaluation of factors for therapeutic adherence in diabetic patients. Le Pharmacien Hospitalier et Clinicien. 53, 159-167.

Blais, L. et al. (2018). Long-Acting b2-Agonists and Risk of Hypertensive Disorders of Pregnancy: A Cohort Study. Journal Allergy Clin Immunol pract. 6(2), 555-561.

Brasil. Sociedade Brasileira de Cardiologia. VI Diretrizes brasileiras de hipertensão. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, Rio de Janeiro, 2010. 51 p.

Butalia, S. et al. (2018). Hypertension Canada's 2018 Guidelines for the Management of Hypertension in Pregnancy. Canadian Journal of Cardiology. 34(5), 526-531.

Cesta, C. E. et al. (2019). Antidiabetic medication use during pregnancy: an international utilization study. BMJ Open Diabetes Research & Care, 7, 1-12.

Coradi, A. E. P. (2012). A importância do farmacêutico no ciclo da assistência farmacêutica. Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde, 37(2), 62-64.

Febrasgo. Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia. Manual de Gestação de Alto Risco. Rio de Janeiro: FEBRASGO, 2011.

Fernandes, C. N & Bezerra, M. M. M. (2020) O diabetes mellitus gestacional: causa e tratamento. Revista Multidisciplinar e de Psicologia, 14(49),127-139.

Ferreira, S. S. et al. (2017). Ácido acetilsalicílico na prevenção da pré-eclâmpsia: uma revisão baseada na evidência. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 33, 118-132.

Food Drug and Administration. FDA/CDER SBIA Chronicles. Drugs in Pregnancy and Lactation: Improved Benefit-Risk Information. Acesso em 22 de maio de 2020. Disponível em: < https://www.fda.gov/files/drugs/published/%22Drugs-in-Pregnancy-and-Lactation--Improved-Benefit-Risk-Information%22-January-22--2015-Issue.pdf>

Germano, M. C. M. et al. Gestantes com eclâmpsia no sertão cearense: terapia medicamentosa e o uso racional. In: ANAIS DA AMOSTRA CIENTÍFICA DA FARMÁCIA, 10., 2016, Quixadá. Anais... Quixadá: Centro Universitário Católica de Quixadá, 2016.

Gilboa, S. M. et al. (2014) Antihistamines and birth defects: a systematic review of the literature. Expert Opinion on Drug Safety, 13(12),1667-98.

Kahhale, S; Francisco, R. P. V & Zugaib, M. (2018). Pré-Eclampsia. Revista de Medicina, 97(2), 226-234.

Magee, L.A. et al., (2014). Diagnosis, evaluation, and management of the hypertensivedisorders of pregnancy. Pregnancy Hypertension: An InternationalJournal of Women’s Cardiovascular Health, 4,105-145.

Malachias, M. V. B. et al. (2016). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial: Capítulo 9 - Hipertensão Arterial na gestação. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 107(3).

Massucatti, L. A.; Pereira, R. A & Maioli, T. U. (2012). Prevalência de diabetes gestacional em unidades de saúde básica. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde, 1(1), 70-79.

Melo, W. F. et al. (2015). A hipertensão gestacional e o risco de pré-eclâmpsia: revisão bibliográfica. Revista Brasileira de Educação e Saúde, 5(3), 07-11.

Menezes, M. S. S. et al. (2014). Uso de medicamentos por gestantes atendidas no Hospital da Polícia Militar – Mossoró/RN. Revista Brasileira de Farmácia, 95(1), 512-529.

Miranda, A. et al. (2017). Diabetes gestacional: avaliação dos desfechos maternos, fetais e neonatais. Revista Portuguesa de Endocrinologia, Diabetes e Metabolismo, 12, (1), 36-44.

Moro, A. & Invernizze, N. (2017). A tragédia da talidomida: a luta pelos direitos das vítimas e por melhor regulação de medicamentos. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 24(3), 603-622.

Moura, E. R. F. (2010). Fatores de risco para síndrome hipertensiva específica da gestação entre mulheres hospitalizadas com pré-eclâmpsia. Cogitare Enfermagem, 15(2), 250-255.

Nascimento, A. M. et al. (2016). Avaliação do uso de medicamentos por gestantes em unidades básicas de saúde de Rondonópolis, Mato Grosso. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 7(1), 96-112.

Nascimento, R.C.C.Z.M. et al. (2017). Polifarmácia: uma realidade na atenção primária do Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública, 51(2),1-12.

Neta, F. A. V. et al. (2014). Avaliação do perfil e dos cuidados no pré-natal de mulheres com diabetes mellitus gestacional. Revista Rene, 15(5),823-831.

Oliveira, G. K. S. et al. (2010). Intervenções de enfermagem nas adaptações fisiológicas da gestação. VAREDAS - Revista Eletrônica de Ciências, 3(1),58-67.

Olson-chen, C. & Seligman, N. S. (2016). Hypertensive Emergencies in Pregnancy. Critical care clinics, 32(1),29-41.

Prado, I. F. et al. (2017). Hipertensão arterial durante a gravidez. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 17(3), 65-77.

Ribeiro, A. S. et al. (2013). Risco potencial do uso de medicamentos durante a gravidez e a lactação. Infarma – Ciências Farmacêuticas, 25(1), 62-67.

Rodrigues, A. S. et al. (2018). Assistência farmacêutica no âmbito de cuidados a gestantes com hipertensão arterial. Revista Científica FAEMA, 9, 540-546.

Rolim, C. E. et al. (2016). A importância da atenção farmacêutica e a diabetes mellitus tipo 2. INTESA – Informativo Técnico do Semiárido, 10(2), 92-104.

S/SUBPAV/SAP. Guia de referência rápida – Atenção ao pré-natal: rotinas para gestantes de baixo risco. Rio de Janeiro, Superintendência de Atenção Primária (S/SUBPAV/SAP), 2013. 1º edição.

Santos, M. J. & Capobianco, M. P. (2019). Hipertensão gestacional. Revista União das Faculdades dos Grandes Lagos, 1(1), 1-14.

Santos, S. L. F. et al. (2018). Automedicação em gestantes de alto risco: foco em atenção farmacêutica. Journal of Health Sciences, 20(1), 50-54.

Silva, B. Y. C. et al. (2011). Inter-relações entre consumo de cálcio e pré-eclâmpsia. Revista Brasileira de Nutrição Clínica, 26 (4),264-269.

Silva, R. R. et al. (2019). Desfechos materno-fetais de gestantes com e sem diabetes mellitus gestacional. Arquivos Catarinenses de Medicina, 48(3), 79-92.

Silva, S. D. et al. (2015). Quando introduzir o tratamento farmacológico na pré-eclâmpsia. Revista HUPE, 14(2), 87-93.

Siqueira, F. et al. (2011). Medicamentos anti-hipertensivos na gestação e puerpério. Revista Comunicação em Ciências da Saúde, 22(1), 55-68.

Stock, J.E & Norman, J.E (2019). Medicines in pregnancy [version 1; peer review: 3 approved]. F1000 Research, 8(911), 1-8.

Van Gelder, M. M. H. J.; Jong-Van den Berg, L. T. W & Roeleveld, N. (2014). Drugs associated with teratogenic mechanisms. Part II: a literature review of the evidence on human risks. Human Reproduction, 29(1),168–183.

Vettore, M. V. et al. (2011). Cuidados pré-natais e avaliação do manejo da hipertensão arterial em gestantes do SUS no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Caderno de Saúde Pública,27(5), 1021- 1034.

Publicado

07/06/2020

Cómo citar

GUEDES, D. de C. V.; BRITO, S. A.; SILVA, D. R. La importancia de la atención farmacéutica en las mujeres en el período de gestión. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e714974626, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4626. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4626. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones