Gastroenteritis de origen infeccioso presuntamente una condición sensible para la Atención Primaria de Salud: Hospitalizaciones en la 1.ª Región de Salud del Estado de Paraná entre 2013 y 2023
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i7.46334Palabras clave:
Hospitalización; Medio Ambiente; Saneamiento Básico; Salud Pública.Resumen
Objetivo: Describir parte del perfil epidemiológico de las hospitalizaciones y muertes por diarrea y gastroenteritis de presunto origen infeccioso en la 1.ª Región de Salud (Paranaguá) de la macrorregión oriental del Estado de Paraná entre los años 2013 a 2023, reflejando la importancia de la atención primaria de salud. Metodología: Se trata de un estudio descriptivo epidemiológico retrospectivo, basado en datos secundarios, del Sistema de Información Hospitalaria (SIH), en DATASUS. Resultados: Se catalogaron 622 ingresos hospitalarios por “Diarrea y Gastroenteritis de Presunto Origen Infeccioso”, CIE: (A09), considerando hospitales públicos y privados, y todas las categorías de atención. De estos, 12 registros resultaron en muerte dentro del plazo. La etnia, predominantemente mencionada, fue la variable no específica descrita como "sin información" y la variable raza/color "blanca". El género destacado en las hospitalizaciones en estos períodos fue el masculino, aunque no fue significativo en términos de muertes. En cuanto al grupo etario, se destacó el de 1 a 4 años, que presentó el mayor número de hospitalizaciones, seguido del grupo etario de 5 a 9 años. Sin embargo, hubo divergencia por grupo etario en los casos de defunciones, con predominio de los mayores de 40 años. En la dirección regional de salud, el municipio de Paranaguá presentó más del 50% de las hospitalizaciones. También se presentaron las variables relativas a la estancia media de las internaciones, los valores de los servicios hospitalarios, los valores medios de las internaciones y la tasa de mortalidad. Conclusión: Por lo tanto, en el período estudiado se puede inferir como uno de los principales factores de riesgo el saneamiento básico inadecuado, el acceso a servicios de salud y educación ambiental.
Citas
Aguiar, K. C. G. D. et al., (2020). Fatores de risco para ocorrência de diarreia em crianças residentes na Ilha de Guaratiba (RJ). Saúde em Debate, 44, 205-220.
Amando, M. A. O. et al., (2018). Perfil das vítimas fatais por diarréia e gastroenterite no Estado de Alagoas. SEMPESq-Semana de Pesquisa da Unit-Alagoas, (6).
Andreasi, M. S. A. et al., (2007). Rotavírus A em crianças de até três anos de idade, hospitalizadas com gastroenterite aguda em Campo Grande, Estado do Mato Grosso do Sul. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 40, 411-414.
Auerbach, P., Oselame, G. B., & de Almeida Dutra, D. (2013). Revisão histórica da gripe no mundo e a nova H7N9. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 2(3).
Belemer, L. C. C., Ferreira, W. F. D. S., & de Oliveira, E. C. (2018). Assistência de enfermagem na manutenção do aleitamento materno: uma revisão sistemática de literatura. Revista de Atenção à Saúde, 16(58).
Camargo-Cruz, P. E. A. (2017). Distribuição espacial-temporal das internações por doenças infecciosas intestinais no estado de São Paulo, para a faixa etária de 5 a 14 anos, entre 2001 e 2010. Atas de Saúde Ambiental-ASA (ISSN 2357-7614), 5, 85-104.
Campos, F. M. C. et al., (2013). Morbidade por doenças diarreicas em crianças menores de 5 anos no estado de Mato Grosso. Revista Gestão & Saúde, 4(4), 1314-1325.
Cardoso, L. C. et al., (2023). Internações de crianças por doenças relacionadas ao saneamento inadequado na região metropolitana de São Luís-MA. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 11(3), 3033-3042.
Carneiro, L. O. et al., (2019). Internações e custos das diarreias e gastroenterites de origem infecciosa presumível ao sistema de saúde em Goiás entre 2008 e 2018. Revista Educação em Saúde, 7.
Carvalho, T. C. N. et al., (2014). Conhecimento sobre gastroenterite viral pelos profissionais de saúde de um hospital materno-infantil de referência no Estado do Pará, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 5(3), 8-8.
Correa, J. L., et al., (2018). Fatores de risco para doenças cardiovasculares em crianças e adolescentes: uma análise sobre a importância da enfermagem. Revista Saúde e Desenvolvimento, 12(11), 183-203.
Estrela, C. (2018). Metodologia científica: ciência, ensino, pesquisa. Artes médicas.
Ferreira, W. F. S. et al., (2021). População idosa e especulações bélicas e sociais da fome: interprofissionalidade precisamos refletir?. Revista Jurídica Uniandrade, 31(2), 59-76.
Ferreira, W. F. S. et al., (2023). Perfil epidemiológico de hospitalizações por asma no Estado de Roraima: análise de dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). Research, Society and Development, 12(7), e6412742488-e6412742488.
Florentino, I. L. et al., (2014). Epidemiologia das doenças diarreicas agudas no Cariri-CE. Revista Interfaces: Saúde, Humanas e Tecnologia, 2(4).
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. Editora Atlas SA.
Gioia, T., Barros, M. V. F., & Barros, O. N. F. (2017). Índices de vulnerabilidade da saúde aplicados aos municípios do Paraná. Confins. Revue franco-brésilienne de géographie/Revista franco-brasilera de geografia, (33).
Gonçalves, R. F. et al., (2016). Programa Mais Médicos no Nordeste: avaliação das internações por condições sensíveis à Atenção Primária à Saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 21, 2815-2824.
Guimarães, P. D. R. F., & Prada, F. J. A. (2018). Epidemiologia das gastroenterites no município de Juína. Revista Saúde Viva Multidisciplinar da AJES, 1(1).
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2018). Regiões de Influência das Cidades 2018. https://www.ibge.gov.br/geociencias/organizacao-do-territorio/redes-e-fluxos-geograficos/15798-regio.
Kuiava, V. A., Perin, A. T., & Chielle, E. O. (2019). Hospitalização e taxas de mortalidade por diarreia no Brasil: 2000-2015. Ciência & Saúde, 12(2), e30022-e30022.
Lemos, R. F. (2023). Análise do perfil epidemiológico dos pacientes internados com diarreia e gastroenterite no Rio Grande do Norte entre 2013-2022. Revista Multidisciplinar em Saúde, 4(3), 107-112.
Lima, E. E. C. D., & Queiroz, B. L. (2014). A evolução do sistema de registro de mortalidade no Brasil: mudanças no perfil de mortalidade, cobertura do registro de óbitos e as causas mal definidas de morte. Cadernos de Saúde Pública, 30, 1721-1730.
Lima, R., & Dias, J. (2010). Gastroenterite aguda. Nascer e Crescer, 19(2): 85-90.
Merchán-Hamann, E., & Tauil, P. L. (2021). Proposta de classificação dos diferentes tipos de estudos epidemiológicos descritivos. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30, e2018126.
Machado, J. M. S. et al., (2021). Internações Hospitalares por condições sensíveis à atenção primária de idosos no Espírito Santo, Brasil, 2010-2015. Revista Brasileira de Pesquisa em Saúde/Brazilian Journal of Health Research, 23(1), 48-57.
Melo, A. R. F. F. et al., (2023). Análise epidemiológica de óbitos por diarreia e gastroenterite de origem infecciosa presumível em crianças menores de 10 anos no Brasil e suas macrorregiões. Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences, 5(4), 608-617.
Nascimento, D. D. S. F., & Trevisol, F. S. (2014). Internações por gastroenterite e diarreia de origem infecciosa presumível em crianças de zero a cinco anos de idade. Revista. AMRIGS, 24-29.
Organização Mundial da Saúde (OMS). CID-10: Classificação Estatística Internacional de Doenças. Vol. 2. Edusp, 1994.
Paraná. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. Plano Estadual de Saúde: 2024 - 2027/SESA. SESA, 2024. Acesso em: 01 de jun. 2024. https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Plano-Estadual-de-Saude
Piccolo, D. M. (2018). Qualidade de dados dos sistemas de informação do DATASUS: análise crítica da literatura. Ciência da Informação em Revista, 5(3), 13-19.
Portela, J. L. et al., (2014). Tratamento para vômito por gastroenterite aguda: bromoprida, metoclopramida e ondasentron. Revista de Medicina e Saúde de Brasília, 3(1):102-10.
Reis, K. O., Ferreira, W. F. S, & Silva, A. (2018). Estratégias da atenção primaria na prevenção da gestação em adolescentes: uma revisão sistemática de literatura. Revista Saúde e Desenvolvimento, 12(11), 117-152.
Siqueira, S. M. C., et al., (2020). Panorama da diarréia e gastroenterites entre crianças brasileiras na última década. Saúde. com, 16(4).
Souza, D. S. et al., (2022). Internações hospitalares por gastroenterites em uma capital da Amazônia Ocidental: um panorama epidemiológico. Research, Society and Development, 11(6), e3911628847-e3911628847.
Souza, I. M. D. et al., (2024). Tendência temporal da incompletude do registro da raça/cor nos sistemas de informação em saúde do Brasil, 2009-2018. Ciência & Saúde Coletiva, 29, e05092023.
Valente, I. et al., (2006). Gastroenterite aguda na criança-estudo prospectivo multicêntrico. Nascer e Crescer, (15 (3)), S159-S160.
Veras, L. D. L. et al., (2022). Diarreia e gastroenterites de origem infecciosa presumível: análise do perfil epidemiológico nas regiões do Brasil no período de 2012 a 2020. Research, Society and Development, 11(7), e52711730295-e52711730295.
Wasum, F. D. et al., (2019). Prevalência de internações hospitalares por diarreia e gastroenterite em menores de um ano. Brazilian Journal of Health Review, 2(1), 99-105.
Yuzawa, L. S., Ferreira, W. F. S, & de Oliveira, E. M. (2019). Políticas Públicas Brasileira de Imunização e Educação Permanente: Um Recorte Temporal Bioético/Brazilian Public Policies on Immunization and Permanent Education: A Temporary Bioethic Cutting. ID on line. Revista de psicologia, 13(45), 95-110.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Larissa Millnitz; Natalli Tedesco Siczkoriz ; Aline Lopes da Silva Bridi; Alyce Steberl Lourenço; Denny Rafael Perusso dos Reis; Elsa Gomes da Silva; Morgana Sousa Gomes; Elia Machado de Oliveira; Wellington Fernando da Silva Ferreira; Denecir de Almeida Dutra
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
