Costos de hospitalizaciones por accidente cerebrovascular en la región sureste de Brasil el período de 2013 a 2022. Un estudio ecológico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i8.46469

Palabras clave:

Epidemiología; Accidente Cerebrovascular; Salud pública; Neuroloía.

Resumen

Objetivo: Identificar los costos de hospitalizaciones por accidente cerebrovascular en la Región Sudeste de 2013 a 2022. Metodología: Estudio ecológico descriptivo realizado en noviembre de 2023, mediante la recolección de datos provenientes del Departamento de Informática del Sistema Único de Salud (DATASUS). Se utilizaron variables relacionadas con hospitalizaciones y costos, estratificadas por género, grupo de edad y año de la hospitalización. Resultados: Se encontró que el monto total gastado fue de 825.698.291,92 y el año con más hospitalizaciones fue 2022. El perfil sociodemográfico mostró que el número de hospitalizaciones en hombres fue superior en comparación con las mujeres y el grupo de edad con más hospitalizaciones fue el de personas mayores entre 60-69 años, lo que demuestra un mayor consumo económico en estas poblaciones. Conclusión: Según el estudio, fue evidente que los accidentes cerebrovasculares demandan altos costos. Además, es crucial identificar a estas poblaciones más vulnerables para facilitar estrategias destinadas a reducir los gastos por esta patología.

Citas

Almeida, W. S., Jucá, R. V. B. M. & Castro, S. S. (2018). Epidemiologia do acidente vascular cerebral em Fortaleza: um levantamento de dados de 10 anos a partir do DATASUS (Trabalho de conclusão de curso). Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE.

Alves, N.S. & Paz, F.A do N. (2018). Analise das principais sequelas observadas em pacientes vítimas de acidente vascular cerebral-AVC. Revista da FAESF, 2(4), 25-30

Berra K. (2011). Does nurse case management improve implementation of guidelines for cardiovascular disease risk reduction? J Cardiovasc Nurs. 26(2), 145-67. 10.1097/ JCN.0b013e3181ec1337

Bittencourt, S. A., Camacho, L. A. B. & Leal, M. do C. (2006). O Sistema de Informação Hospitalar e sua aplicação na saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, 22(1): 19-30. https://www.scielo.br/j/csp/a/wr86Wn5xbYf3McdLwh3tv7g/?format=pdf&lang=pt

Brasil. (2002). Departamento de Atenção Básica. Atenção Básica: hipertensão e diabetes. Portaria no 371/GM de 04 de março de 2002. http//dtr2004.saude. gov.br/dab/hipertensãodiabetes/portaria371.php.

Brasil. (2001). Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Protocolo. Brasília: Ministério da Saúde. (Cadernos de Atenção Básica, 7).

Brasil. (2006). Departamento de Atenção Básica. Cadernos de Atenção Básica: Hipertensão arterial sistêmica. (Cadernos de Atenção Básica, 15).

Brasil. (2012). Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento. Glossário Temático: Economia da Saúde. (3a ed.).

Brasil. (2010). Portaria n° 4279 de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da rede de atenção á saúde no âmbito do sistema único de saúde (SUS), publicado no Diário Oficial da União.

Brasil. (2016). Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Dispõe sobre a aprovação das diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos e revoga a Resolução CNS nº 196/96, publicado no Diário Oficial da União de 24 de maio de 2016. https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf

Copstein, L., Fernandes, J. G. & Bastos, G. A. (2013). Prevalence and risk factors for stroke in a population of Southern Brazil. Arquivos de Neuro-Psiquiatria, v.71, n.5, p,294-300. DOI: http://doi.org10.1590/0004-282X20130024

Damata, S. R. R., Formiga, L. M. F., Araújo, A. K. S., Oliveira, E. A. R., Oliveira, A. K. S. & Formuga, R. C. F. (2016). Perfil epidemiológico dos idosos acometidos por acidente vascular cerebral. Rev Interd. 9(1), 107-7. https://uninovafapi.emnuvens.com.br/revinter/article/view/751

World Stroke Organization. (2022). WSO global stroke fact sheet WSO. www.world-stroke.org. https://www.world-stroke.org/ publications-and-resources/resources/global-stroke-fact-sheet

GBD 2016 Stroke Collaborators (2019). Global, regional, and national burden of stroke, 1990-2016: a systematic analysis for the Global Burden of Disease Study 2016. The Lancet. Neurology, 18(5), 439–458. https://doi.org/10.1016/S1474-4422(19)30034-1

Giovanella, L., Mendonça M. H. M., Almeida, P. F., Esco- rel, S., Senna, M. C. M., Fausto, M. C. R., Delgado, M. M., Andrade, C. L. T., Cunha, M. S., Martins, M. I. C. & Teixeira, C. P. (2009). Saúde da família: limites e possibilidades para um abordagem integral de atenção primária à saúde no Brasil. Cien Saude Colet. 14(3), 783-794.

Goulart, T. O. (2023). Análise epidemiológica de internações, óbitos, custos, tratamentos e procedimentos relacionados a doenças cerebrovasculares no Brasil, nos períodos pré, intra e pós-pandemia de COVID-19. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto. DOI:10.11606/D.17.2023.tde-10112023-163501. www.teses.usp.br

Jauch, E. C., Saver, J. L., Adams, H. P. Jr., Bruno, A., Connors, J. J., Demaerschalk, B. M., Khatri, P., McMullan Jr. P. W., Qureshi, A. I., Rosenfiel, K., Scott. P. A., Summers, D. R., Wang, D. Z., Wintermark, M. & Yonas, H. (2013). Guidelines for the early management of patients with acute ischemic stroke: a guideline for healthcare professionals from the American Heart Association/American Stroke Association. Stroke. 44(3), 870-947. https://doi.org/10.1161/str.0b013e318284056a .

Kumar, V., Abbas, A., Fausto N. & Aster, J. C., Robbins e Contran (2010) – Patologia – Bases Patológicas das Doenças 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

Lima, S. M. & Maldonade, I. (2017). Avaliação da linguagem de pacientes no leito hospitalar depois do Acidente Vascular Cerebral. Distúrbios Da Comunicação. 28(4), 673-685. https://revistas.pucsp.br/index.php/dic/article/view/27555

Margarido, A. J. L., Gomes, A. F. S. R., Araújo, G. L. S., Pinheiro, M. C., & Barreto, L. B. (2021). Epidemiologia do Acidente Vascular Encefálico no Brasil. Revista Eletrônica Acervo Científico, 39. https://doi.org/10.25248/reac.e8859.2021

Salazar, A. L. R., Velázquez, E. M., Saavedra G. A. G., Prattes, A. R. P., Ordoqui, J., Gonzalez, C. & Yacobazzo, J. E. G. (2020). Complicações neurológicas e extra-neurológicas em pacientes com AVC internados no Hospital de Clínicas de Montevidéu por um período de 2 anos. Anfamed. 7(1), 01209.

Santos, L. B. dos & Waters, C. (2020). Perfil epidemiológico dos pacientes acometidos por acidente vascular cerebral: revisão integrativa/ Perfil epidemiológico de pacientes con accidente cerebrovascular: una revisión integradora. Brazilian Journal of Development, 6(1), 2749–2775. https://doi.org/10.34117/bjdv6n1-198

Sarikaya, H., Ferro, J. & Arnold, M. (2015). Stroke Prevention - Medical and Lifestyle Measures. Eur Neurol. 73(3-4), 150–157. DOI:https://doi.org/10.1159/000367652

Silva, L. C. M., Oliveira, A. M. de; Araujo, A. C. R. de A., Rosa, I. M. S., Campos, J. R. N., Costa, S. de S., Dias, L. R. C., Almeida, G. T., Pires, J. A. P., Serra, J. do N., Filho, J. M. de M. & Marques C. P. C. (2023). Realidade epidemiológica da morbimortalidade hospitalar por acidente vascular cerebral no nordeste brasileiro, de 2015 a 2019. Arquivos De Ciências Da Saúde Da UNIPAR, 27(10), 5588–5602. https://revistas.unipar.br/index.php/saude/article/view/10544

Teixeira, R .R. R., Lourencini, A. P., Silva, C. V. S. P., Jesus ,G. R. & Ferraz, K. A. (2021).Educação em saúde com profissionais da atenção básica: os desafios para a prevenção do acidente vascular encefálico na comunidade da guia. Anais do Seminário Regional de Extensão Universitária da Região Centro - Oeste, n 5,667-672

Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2021). Metodologia científica aplicada à área da Saúde (2a ed.). Editora da UFRGS

Varella, D. (2023) Seja maior que o AVC”: 29/10 – Dia Mundial do AVC (Acidente Vascular Cerebral). Minas Gerais, BH. https://bvsms.saude.gov.br/seja-maior-que-o-avc-29-10-dia-mundial-do-avc-acidente-vascular- cerebral/

World Health Organization. Stroke, Cerebrovascular accident (2019). https://www.who.int/health-topics/cardiovascular-diseases/#tab=tab_1.

Publicado

03/08/2024

Cómo citar

PIRES, C. H.; MERLINI, B. S. .; BARBOSA, B.; SCHNEIDEWIND, I.; RUELA, G. de A. . Costos de hospitalizaciones por accidente cerebrovascular en la región sureste de Brasil el período de 2013 a 2022. Un estudio ecológico. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 8, p. e0913846469, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i8.46469. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46469. Acesso em: 6 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud