Salud humana: Estudio epidemiológico con bomberos de una ciudad del interior del estado de Rio Grande do Sul

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i8.46525

Palabras clave:

Salud de los hombres; Bomberos; Política de salud; Mortalidad.

Resumen

La salud del hombre es un tema de conocimiento en la sociedad científica, donde en general los hombres padecen más condiciones de salud graves y crónicas que las mujeres y mueren con mayor frecuencia que las mujeres por las principales causas de muerte. Este hecho puede estar asociado a la socialización de los hombres, en la que el cuidado no es visto como una práctica masculina. Ante esto, las investigaciones han buscado reflexionar sobre la masculinidad para comprender los perjuicios a la salud de los hombres. El objetivo de este estudio fue identificar si se realiza monitoreo de salud de los bomberos militares en una estación de bomberos ubicada en el interior del estado de Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio cualitativo, exploratorio y descriptivo, y la investigación se realizó con 18 (dieciocho) bomberos a través de una entrevista semiestructurada que contiene 11 (once) preguntas. Se entiende la importancia del estudio para comprender cómo es la salud de los hombres y posibles estrategias y promoción de la salud en el contexto laboral de los bomberos militares. Los resultados demostraron que la mayoría de los bomberos reportaron falta de promoción de la salud dentro del parque de bomberos, y que solo se les ofreció un gimnasio para realizar actividades físicas. En el resto se ofrecen convenios con instituciones como planes de salud para atención programada. Concluimos que faltan acciones encaminadas a promover la salud masculina para estos profesionales en el cuartel y que es necesaria una mirada atenta a ellas, ya que esta profesión implica responsabilidad centrada en la vida. También destacamos la continuidad de estudios que promueven este tema, buscando así mejorar la calidad de vida de estos profesionales.

Citas

Azevedo, D. S. S., Lima, E. P., & Assunção, A. V. (2019). Fatores associados ao uso de medicamentos ansiolíticos entre bombeiros militares. Revista Brasileira Epidemiológica, 2019. https://www.scielo.br/j/rbepid/a/MJ3bh4tQc6PTBqq5Nr3CRjr/?format=pdf&lang=pt.

Barbosa, A. J., & Jurkevicz, (2010).V. Acolhimento e integralidade na saúde do homem: uma reflexão acerca dos desafios para a enfermagem. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Faculdade Assis Gurgacz, Cascavel-PR, 2010.

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Edição revista e ampliada. Edições 70 Brasil, [1977] 2016.

BRASIL, Ministério Da Saúde. (2008). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília, 2008. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_saude_homem.pdf.

BRASIL, Ministério Da Saúde. (2009). Portaria N° 1.944, de 27 de agosto de 2009. Institui no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Brasília: Ministério da Saúde; 2009.

BRASIL, Ministério Da Saúde. (2012). Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2012. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html.

Brolezi, E. A., Marques, G. O., Martinez, L C. B (2018). As Principais Causas De Adoecimento E Morte Em Homens No Brasil. Unisepe, 2018. http://portal.unisepe.com.br/unifia/wp-content/uploads/sites/10001/2018/06/16saude_do_homem.pdf.

Carrara, S; Russo, J. A., & Faro, L. (2009). A política de atenção à saúde do homem no Brasil: os paradoxos da medicalização do corpo masculino. Physis - Revista de Saúde Coletiva, 19(3), p. 659-678. Rio de Janeiro, 2009. https://www.scielo.br/j/physis/a/c43gm3yRYdDsCMGRZfjLrHM/?format=pdf&lang=pt.

Cavalcanti, J. R. D. et al. (2014). Assistência integral à saúde do homem: necessidades, obstáculos e estratégias de enfrentamento. Escola Anna Nery, Rio de Janeiro, 18(4), 628-634, dez. 2014. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000400628&lng=en&nrm=iso.

Coelho, E. B. S., Schwarz, E; Bolsoni, C C., & Conceição, T. B. (2018). Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem. Florianópolis, 2018. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_integral_saude_homem.pdf.

Conselho Nacional de Saúde (Brasil). (2012). Resolução nº o 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília, 2012 [citado 2014 Mar 11]. http://www.conselho.saude.gov.br/web_comissoes/conep/index.html.

Corpo De Bombeiros Militar Do Estado Do Rio Grande Do Sul (CBMRS). Legislação. Rio Grande do Sul. https://www.bombeiros.rs.gov.br/legislacao-5935f9e6a00d5.

Corpo De Bombeiros Militar Do Estado Do Rio Grande Do Sul (CBMRS). Competência. Rio Grande do Sul. https://www.bombeiros.rs.gov.br/competencias-das-unidades-do-cbmrs.

Corpo De Bombeiros Militar Do Estado De Alagoas (CBMAL). (2015). Bombeiro E Saúde: Novembro Azul - A Importância Da Prevenção Para Diagnóstico Precoce De Doenças Que Atingem O Homem. Alagoas, 2015. https://www.cbm.al.gov.br/noticias/view/277/bombeiro-e-saude-novembro-azul-a-importancia-da-prevencao-para-diagnos.

Corti, F. A., Lohmann, P. M., Da Costa, A. L. K., & Marchese, C. (2019). Percepção do estresse entre bombeiros que atuam em um quartel do Vale do Taquari/RS. Res., Soc. Dev. 2019; 8(9):e25891279. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1279/1043.

Gil, A. C. (2023). Como elaborar projetos de pesquisa. (4. ed.) Atlas, 2008. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/lajeado/panorama.

Gomes, R., & Nascimento, E. F. (2006). A produção do conhecimento da saúde pública sobre a relação homem-saúde: uma revisão bibliográfica. Cadernos de Saúde Pública, 2006. https://www.scielo.br/j/csp/a/KMknvMWHjFTLxYv8nBHymqL/?lang=pt.

Instituto Nacional Do Câncer - INCA. (2023). http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/tiposdecancer/site/home/penis.

Instituto Nacional Do Câncer - INCA. (2023). http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=342.

Leal, A. F., Figueiredo, W. S., & Nogueira-Da-Silva, G. S. (2012). O percurso da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde dos Homens (PNAISH), desde a sua formulação até sua implementação nos serviços públicos locais de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 17(10):2607-2616, 2012. https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/csc/v17n10/10.pdf.

Lenfant, C. (2001). Can we prevent cardiovascular diseases inlow and middle-income countries? Bull World HealthOrgan. 2001; 79:980-2. https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/bwho/v79n10/79n10a12.pdf.

Levorato, C. D., et al. (2014). Fatores associados à procura por serviços de saúde numa perspectiva relacional de gênero. Ciência e Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 19(4), 1263-1274, abr. 2014. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232014000401263&lng=en&nrm=iso>.

Lopes, G. S. S. P., Sardagna, M. C., & Iervolino, S. A. (2017). Motivos que levam os homens a procurar um serviço de pronto atendimento. Enfermagem Revista, Minas Gerais, 20(2), 2017. http://periodicos.pucminas.br/index.php/enfermagemrevista/article/view/16331/12429.

Mata, N. T., Pires, L. A. A., & Bonfatti, R. J. (2017) Bombeiros militares: um olhar sobre a saúde e violência relacionados com o trabalho. Saúde debate, jan-mar 2017. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/JhTnjbdHTLP3q9t8tHDmkzp/#.

Minayo, M. C. S. (Org.). (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. (14a ed.). Hucitec, 2014. p 408.

Moreira, R. L. S. F., Fontes, W. D., & Barboza, T. M. (2014). Dificuldades de inserção do homem na atenção básica à saúde: a fala dos enfermeiros. Escola Anna Nery, 18(4), 615-621. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452014000400615&lng=en&nrm=iso.

Oliveira, C. P. (2016). Saúde do homem: um desafio para os serviços de saúde. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) – Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 2016. https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/5783.

Perez, K. V., Bottega, C. G., & Merlo, A. R. C. (2017). Análise das políticas de saúde do trabalhador e saúde mental: uma proposta de articulação. Saúde debate. 41, 287-298. https://www.scielo.br/j/sdeb/a/QTS7hML3vsnbNyhNtSYfWCG/?format=pdf&lang=pt.

Pires, L A A (2016). A Relação Saúde-Trabalho dos Bombeiros Militares do Município do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 2016. https://www.arca.fiocruz.br/bitstream/handle/icict/19791/ve_Luiz_Ant%c3%b4nio_ENSP_2016.pdf?sequence=2&isAllowed=y.

Rio Grande Do Sul. Decreto Estadual nº 53.897, de 25 de Janeiro de 2018, aprova o Regimento Interno do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio Grande do Sul. https://www.bombeiros.rs.gov.br/regimento-interno-do-cbmrs. Acesso em 23 de mar de 2023.

Souza, K. M. O. (2013). A análise da relação trabalho e saúde na atividade dos bombeiros militares do Rio de Janeiro. Tese (Doutorado) – Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Rio de Janeiro, p.154, 2013.

Souza, T. S., & Virgens, L. S. (2013). Saúde do trabalhador na Atenção Básica: interfaces e desafios. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional , 38(128), 292-301, dez.2013. https://www.scielo.br/j/rbso/a/ZBBvzDsBkJ3vPFhcJjrq73G/?lang=pt.

Schwarz, E., Gomes, R., Couto, M. T., De Moura, E. C., Carvalho, S. A., Da Silva, S. F. C. (2012). Política de saúde do homem. Revista Saúde Pública, 46(Supl), p 108-116, 2012. https://www.scielo.br/j/rsp/a/jX7KnKnRcH5rP5qK8cYLKzn/?format=pdf&lang=pt.

Spadin Da Silva, A. F., & Parizotto, A. P. A. V. (2016). Saúde Mental e Aspectos da Atividade de Bombeiro Militar em uma Cidade Catarinense. Pesquisa em Psicologia - anais eletrônicos, 107-122. https://portalperiodicos.unoesc.edu.br/pp_ae/article/view/11989.

World Health Organization - WHO. (2000). Boys in the picture. Geneva: World Health Organization; 2000.

Publicado

19/08/2024

Cómo citar

FRANZ, P. C. .; LOHMANN, P. M.; BRIETZKE, A. P. .; MARCHESE, C. .; CALVI, A. . Salud humana: Estudio epidemiológico con bomberos de una ciudad del interior del estado de Rio Grande do Sul. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 8, p. e7313846525, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i8.46525. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46525. Acesso em: 6 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud