Conocimientos de las enfermeras sobre la violencia obstetricia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i8.46599Palabras clave:
Violencia obstétrica; Dolor de parto; Salud de la mujer; Enfermeros.Resumen
Objetivo: identificar el conocimiento de los enfermeros sobre las prácticas consideradas Violencia Obstétrica (VO) y su desempeño profesional en torno a este tema. Método: Se trata de un estudio descriptivo, observacional, transversal, con enfoque de datos cuantitativos, realizado en línea mediante formularios. El cuestionario incluyó preguntas sociodemográficas y preguntas sobre conocimientos de las enfermeras. Resultados: Participaron de este estudio 133 enfermeros, con edades entre 23 y 58 años. La mayoría de los entrevistados trabajan en el Área Hospitalaria (49,6%) y en Atención Primaria (24,1%). La mayoría de las entrevistadas saben qué es la violencia obstétrica y reportaron la falta de capacitación específica en el contexto del servicio en relación al tema. Una proporción significativa de las entrevistadas (56,4%) reveló haber presenciado episodios de violencia obstétrica, perpetrados por otros profesionales. Conclusión: la investigación reveló falta de conocimiento y abordaje de la violencia obstétrica entre los enfermeros, desde el período de pregrado hasta la práctica profesional. Este hallazgo indica que los profesionales no están adecuadamente preparados para enfrentar este problema, lo que resulta en una prestación de atención deficiente en calidad y eficacia. Esta falta de preparación puede tener graves consecuencias para la salud y el bienestar de las mujeres tratadas durante el período gestacional y en el momento del parto. Por lo tanto, se evidencia la necesidad de incrementar la sensibilización y capacitación del enfermero para enfrentar la violencia obstétrica, a fin de garantizar una atención integral y de calidad a las mujeres embarazadas y en trabajo de parto.
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