Autismo y diversidade de género en jovens adultos: Como los estereótipos de género influyen en el subdiagnóstico

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i9.46709

Palabras clave:

Autismo; Diversidad de género; Personal de salud; Adulto joven; Atención Primaria de Salud.

Resumen

Objetivo: Reunir evidencia científica sobre el conocimiento de los profesionales de salud y su relación con los estereotipos de género en el diagnóstico del Trastorno del Espectro Autista (TEA) en Brasil. Método: Revisión integrativa en 6 etapas realizada entre abril y mayo de 2024 utilizando las bases de datos Google Scholar, PubMed y ScienceDirect. Los criterios de inclusión fueron estudios publicados desde el año 2020 en adelante, con al menos dos descriptores y en portugués, inglés o español. Los estudios elegibles fueron discutidos y presentados en tablas. Resultados: De los 8 estudios analizados, surgieron dos clases temáticas: "Autismo y profesionales de salud" y "Autismo y diversidad de género". Los jóvenes adultos en el espectro autista tienden a utilizar técnicas para enmascarar sus síntomas o expresarlos de manera no convencional para adaptarse socialmente. Esto puede llevar a diagnósticos erróneos, principalmente debido al énfasis de la literatura tradicional en los síntomas más asociados con el sexo masculino. Existe una prevalencia significativa de individuos neuro diversos que se identifican como LGBT+. Conclusión: Se observó que los profesionales y académicos de la salud necesitan desarrollar una comprensión más completa del autismo, especialmente considerando sus diversas manifestaciones más allá de la infancia. Dadas las lagunas sobre el autismo y la diversidad de género en Brasil, es necesario implementar iniciativas de sensibilización, educación continua, capacitación y realizar nuevas investigaciones sobre el tema.

Citas

Alaghband-Rad, J., Hajikarim-Hamedani, A., & Motamed, M. (2023). Camouflage and masking behavior in adult autism. Frontiers in psychiatry, 14, 1108110.

American Psychiatric Association (APA). (2013). Diagnostic and statistical manual of mental disorders (5th ed.). American Psychiatric Publishing.

Agência Nacional de Vigilância Sanitária [ANVISA]. (2024). Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 855/2024: Cigarro Eletrônico. https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/tabaco/cigarro-eletronico.

Brunetto, D., & Vargas, G. (2023). Meninas e mulheres autistas: completar o espectro é uma questão de gênero. Cadernos de Gênero e Tecnologia, 16(47), 258-275.

Camelo, I. M., Neves, K. R. T., Camelo, E. C., & Aragão, G. F. (2021). Percepção dos acadêmicos de Enfermagem sobre Autismo. Enfermagem em Foco, 12(6).

Côrtes, M. D. S. M., & de Albuquerque, A. R. (2020). Contribuições para o diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista: de Kanner ao DSM-V. Revista JRG de Estudos Acadêmicos, 3(7), 864-880.

Feifer, G. P., de Souza, T. B., Mesquita, L. F., Ferreira, A. R. O., & Machado, M. F. (2020). Cuidados de enfermagem a pessoa com transtorno do espectro autista: revisão de literatura. Revista uningá, 57(3), 60-70.

Happé, F., & Frith, U. (2020). Annual Research Review: Looking back to look forward–changes in the concept of autism and implications for future research. Journal of Child Psychology and Psychiatry, 61(3), 218-232.

International Statistical Classification of Diseases and Related Health Problems (ICD). OMS. https://www.who.int/classifications/classification-of-diseases

Manjra II, & Masic, U. (2022). Gender diversity and autism spectrum conditions in children and adolescents: A narrative review of the methodologies used by quantitative studies. Journal of Clinical Psychology, 78(4), 485-502. https://doi.org/10.1002/jclp.23249

McQuaid, G. A., Lee, N. R., & Wallace, G. L. (2022). Camouflaging in autism spectrum disorder: Examining the roles of sex, gender identity, and diagnostic timing. Autism, 26(2), 552-559. https://doi.org/10.1177/13623613211042131

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. D. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & contexto-enfermagem, 17, 758-764.

Micai, M., Ciaramella, A., Salvitti, T., Fulceri, F., Fatta, L. M., Poustka, L., & Schendel, D. (2021). Autistic adult health and professional perceptions of it: evidence from the ASDEU project. Frontiers in psychiatry, 12, 614102. https://doi.org/10.3389/fpsyt.2021.614102.

Ministério da Saúde. Gabinete do Ministro. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017: Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. – Brasília: Ministério da Saúde, (2018) Agenda de Prioridades de Pesquisa do Ministério da Saúde - APPMS

Miranda, V. P. (2023). Como estereótipos de gênero afetam o subdiagnóstico de meninas e mulheres autistas.

Murad, M. H., Asi, N., Alsawas, M., & Alahdab, F. (2016). New evidence pyramid. BMJ Evidence-Based Medicine, 21 (4), 125–127.

Nascimento, C. A. D., Vargas, J. R., & Bezerra, K. D. (2023). Gênero e sexualidade de jovens com tea: uma breve análise a partir do podcast introvertendo. Revista da FAEEBA: Educação e Contemporaneidade, 32(72), 301-319.

Oliveira Rezende, L., Petroucic, R. T., da Costa, R. F. A., & Monteiro, M. A. (2020). Conhecimento sobre Transtorno do Espectro Autista entre profissionais da atenção básica de saúde. Manuscripta Médica, 3, 31-39.

Ortega, F. (2009). Deficiência, autismo e neurodiversidade. Ciência & saúde coletiva, 14, 67-77.

Organização Pan Americana da Saúde (OPAS). Equidade de Gênero em Saúde, Organização Pan Americana da Saúde. Disponível em: https://www.paho.org/pt/topicos/equidadegeneroemsaude#:~:text=O%20g%C3%AAnero%20se%20refere%20%C3%A0s,mudar%20ao%20longo%20do%20tempo.

Page, M. J., Moher, D., Bossuyt, P. M., Boutron, I., Hoffmann, T. C., Mulrow, C. D., & McKenzie, J. E. (2021). PRISMA 2020 explanation and elaboration: updated guidance and exemplars for reporting systematic reviews. bmj, 372.

Pellicano, E., & Stears, M. (2011). Bridging the gap between the research and the clinical worlds: A new agenda for research on autism spectrum disorders. Autism, 15(3), 289-310.

Reis, L. A. L. D. (2023). As diferenças sintomáticas entre mulheres e homens com TDAH: uma revisão bibliográfica sistemática.

Sala, G., Pecora, L., Hooley, M., & Stokes, M. A. (2020). As diverse as the spectrum itself: Trends in sexuality, gender and autism. Current Developmental Disorders Reports, 7, 59-68. https://doi.org/10.1007/s40474-020-00190-1.

Secretaria de Estado da Saúde. 14/04/2015. Autismo afeta cerca de 1% da população.https://www.saude.mg.gov.br/component/gmg/story/6884-autismo-afeta-cerca-de-1-da-populacao.

Scheffer, M. (2018). Autismo: História, diagnóstico e intervenção. Editora Aleph.

Singer, J. (1999). Neurodiversity: The birth of an idea.

Swim, J. K., & Cohen, L. L. (2011). Stereotype threat and women’s performance on math and science tasks: A meta-analysis. Psychological Bulletin, 137(4), 610-630.

Strang, J. F., van der Miesen, A. I., Fischbach, A. L., Wolff, M., Harris, M. C., & Klomp, S. E. (2023). Common intersection of autism and gender diversity in youth: Clinical perspectives and practices. Child and Adolescent Psychiatric Clinics, 32(4), 747-760. https://doi.org/10.1016/j.chc.2023.06.001

Warrier, V., Greenberg, D. M., Weir, E., et al. (2020). Elevated rates of autism, other neurodevelopmental and psychiatric diagnoses, and autistic traits in transgender and gender-diverse individuals. Nature Communications, 11, 3959. https://doi.org/10.1038/s41467-020-17794-1.

Publicado

08/09/2024

Cómo citar

LYRIO, B. da S. .; MOURÃO, G. L. R. .; CARDOSO, R. da S. S. . Autismo y diversidade de género en jovens adultos: Como los estereótipos de género influyen en el subdiagnóstico . Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 9, p. e1313946709, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i9.46709. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46709. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud