Bruxismo: Una revisión de la literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i9.46738Palabras clave:
Bruxismo; Hábito parafuncional; Etiología; Apretamiento.Resumen
El bruxismo se considera una parafunción que se relaciona con la hiperactividad muscular. Se puede clasificar como un acto no espontáneo, que provoca movimientos desordenados de la mandíbula, provocando apretar y rechinar los dientes, provocando así una sobrecarga en el sistema estomatognático. Provoca diversos problemas estéticos y funcionales como: desgaste dentario, dolores de cabeza, dolor de cuello y cara, sensibilidad dental, maloclusión, pérdida de estructura dental y ósea, lo que puede provocar enfermedad periodontal. Sus clasificaciones son entre diurna (vigilia) y nocturna (sueño), según el daño en el sistema estomatognático, y entre primaria y secundaria. La etiología aún hoy es dudosa y no concluyente, existen varios factores que acaban desencadenando el bruxismo. El objetivo de este trabajo es reportar las características clínicas del bruxismo, diagnóstico, etiología y tratamientos existentes a través de una revisión narrativa de la literatura. Las investigaciones nos muestran que la causa sería multifactorial, donde los factores reportados por la mayoría de los autores se dividen en tres grandes grupos: factores psicológicos, factores periféricos y factores fisiopatológicos. El clínico debe saber evaluar los signos clínicos, con una anamnesis detallada y una exploración física cuidadosa, para poder tener un diagnóstico correcto. La hipertrofia muscular y el desgaste de los bordes incisales pueden ser signos de que la patología está presente. El tratamiento suele ser multidisciplinario y puede involucrar a un dentista, psicólogos y médicos.
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