Análisis del nivel de actividad física de hipertensos y diabéticos durante la pandemia de Covid-19

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i9.46804

Palabras clave:

Ejercicio físico; Diabetes Mellitus; Hipertensión; Aislamiento social; Covid-19.

Resumen

Objetivo: Analizar el nivel de actividad física de las personas con hipertensión y diabetes durante la pandemia de Covid-19. Materiales y métodos: Se trata de un estudio exploratorio, descriptivo, transversal y con un enfoque cuantitativo. La recogida de datos se realizó mediante la puesta en común de tres cuestionarios electrónicos (Sociodemográfico, Cuestionario Internacional de Actividad Física - IPAQ y sobre la práctica de actividad física durante la pandemia Covid-19), adaptados para Google Forms, y enviados a través de un enlace a redes sociales, entre noviembre y diciembre de 2020. La muestra consistió en 77 individuos con hipertensión y diabetes, con una edad media de 54,1±12,7 años. La mayoría de la muestra encuestada mostró diferentes niveles de actividad física durante la pandemia, como muy activo; activo e irregularmente activo. Las actividades físicas más practicadas fueron caminar, gimnasia, musculación y ciclismo. En cuanto a las dificultades de la práctica, se identificaron la baja motivación, el espacio físico inadecuado, la autoorganización del tiempo y la falta de orientación profesional. También se identificó que los aspectos físicos y emocionales más percibidos fueron los síntomas de ansiedad; el estrés; el dolor musculoesquelético y el aumento de la grasa corporal. En vista de lo anterior, se notó que el aislamiento social afectó directa y/o indirectamente la salud y el mantenimiento de una rutina físicamente activa durante la pandemia, consecuentemente debido a las restricciones dirigidas a cerrar espacios para la actividad física.

Citas

Andrade, J. P., Mattos, L. A. P., Carvalho, A. C., Machado, C. A., & Oliveira, G. M. M. (2013). Programa nacional de qualificação de médicos na prevenção e atenção integral às doenças cardiovasculares. Arq Bras Cardiol. 100(3),203-211. https://doi.org/10.5935/abc.20130061.

Barnes, J. N., Hart, E. C., Curry, T. B., Nicholson, W. T., Eisenach, J. H., Gunnar, W. B., Charkoudian, N., & Joyner, M. J. (2014). Aging enhances autonomic support of blood pressure in women. Hypertension. 63(2),303-308. https://doi.org/10.1161/HYPERTENSIONAHA.113.02393.

Barroso, W. K. S., Rodrigues, C. I. S., Bortolotto, L. A., Mota-Gomes, M. A., Brandão, A. A., Feitosa, A. D. M, et al. (2021). Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial–2020. Arq Bras Cardiol. 116(3),516-658. https://doi.org/10.36660/abc.20201238.

Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Diabetes Mellitus. Cadernos de Atenção Básica. 16. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde. (2013). Portaria nº 2681, de 7 de novembro de 2013. Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, 2013.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. 2017;183(1).

Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Vigitel Brasil 2020: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2020. Brasília: Ministério da Saúde.

Carvalho Filha, F. S. S., Nogueira, L. T., & Medina, M. G. (2014). Avaliação do controle de hipertensão e diabetes na Atenção Básica: perspectiva de profissionais e usuários. Saúde em Debate. 38(especial),265-278. https://doi.org/10.5935/0103-1104.2014S020.

Cavalcante, M. V., Siqueira, R. C. L., Costa, R. C., Lima, T. F., Costa, T. M., & Costa, C. L. A. (2021). Associações entre atividade física e qualidade do sono no contexto pandêmico de distanciamento social. RSD. 10(1),1-10. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11471.

Chaves, G., Britez, N., Munzinger, J., Uhlmann, L., Gonzalez, G., Oviedo G., Chaparro, V., Achon, O., Bruckner, T., Kieser, M., Katus, H. A., & Mereles, D. (2015). Educação para um Estilo de Vida Saudável Melhora Sintomas e Fatores de Risco Cardiovasculares–Estudo AsuRiesgo. Arq Bras Cardiol. 104(5),347-355. https://doi.org/10.5935/abc.20150021.

Cois, A., & Ehrlich, R. (2014). Analysing the socioeconomic determinants of hypertension in South Africa: a structural equation modelling approach. BMC Public Health. 14(1),1-11.

Costa, J. S. D., Costa, J. S. D., Barcellos, F. C., Sclowitz, M. L., Sclowitz, I. K. T., Castanheira, M., Olinto, M. T. A., Menezes, A. M. B., Gigante, D. P., Macedo, S., & Fuchs, S. C. (2007). Prevalência de hipertensão arterial em adultos e fatores associados: um estudo de base populacional urbana em Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil. Arq Bras Cardiol. 88(1),59-65. https://doi.org/10.1590/S0066-782X2007000100010.

Costa, C. L. A., Costa, T. M., Barbosa Filho, V. C., Bandeira, P. F. R, & Siqueira, R. C.L. (2020). Influência do distanciamento social no nível de atividade física durante a pandemia do COVID-19. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 25:1-6. https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0123.

Farias, H. S. (2020). O avanço da Covid-19 e o isolamento social como estratégia para redução da vulnerabilidade. Espaço e Economia. (17),1-13. https://doi.org/10.4000/espacoeconomia.11357.

França, E. F., Miyake, G. M., Silva Júnior, J. P., Matsudo, V. K. R., Martins, R. A. L., & Nascimento, F. D. (2020). COVID-19: Estratégias para se manter fisicamente ativo e seguro dentro de casa. IAJMH, 3:1-10. https://doi.org/10.31005/iajmh.v3i0.122.

Freitas, C. M., Lessa, F. S., Oliveira, M. S., Wakimoto, M. D., Lang, P., & Gartner, S. R. C. B. (2020). Plano de contingência da Fiocruz diante da pandemia da doença pelo SARS-CoV-2 (COVID-19).

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. Atlas Ltda.

Giustino, V., Parroco, A. M., Gennaro, A., Musumeci, G., Palma, A., & Battaglia, G. (2020). Physical activity levels and related energy expenditure during COVID-19 quarantine among the Sicilian active population: a cross-sectional online survey study. Sustainability. 12(11),1-19. https://doi.org/10.3390/su12114356.

Ipaq Research Committee. (2005). Guidelines for data processing and analysis of the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ)-short and long forms.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística-IBGE/CENSUS. (2016). Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Censo Demográfico. Brasília.

Kang, L., Li, Y., Hu, S., Chen, M., Yang, C., Yang, B. X., Wang, Y., Hu, J., Lai, J., Ma, X., Chen, J., Guan, L., Wang, G., Ma, H., & Zhongchun Liu, Z. (2020). The mental health of medical workers in Wuhan, China dealing with the 2019 novel coronavirus. Lancet Psychiatry. 7(3),e14. https://doi.org/10.1016%2FS2215-0366(20)30047-X.

Kanjilal, S., Gregg, E. W., Cheng, Y. J., Zhang, P., Nelson, E., Mensah, G., & Beckles, G. L. A. (2006). Socioeconomic status and trends in disparities in 4 major risk factors for cardiovascular disease among US adults, 1971-2002. Arch Inter Med. 166(21),2348-2355. doi:10.1001/archinte.166.21.2348.

Knuth, A. G., Carvalho, F. F. B. & Freitas, D. D. (2020). Discursos de instituições de saúde brasileiras sobre atividade física no início da pandemia de COVID-19. Rev. Bras. Ativ. Fís. Saúde. 25:1-9. https://doi.org/10.12820/rbafs.25e0122.

Kolchraiber, F. C., Rocha, J. de S., César, D. J., Monteiro, O. de O., Frederico, G. A., & Gamba, M. A. (2018). Nível de atividade física em pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Rev Cuid. 9(2),2105-2116. https://doi.org/10.15649/cuidarte.v9i2.512.

Krinski, K., Elsangedy, H. M., Colombo, H., Buzzachera, C. F., Soares, I. A., Campos, W., & Silva, S. G. (2010). Efeitos do exercício físico no sistema imunológico. Rev Bras Med. 67(7),1-6.

Lipp, M. E. N. & Lipp, L. M. N. (2020). Stress e transtornos mentais durante a pandemia da COVID-19 no Brasil. Bol. - Acad. Paul. Psicol. 40(99), 180-191.

Malta, D. C., Gonçalves, R. P. F., Machado, I. E., Freitas, M. I. F., Azeredo, C., & Szwarcwald, C. L. (2018). Prevalência da hipertensão arterial segundo diferentes critérios diagnósticos, Pesquisa Nacional de Saúde. Rev Bras Epidemiol. 21(SUPPL 1),1-15. https://doi.org/10.1590/1980-549720180021.supl.1.

Mangueira, H. T., Silva, E. S., Oliveira, C. D. B., Nascimento, M. B. G., Félix, T. G. S., Oliveira, R. R., Batista, J. L. F. P. (2020). Perfil epidemiológico de pacientes portadores de diabetes mellitus cadastrados na atenção primária. Rev Enferm Atual In Derme. 94(32),1-8. https://doi.org/10.31011/reaid-2020-v.94-n.32-art.775.

Marins, T. V. de O., Crispim, C. G., Evangelista, D. da S., Neves, K. do C., Fassarella. B. P. A., Ribeiro, W. A., & Silva, A. A. da. (2020). Enfermeira na linha de frente ao COVID-19: A experiência da realidade vivida. RSD. 9(8),1-22. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.6471.

Matsudo, S., Araújo, T., Matsudo. V., Andrade, D., Andrade. E., Oliveira, L. C., & Braggion, G. (2012). Questionário internacional de atividade física (IPAQ), estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Rev Bras Ativ Fís Saúde. 6(2),5-18. https://doi.org/10.12820/rbafs.v.6n2p5-18.

Mazzini, M. C. R., Blumer, M. G., Hoehne, E. L., Guimarães, K. R. L. S. L de Q., Caramelli, B., Fornari, L., & Malheiros, S. V. P. (2013). Diabetes mellitus risk screening of parents of private school students in the city of Jundiaí, São Paulo, Brazil. Rev Assoc Med Bras. 59(2),136–142. https://doi.org/10.1016/j.ramb.2012.09.002.

Monteiro, P. C., Santos, F. S., Fornazari, P. A., & Cesarino, C. B. (2005). Características biossociais, hábitos de vida e controle da pressão arterial dos pacientes em um programa de hipertensão. Arq Ciênc Saúde. 12(2),73-79.

Mozaffarian, D., Benjamin, E. J, Go, A. S., Arnett, D. K., Blaha, M. J., Cushman. M., Ferranti, S., et al. (2015). Heart disease and stroke statistics—2015 update: a report from the American Heart Association. Circulation. 131(4),29-322. https://doi.org/10.1161/CIR.0000000000000152.

Ozamiz-Etxebarria, N., Dosil-Santamaria, M., Picaza-Gorrochategui, M., & Idoiaga-Mondragon, N. (2020). Stress, anxiety, and depression levels in the initial stage of the COVID-19 outbreak in a population sample in the northern Spain. Cad. Saúde Pública. 36(4),1-9. https://doi.org/10.1590/0102-311X00054020.

Paiva, D. C. P., Bersusa, A. A. S., & Escuder, M. M. L. (2006). Avaliação da assistência ao paciente com diabetes e/ou hipertensão pelo Programa Saúde da Família do Município de Francisco Morato, São Paulo, Brasil. Cad. Saúde Pública. 22(2),377-385. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2006000200015.

Physical activity guidelines for americans, 2nd edition. Washington, DC: U.S. Department of Health and Human Services. 2018.

Pitanga, F. J. G., Beck, C. C., & Pitanga, C. P. S. (2020) Atividade física e redução do comportamento sedentário durante a pandemia do Coronavírus. Arq Bras Cardiol. 114(6),1058-1060. https://doi.org/10.36660/abc.20200238.

Santana, C. P. L., Vitorino, A. R., & Canova, F. B. (2019). Os efeitos da prática de atividade física na qualidade de vida de portadores de diabetes mellitus 2. Revista Científica UMC. 4(3),1-4.

Sociedade Brasileira de Cardiologia. (2016). 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol. 107(3),35-43.

Sociedade Brasileira de Diabetes. (2020). Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2019-2020). Clannad.

Stubbs, B., Vancampfort, D., Rosenbaum, S., Firth, J., Cosco, T., Veronese, N., Salum, G. A., & Schuch, F. S. (2017). An examination of the anxiolytic effects of exercise for people with anxiety and stress-related disorders: a meta-analysis. Psychiatry Research. 249:102-108. https://doi.org/10.1016/j.psychres.2016.12.020.

Vancini, R. L., Leopoldo, A. P. L., Carletti, L., Guimarães-Ferreira, L., Leopoldo, A. S., Leite, R. D, Rinaldi, N. M., Cunha, R. M. H. & Bocalini, D. S. (2021). Recomendações gerais de cuidado à saúde e de prática de atividade física vs. pandemia da COVID-19. Rev Bras Fisiol Exerc. 20(1),3-16. https://doi.org/10.33233/rbfex.v20i1.4144.

Wottrich, S. H., Ávila, C. de M., Machado, C. C., Goldmeier. S., Dillenburg, D., Kuhl, C. P. Irigoyen, M. C., Rigatto, K., & Ruschel, P. P. (2011). Gênero e manifestação de stress em hipertensos. Estudos de Psicologia. 28(1),27-34. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2011000100003.

Publicado

14/09/2024

Cómo citar

LAMB, P. P. .; AQUINO, P. C. S. de .; LIMA, R.; SANTOS, M. de L. .; PINHEIRO, B. de O. . Análisis del nivel de actividad física de hipertensos y diabéticos durante la pandemia de Covid-19. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 9, p. e3413946804, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i9.46804. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/46804. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud