Polifarmacia en Atención Primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47006

Palabras clave:

Atención Primaria; Medicamentos; Polifarmacia; Salud.

Resumen

El término polifarmacia puede definirse tanto en relación al elevado número de medicamentos utilizados como a la duración del tratamiento realizado. El presente estudio tiene como objetivo analizar las características y consecuencias de la práctica de la polifarmacia en atención primaria. La investigación es una revisión integradora de la literatura, realizada mediante la búsqueda de artículos relacionados con el tema presentado en las siguientes bases de datos científicas BVS, SciELO y Google Scholar. Después de que los artículos fueron evaluados utilizando los criterios de inclusión y exclusión de la investigación, fue posible seleccionar 21 artículos para componer la revisión de la literatura. Los artículos analizados muestran que la práctica de la polifarmacia es bastante común en los servicios de salud de atención primaria, especialmente en la población anciana, que se ve muy afectada por diferentes problemas de salud. Otro aspecto relevante es el papel de los profesionales de la salud -especialmente médicos y farmacéuticos- en este proceso de incremento del uso de medicamentos, en el que muchas veces hay prescripciones innecesarias y falta de evaluación adicional de la medicación adquirida por el paciente. Además, la inclusión del paciente en el proceso de autoevaluación de su estado de salud puede reducir este tipo de casos de polifarmacia. Como consecuencia del elevado consumo de medicamentos, en ocasiones inapropiados, se producen complicaciones en el estado de salud e incluso casos de mortalidad, así como gastos públicos. Por tanto, una mayor integración multidisciplinar en la asistencia sanitaria y una mejor evaluación del estado de salud de los pacientes son enfoques eficaces para gestionar la polifarmacia.

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Publicado

10/10/2024

Cómo citar

VIEIRA, G. G. .; TOLENTINO , N. S. .; MELO, M. V. .; NUNES, M. R. . Polifarmacia en Atención Primaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 10, p. e38131047006, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i10.47006. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/47006. Acesso em: 8 jun. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud