Producción de hidrógeno verde a partir de parques eólicos excedentes en el estado de Ceará - Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i10.47180

Palabras clave:

Restricción de generación; Hidrógeno verde; Generación eólica; Reducción de generación; Estado de Ceará; Brasil.

Resumen

La energía eólica, una fuente de energía eléctrica renovable cada vez más extendida, se enfrenta a un desafío importante: la variabilidad en la generación causada por la intermitencia de los patrones del viento. Esta intermitencia se caracteriza no sólo por fluctuaciones estacionales sino también por variaciones diarias, lo que impacta significativamente la capacidad de predecir y soportar un sistema eléctrico que utiliza esta fuente de energía. La intermitencia diaria es el principal motivo de las reducciones en la generación eólica, conocidas como “curtailment” o “constrained-off”. Estas reducciones ocurren cuando hay baja demanda dentro del Sistema Interconectado Nacional (SIN) o cuando la generación excede la capacidad de flujo de las líneas de transmisión. El objetivo de este estudio es demostrar la viabilidad de convertir el exceso de energía eólica, a menudo desperdiciado por restricciones, en hidrógeno verde. Utilizando datos extraídos de una búsqueda de documentos del ONS. Al utilizar una fuente de energía primaria existente, este enfoque minimiza la inversión inicial necesaria para la producción de combustible. El combustible fabricado puede luego almacenarse y utilizarse durante periodos de baja generación debido a la intermitencia del viento o cuando la demanda del sistema lo requiera Los resultados indican que sólo en 2023, en el estado de Ceará – Brasil, un solo parque eólico podría producir 2.000 toneladas adicionales de hidrógeno verde, utilizando energía que de otro modo se desperdiciaría.

Citas

ANEEL (2022). Resolução Normativa nº 1.030, de 26 de julho de 2022. Agencia Nacional de Energia Elétrica. https://www2.aneel.gov.br/cedoc/ren20221030.pdf .

Bizerra, A. M. C., Queiroz, J. L. A. de, & Coutinho, D. A. M. (2018). O impacto ambiental dos combustíveis fósseis e biocombustíveis: as concepções de estudantes do ensino médio sobre o tema. Revista Brasileira de Educação Ambiental (RevBEA), 13(3), 299–315.

Camelo, H. N., Carvalho, P. C. M., Leal Jr, J. B. V. & Accioly Filho, J. B. P. (2008). Análise estatística da velocidade do vento no estado do Ceará. Rev. Fortaleza, 29(2), 211-223.

Chen, H. et al. (2009). Progresso em sistemas de armazenamento de energia elétrica: uma revisão crítica. Progresso em ciências naturais, 19(3), 291-312.

Dupont, F. H., Grassi, F. & Romitti, L. (2015). Energias renováveis: em busca de uma matriz energética sustentável. Revista Eletrônica de Gestão Ambiental, Educação e Tecnologia, 19, 70–81.

Esteves, N. B. et al. (2015) Hidrogênio eólico e solar para potencial produção de amônia no estado do Ceará–Brasil. International Journal of Hydrogen Energy, 40(32), 9917-9923.

Gaetano S., Gaetano M. & Agatino N. (2023). A revolução do hidrogénio verde. Energia Renovável, 216, 119041, 0960-148.

Jordi C. G., Natasha E. B., João B. V. L. J., Daniel S. S. & Lutero C. L. (2023). “Potential to storage the excessive energy trom wind energy through ammonia in the northeast of Brazil”. International Journal of Development Research, 13(05), 62679-62685.

Kovač, A.; Paranos, M. & Marciuš, D. (2021). Hidrogênio na transição energética: uma revisão. International Journal of Hydrogen Energy, 46(16), 10016-10035.

Lebrouhi, B. E. et al. (2022) Desenvolvimento global do hidrogênio - Uma visão geral tecnológica e geopolítica. International Journal of Hydrogen Energy, 47(11), 7016-7048.

Lima, D. K. S. D., Leão, R. P. S., Melo, F. D. C., Sampaio, R. F., & Santos, A. C. S. D. (2020). Recurso eólico offshore-estudos de caso no Ceará.

Marchenko, O. V. & Solomin, S. V. (2017). Modelagem de armazenamentos de hidrogênio e energia elétrica em sistemas de energia eólica/fotovoltaica na costa do Lago Baikal. International Journal of Hydrogen Energy, 42(15), 9361-9370.

ONS, (2023). Dados de geração eólica e solar. Operador Nacional do Sistema. https://www.ons.org.br/paginas/resultados-da-operacao/historico-da-operacao/dados-de-geração-eólica-e-solar .

ONS, (2023). O sistema em números. Operador Nacional do Sistema. https://www.ons.org.br/paginas/sobre-o-sin/o-sistema-em-numeros.

ONS, (2024). Dados de restrição de operação devido à restrição de energia de usinas eólicas. Operador Nacional do Sistema. https://dados.ons.org.br/dataset/restricao_coff_eolica_usi .

ONS, (2024). Evolução da capacidade instalada. Operador nacional do Sistema. https://www.ons.org.br/Paginas/resultados-da-operacao/historico-da-operacao/evolucao_capacidade_instalada.aspx .

Patricio, R. A. et al. (2012). Sistema de energia eólica de hidrogênio e a substituição gradual do gás natural no Estado do Ceará–Brasil. International journal of hydrogen energy, 37(9), 7355-7364.

Rashid, M. M., Al Mesfer, M. K., Naseem, H., & Danish, M. (2015). Hydrogen production by water electrolysis: a review of alkaline water electrolysis, PEM water electrolysis and high temperature water electrolysis. Int. J. Eng. Adv. Technol, 4(3), 2249-895.

Serra, E. T., Orlando, A. D. F., Mossé, A., & Martins, N. (2016). Armazenamento de energia: Situação atual, perspectivas e recomendações. Comitê De Energia Da Academia Nacional De Engenharia, 1, 1-46.

Tlili, Olfa et al. (2019). Avaliação de viabilidade de penetração no mercado de hidrogênio: Mobilidade e mercados de gás natural nos EUA, Europa, China e Japão. Revista internacional de energia de hidrogênio, 44(31), 16048-16068.

Veziroglu, T. N. (2007). 21st Century's energy: Hydrogen energy system. Альтернативная энергетика и экология, (4), 29-39.

Publicado

24/10/2024

Cómo citar

PONTES, A. da S. .; SILVA, A. S. da .; BATISTA, N. E. .; SAMPAIO, A. F. .; SACRAMENTO, E. M. do .; LIMA, L. C. de . Producción de hidrógeno verde a partir de parques eólicos excedentes en el estado de Ceará - Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 10, p. e110131047180, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i10.47180. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/47180. Acesso em: 5 jul. 2025.

Número

Sección

Ingenierías