Prevalencia de muerte cerebral en pacientes procedentes del sector de urgencias y emergencias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47581Palabras clave:
Enfermería; Trasplante de órganos; Donantes de tejidos; Conocimiento; Epidemiología clínica.Resumen
Objetivo: Identificar la prevalencia de muerte encefálica en pacientes ingresados en el servicio hospitalario de los sectores de urgencia y emergencia de dos hospitales de Paraná, uno público y otro mixto. Métodos: Se trata de una investigación de perfil exploratoria, documental, descriptiva, de campo, transversal, retrospectiva y cuantitativa, a realizarse a través de historias clínicas, con el objetivo de identificar la prevalencia de TB en pacientes provenientes del servicio de urgencias y emergencias de dos hospitales de referencia para la atención de traumatología y neurología, del 2019 al 2023. Resultados: Esta investigación identificó que el perfil de los potenciales donantes fue de hombres, con edades entre 40 y 60 años, ingresados predominantemente por causas traumáticas y vasculares, diagnosticados con traumatismo craneoencefálico y accidente cerebrovascular. Se constató que el número de trasplantes efectivos es considerablemente menor cuando se compara con la prevalencia de notificaciones, destacándose que las principales causas de no donación son la negativa familiar y la falta de voluntad del paciente para vivir. Conclusión: Es de destacar que a lo largo de los años los trasplantes de órganos han aumentado considerablemente, especialmente en el estado de Paraná. Este hecho puede estar relacionado con la comprensión del tema debido al mayor número de campañas, destacando la importancia de más investigaciones en el área.
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