Sífilis adquirida en la 1ª región de salud de Pará: Análisis epidemiológico y desarrollo de material educativo para medios digitales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47812

Palabras clave:

Sífilis Adquirida; Treponema pallidum; Epidemiología; Salud; Pará.

Resumen

La sífilis es una de las Infecciones de Transmisión Sexual (ITS) más comunes en el mundo, causada por la bacteria Treponema pallidum. Su transmisión se produce predominantemente por vía sexual, caracterizando la sífilis adquirida, o verticalmente, durante el embarazo, que luego se denomina sífilis congénita. Según datos del Boletín Epidemiológico de Sífilis de 2023, el estado de Pará registró, en 2022, 4.359 casos de sífilis adquirida, lo que demuestra que la infección sigue siendo una preocupación importante en la región. Desde esta perspectiva, el presente estudio tiene como objetivo analizar la epidemiología de la sífilis adquirida en los municipios del estado de Pará que forman parte de la 1ª Región Sanitaria, de 2018 a 2023, además de proponer un producto educativo destinado a sensibilizar y promover medidas medidas preventivas relacionadas con la sífilis adquirida. Se trata, por tanto, de un estudio observacional, descriptivo y transversal, desarrollado a partir de la recolección de datos en el Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria (SINAN). Durante el período analizado se confirmaron 5.016 casos de sífilis adquirida, con énfasis en el año 2021, que registró el mayor número de ocurrencias, sumando 1.095 casos. Entre los municipios encuestados, Belém tuvo el mayor número de registros de la enfermedad, con 3.245 casos. Los resultados muestran que la 1.ª Región de Salud del estado de Pará registró un número significativo de casos a lo largo del período estudiado. Ante esto, es importante fortalecer la vigilancia epidemiológica en la región, e implementar campañas educativas y de sensibilización, con el objetivo de promover la salud y concientizar a la población.

Citas

Aguiar, L. O., Pires, P. D. S. B., da Silva, H. K. A., de Almeida Silva, O. B., & de Andrade Ruela, G. (2023). Impacto da escolaridade no diagnóstico de Sífilis adquirida em mulheres de 20 a 59 anos entre os anos de 2016 a 2021 no Brasil. Cuadernos de Educación y Desarrollo, 16(2 Edição Especial).

Arando Lasagabaster, M., & Otero Guerra, L. (2019). Syphilis. Sífilis. Enfermidades infecciosas y microbiologia clínica, 37(6), 398–404.

Avelleira, J. C. R., & Bottino, G. (2006). Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. Anais Brasileiros de Dermatologia, 81(2), 111-126.

Brasil. Ministério da Saúde. (2021). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Manual Técnico para o Diagnóstico da Sífilis. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_diagnostico_sifilis_1ed.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2022). Sífilis: entenda o que é, qual a prevenção e o tratamento disponível no SUS. https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/noticias/2022/outubro/sifilis-entenda-o-que-e-qual-a-prevencao-e-o-tratamento-disponivel-no-sus.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente. (2023). Boletim Epidemiológico Sífilis 2023. https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/especiais/2023/boletim-epidemiologico-de-sifilis-numero-especial-out.2023/view.

Carneiro, B. F., Silva, B. A. S. da, Freire Júnior, C. de J., Aguiar, E. G., Oliveira, F. C. dos S., Bonutti Filho, L. F. C., Santos, M. F. N. B., & Vivas, T. B. (2023). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis adquirida, no Brasil, no período de 2017 a 2021. Revista Eletrônica Acervo Científico, 43, e11823.

Chiacchio, A., Escobar, N. D., Gilo, N. F. de, Prieb, A., Túlio, M. (2019). Perfil epidemiológico de sífilis adquirida nas regiões do Brasil no período de 2010 a 2019: Amazônia: Science & Health, 8(2), 51–63.

Conceição, H. N. da, Câmara, J. T., & Pereira, B. M. (2019). Análise epidemiológica e espacial dos casos de sífilis gestacional e congênita. Saúde Em Debate, 43(123), 1145–1158.

Correia, D. M., Oliveira Júnior, J. N., Soares, M. F., & Machado, M. F. (2022). Análise dos níveis de escolaridade nos casos de sífilis na gestação e sífilis congênita, no Brasil, 2010-2019. Saúde em Redes, 8(3), 221-238.

Costa, C. C., Gomes, L. F., Teles, L. M., Mendes, I. C., Oriá, M. O., & Damasceno, A. K. (2020). Construção e validação de uma tecnologia educacional para prevenção da sífilis congênita. Acta Paulista de Enfermagem, 33, 1-8.

Costa, V., Israel, P., Frias, Maria, L., Silvana, & Arraes, R. (2017). Fatores de risco para sífilis em mulheres: estudo caso-controle. Revista de Saúde Pública, 51, 78.

Freitas, F. L. S., Benzaken, A. S., Passos, M. R. L. D., Coelho, I. C. B., & Miranda, A. E. (2021). Protocolo brasileiro para infecções sexualmente transmissíveis 2020: sífilis adquirida. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 30(spe1), e2020616.

Gaspar, P. C., Alisson Bigolin, Neto, A., Daniel, & Bazzo, M. L. (2021). Protocolo Brasileiro para Infecções Sexualmente Transmissíveis 2020: testes diagnósticos para sífilis. Epidemiologia E Serviços de Saúde, 30, e 4974202100006.

Godoy, J. A., Araújo, J., Borges, L. L., Mesquita, M. M., Costa, I. R., & Rocha. (2021). Perfil epidemiológico da sífilis adquirida em pacientes de um laboratório clínico universitário em Goiânia-GO, no período de 2017 a 2019. Rev. Bras. Anal. Clin, 53(1), 50-57.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). Pará | Belém | Panorama. https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/belem/panorama.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2022). Benevides (PA) Cidades e Estados. https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/pa/benevides.html.

Marques, E. M. A., Pina, W. L. M. S., Lameira, R. C., & Miyashiro, A. M. M. (2023). Epidemiologia dos casos de sífilis adquirida no Brasil entre 2011-2021. Revista Foco, 16(6), e2140.

Menezes, I. L., Targino, M. L. de M., Figueiredo Júnior, E. C., Verli, F. D., & Marinho, S. A. (2021). Syphilis Acquired in Brazil: Retrospective analysis of a decade (2010 to 2020). Research, Society and Development, 10(6), e17610611180.

Mendes, L. M. C., Takada, H. P., de Siqueira, S. B., Mendes, L. C., Lino, L. A., Aguiar Júnior, R. C., Sobrinha, N. P. do R., & Lopes, F. R. (2022). Estudo epidemiológico avaliativo da manutenção dos casos de sífilis adquiridos no período de 2017 a 2021 no Brasil. Revista Brasileira de Desenvolvimento, 8(7), 52386–52398.

Morris, S. R. (2023). Sífilis. Manuais MSD edição para profissionais. https://www.msdmanuals.com/pt-br/profissional/doen%C3%A7as-infecciosas/infec%C3%A7%C3%B5es-sexualmente-transmiss%C3%ADveis/s%C3%ADfilis.

Oliveira Souza, B. S., Rodrigues, R. M., & de Lima Gomes, R. M. (2018). Análise epidemiológica de casos notificados de sífilis. Revista Sociedade Brasileira Clínica Médica, 16(2), 94-98.

Passos, M. R. L., Eleutério Jr, J., Bazzo, M. L., Carvalho, R. de S., Nascimento, A. G. do, & Oliveira Jr, M. da S. (2021). Sífilis, história, ciência e artes: calendário histórico da sífilis. Revista Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis, 33, e213303:1-20.

Pereira, A. L., Silva, L. R., Palma, L. M., Moura, L. C., Moura, M. A. (2020). Impacto do grau de escolaridade e idade no diagnóstico tardio de sífilis em gestantes. Revista Femina, 48(9), 563-567.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Radolf, J. D., Deka, R. K., Anand, A., Smajs, D., Norgard, M. V., & Yang, X. F. (2016). Treponema pallidum, the syphilis spirochete: making a living as a stealth pathogen. Nature Reviews. Microbiology, 14(12), 744–759.

Reis de Matos, K., Gonçalves Simões, L., Barbosa de Souza, R., & Costa Campos Filho, P. (2022). Perfil histórico epidemiológico da Sífilis adquirida no Brasil na última década (2011 a 2020). Conjecturas, 22(6), 644-662.

Ribeiro, A., Reis, P., Duarte, G., Menegueti, M., Reis, R., Rabelo, A., & Gir, E. (2022). Testes treponêmicos e não treponêmicos reagentes em gestantes e fatores associados. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 56, e20220146.

Santos, C. de O. B., Costa, G. L. L. da, Pimenta, J. da S., Pereira, L. I. M., & Santos, F. da S. dos. (2023). Análise Epidemiológica da Sífilis Adquirida na Região Norte do Brasil. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(7), e12361.

Santos, L. G., Dantas, A. S. de C., Santos, L. F. de S., Lopes, I. M. D., Farias, R. de O., Montalvão, M. N. da S., Matos, C. C., Almeida, R. R. de, & Neto, O. R. de J. (2020). As diversidades da predominância da Sífilis Adquirida nas regiões do Brasil (2010-junho 2019). Revista Eletrônica Acervo Científico, 10, e3553.

Silveira, S. J., Silva, J. Q. de D., & Damiani, R. F. (2020). Análise dos casos de sífilis adquiridos nos anos de 2010-2017: um contexto nacional e regional. Revista Brasileira de Desenvolvimento, 6(5), 32496–32515.

Souza, L. J. G., Bacelar, R. T. G., Vendramin, F. S., Souza, L. J. G. de Camisão, C. de O., Pantoja, B. S., Costa, I. R. da, Nascimento, V. G. M., & Gonçalves, L. C. (2023). Perfil epidemiológico de sífilis adquirida na Amazônia legal de 2011 a 2020. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(4), e13050.

Publicado

14/12/2024

Cómo citar

SILVA, M. R. da .; RIBEIRO, K. T. S. . Sífilis adquirida en la 1ª región de salud de Pará: Análisis epidemiológico y desarrollo de material educativo para medios digitales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 13, n. 12, p. e160131247812, 2024. DOI: 10.33448/rsd-v13i12.47812. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/47812. Acesso em: 7 ene. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud