Los beneficios del ejercicio físico sobre la funcionalidad de personas con lesión medular: Una revisión narrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v13i12.47837Palabras clave:
Ejercicio Físico; Médula Espinal; Columna Vertebral; Rendimiento Físico Funcional.Resumen
La práctica de ejercicio físico puede contribuir significativamente a la mejora de la funcionalidad, la autoeficacia, el proceso de recuperación, la independencia y la socialización de las personas, además de ser un recurso esencial en la lucha contra el sedentarismo y las comorbilidades asociadas. En este contexto, el presente estudio tuvo como objetivo realizar una encuesta bibliográfica sobre el impacto del ejercicio físico en la funcionalidad de los individuos con Lesión Medular Espinal (LM). Se trata de una revisión narrativa de la literatura, realizada a partir de los criterios PRISMA. Se consultaron las bases de datos Cochrane, PubMed, Scielo y Pedro utilizando los descriptores: Physical Exercise, Spinal Cord, Spine y Functional Physical Performance en portugués y sus respectivas traducciones al inglés. Inicialmente, se identificaron 351 artículos, de los cuales 8 cumplieron con los criterios de inclusión y fueron revisados. La muestra examinada fue de 756 participantes, con lesiones completas e incompletas, cuadripléjicos y parapléjicos. Los resultados muestran que mantener una rutina activa promueve una mayor autoeficacia en el ejercicio, una mayor participación social, compromiso y satisfacción, así como mejoras en el rendimiento físico y funcional. Concluimos que el ejercicio físico no solo contribuye al mantenimiento de un estado de salud más robusto y a la prevención de enfermedades crónicas, sino que también desempeña un papel clave en la mejora de las funciones físicas, mentales y sociales, lo que se traduce en una mejor calidad de vida y una mayor satisfacción personal de las personas con LM.
Citas
Andrade, V. S, Faleiros, F., & Santos, C. B (2019). Participação social e autonomia pessoal de indivíduos com lesão medular. Revista Brasileira de Enfermagem, 72(1), 241–247. https://doi.org/10.1590/0034 -7167 -2018 -0020.
Ardestani, M. M., Henderson, C. E., Salehi, S. H., Mahtani, G. B., Schmit, B. D., & Hornby, G. T. (2019). Kinematic and neuromuscular adaptations in incomplete spinal cord injury after high- versus low-intensity locomotor training. Journal of Neurotrauma, 36(12), 2036–2044. https://doi.org/10.1089/neu.2018.5900.
Callahan, M. K, & Cowan, R. E (2018). Relação de aptidão física e mobilidade de cadeira de rodas com encontros, evitações e percepção de barreiras ambientais entre usuários de cadeira de rodas manual com lesão medular. Arquivos de Medicina Física e Reabilitação, 99(10), 2007–2014.e3. https://doi.org/10.1016/j.apmr.2018.06.013.
Casarin, S. T. et al. (2020). Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health. Journal of Nursing and Health. 10(5). https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/19924.
Charlifue, S. W, Weitzenkamp, D. A, & Whiteneck, G. G (1999). Resultados longitudinais em lesão da medula espinhal: envelhecimento, condições secundárias e bem-estar. Arquivos de Medicina Física e Reabilitação, 80(11), 1429–1434. https://doi.org/10.1016/s00039993(99)90254-x.
Evans, R. W, Shackleton, C. L, West, S., Derman, W., Laurie Rauch, H. G, Baalbergen, E., et al. (2021). O treinamento locomotor robótico leva a mudanças cardiovasculares em indivíduos com lesão medular incompleta ao longo de um período de reabilitação de 24 semanas: um estudo piloto controlado randomizado. Arquivos de Medicina Física e Reabilitação, 102(8), 1447–1456. https://doi.org/10.1016/j.apmr.2021.03.018
Froehlich-Grobe, K., Lee, J., Ochoa, C., Lopez, A., Sarker, E., Driver, S., et al. (2022). Eficácia e viabilidade da intervenção da Internet Workout on Wheels (WOWii) para indivíduos com lesão da medula espinhal: um ensaio clínico randomizado. Spinal Cord, 60 (10), 862–874. https://doi.org/10.1038/s41393-022-00787-w.
Hisham, H., Justine, M., Hussain, H., Hasnan, N., & Manaf, H. (2019). Effects of graded exercises integrated with education on physical fitness, exercise self-efficacy, and activity levels in people with spinal cord injury: A quasi-experimental study protocol. Asian Spine Journal, 13(2), 336–345. https://doi.org/10.31616/asj.2018.0172.
Hisham, H., Justine, M., Hasnan, N., & Manaf, H. (2022). Efeitos do treinamento integrado de aptidão para paraplegia na função física e na autoeficácia e adesão ao exercício entre indivíduos com lesão da medula espinhal. Annals of Rehabilitation Medicine, 46(1), 33–44. https ://doi.org/10.5535/arm.21127.
Okawara, H., Sawada, T., Matsubayashi, K., Sugai, K., Tsuji, O., Nagoshi, N., et al. (2020). Capacidade de marcha necessária para atingir efeito terapêutico na função de marcha e equilíbrio com o exoesqueleto voluntário em pacientes com lesão medular crônica: um estudo clínico. Medula espinhal, 58(5), 520–527. https://doi.org/10.1038/s41393-019-0403-0
Onushko, T., Mahtani, G. B, Brazg, G., Hornby, T. G, & Schmit, B. D (2019). Alterações induzidas por exercício no acoplamento simpático-somatomotor em lesão medular incompleta. Journal of Neurotrauma, 36(18), 2605–2614. https://doi.org/10.1089/neu.2018.5719.
Quel de Oliveira, C., Refshauge, K., Middleton, J., de Jong, L., & Davis, G. M (2017). Efeitos de intervenções de terapia baseada em atividade na mobilidade, independência e qualidade de vida de pessoas com lesões na medula espinhal: uma revisão sistemática e meta-análise. Journal of Neurotrauma, 34(9), 1726–1743. https ://doi.org/10.1089 /neu.2016.4558.
Manns, P. J, Hurd, C., & Yang, J. F (2019). Perspectivas de pessoas com lesão medular aprendendo a andar usando um exoesqueleto motorizado. Journal of Neuro Engineering and Rehabilitation, 16(1), 94. https://doi.org/10.1186/s12984-019-0565-1.
Mattos, P. C. (2015). Tipos de revisão de literatura. Unesp, 1-9. https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf.
McLeod, J. C, Diana, H., & Hicks, A. L (2020). Treinamento intervalado de sprint versus treinamento contínuo de intensidade moderada durante reabilitação hospitalar após lesão da medula espinhal: um ensaio randomizado. Spinal Cord, 58 (1), 106–115. https://doi.org/10.1038 /s41393 -019 -0345 -6
McMillan, D. W, Maher, J. L, Jacobs, K. A, Nash, M. S, & Bilzon, J. L. J (2021). Respostas fisiológicas ao exercício contínuo de intensidade moderada e ao exercício intervalado de alta intensidade em pessoas com paraplegia. Spinal Cord, 59(1), 26–33. https://doi.org/10.1038 /s41393-020-0520-9.
Medola, F. O, Marques Busto, R., Marçal, Â. F., Junior, A. A & Dourado, A. C (2011). O esporte na qualidade de vida de indivíduos com lesão da medula espinhal: Série de casos. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 17(4), 254–256. https://doi.org/10.1590/S151786922011000400008
Ma, J. K, West, C. R, & Martin Ginis, K. A (2019). Os efeitos de uma intervenção de atividade física comportamental desenvolvida em conjunto por um paciente e um provedor sobre a atividade física, preditores psicossociais e aptidão em indivíduos com lesão da medula espinhal: um ensaio clínico randomizado. Sports Medicine, 49(7), 1117–1131. https://doi.org/10.1007/s40279-019-01118-5.
Ministério da Saúde. (2015). Diretrizes de atenção à pessoa com lesão medular (2ª ed.). Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Nightingale, T. E, Rouse, P. C, Walhin, J. P, Thompson, D., & Bilzon, J. L. J (2018). Exercícios domiciliares melhoram a qualidade de vida relacionada à saúde em pessoas com lesão medular: um ensaio clínico randomizado. Arquivos de Medicina Física e Reabilitação, 99(10), 1998–2006.e1. https://doi.org/10.1016/j.apmr.2018.05.008.
Piira, A., Lannem, A. M, Sørensen, M., Glott, T., Knutsen, R., Jørgensen, L., et al. (2019). O treinamento locomotor assistido manualmente com suporte de peso corporal não restabelece a marcha em indivíduos não caminhantes com lesão medular crônica incompleta: um ensaio clínico randomizado. Journal of Rehabilitation Medicine, 51(2), 113–119. https://doi.org/10.2340/165019772547
Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm. 20(2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.
Ruiz, A. G. B, Barreto, M. S, Silva Rodrigues, T. F. C, Pupulim, J. S. L, Decesaro, M. N, & Marcon, S. S (2018). Mudanças no cotidiano de pessoas com lesão medular. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 19, e32386. https://doi.org/10.15253/21756783.20181932386
Souza, M. T, Silva, M. D, & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8 (1), 102–106.
Tholl, A. D, Nitschke, R. G, Viegas, S. M. F, Potrich, T., Marques-Vieira, C., & Castro, F. F. S (2020). Potências-limites não cotidianas de adesão à reabilitação de pessoas com lesão medular e suas famílias. Texto & Contexto Enfermagem, 29, e20190003. https://doi.org/10.1590/1980-265X-TCE-2019-0003
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2024 Sebastião Marleson de Souza Venancio; Henrique Luís Cintra Soares; Joaquim Albuquerque Viana; Alessandra Bárbara César de Freitas Boaventura
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
