Percepciones de mujeres sobre la violencia obstétrica

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48129

Palabras clave:

Violencia Obstétrica; Parto Humanizado; Mujeres Embarazadas; Violencia Contra la Mujer.

Resumen

La violencia obstétrica se refiere a cualquier forma de trato irrespetuoso, abusivo o no consentido que pueda sufrir una mujer durante la atención prenatal, parto y posparto por parte de profesionales de la salud. Este estudio tiene como objetivo comprender la percepción de las mujeres embarazadas sobre la violencia obstétrica. Se trata de una investigación descriptiva con enfoque cualitativo realizada en el municipio de Guanambi-BA. Se realizó en Unidades Básicas de Salud que atienden a mujeres embarazadas de zonas urbanas y rurales, en barrios centrales y periféricos. Se realizaron 23 entrevistas, las cuales se definieron con base en el criterio de saturación de datos. El instrumento de recolección de datos utilizado fue un guión de entrevista semiestructurada. El análisis de los datos se realizó mediante el Análisis de Contenido de Bardin. El presente estudio cumple con la resolución N° 466/2012 del Consejo Nacional de Salud en todas sus etapas. Los resultados obtenidos mostraron una discrepancia significativa en el nivel de conocimiento sobre el concepto de violencia obstétrica al comparar mujeres embarazadas que viven en zonas rurales y barrios periféricos. con quienes habitan en barrios céntricos, además de mostrar que muchas mujeres embarazadas tienen una percepción limitada del concepto de violencia obstétrica, en el entendido de que ocurre mayoritariamente en el momento del parto. La conclusión es que es necesario aumentar la concientización de las mujeres embarazadas sobre sus derechos, la concientización de los profesionales de la salud sobre el tema y las prácticas contraindicadas, la participación de la sociedad y el fortalecimiento de estrategias de educación en salud que promuevan una comprensión más integral de la problemática obstétrica. violencia.

Citas

Almeida, N. M. O. & Ramos, E. M. B. (2020). O direito da parturiente ao acompanhante como instrumento de prevenção à violência obstétrica. Cad. Ibero Am. Direito Sanit, 9(4), 12-27.

Álvares, A. S., Corrêa, Á. C. de P., Nakagawa, J. T. T., Valim, M. D., Jamas, M. T., & Medeiros, R. M. K. (2020). Práticas obstétricas hospitalares e suas repercussões no bem-estar materno. Revista da Escola de Enfermagem da U S P, 54. https://doi.org/10.1590/s1980-220x2018039003606.

Alves, T. V. & Bezerra, M. M. (2020). Principais alterações fisiológicas e psicológicas durante o Período Gestacional. Revista Multidisciplinar e de Psicologia [Internet]. v. 14 n. 49. https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/23242.

Assis, K. G., Meurer, F., & Delvan, J. D. S. (2020). Repercussões emocionais em mulheres que sofreram violência obstétrica. Psicologia Argumento, 39(103), 135–157. https://doi.org/10.7213/psicolargum.39.103.AO07.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. Editora Edições 70.

Brito, C. M. C. & Costa, A. P. C. A. (2020). Violência obstétrica e os direitos da parturiente: o olhar do Poder Judiciário brasileiro. Cad. Ibero Am. 9(1), 120-140. https://doi.org/10.17566/ciads.v9i1.604.

Carvalho, F. A. C., Moreira, L. M., Mariana, S. O., Vieira, M. S., Oliveira, V. M., & Oliveira, B. C. S. (2024). Cesariana eletiva: revisão integrativa sobre o discurso de mulheres e fatores que influenciam na escolha do parto cesáreo no Brasil. Rev Med. https://www.revistas.usp.br/revistadc/article/view/221639/207581.

Castro, T. D. V. (2020). Direito ao acompanhante, violência obstétrica e poder familiar. Revista de Ciências Jurídicas. 25(1).

DOI: https://doi.org/10.5020/2317-2150.2020.10093.

Castro, A. C. (2024). Violência obstétrica no brasil: educação perinatal e responsabilidade civil para o enfrentamento do problema. Revista Amor Mundi. 5(5):141-155. DOI:10.46550/amormundi.v5i5.480.

Conselho Nacional de Saúde (Brasil). (2012). Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Brasília.

Costa, N. Y., Côrrea, L. R., Xavier, G. P., Panela, A. S., Santos, S. F. D., Franco, I. M., Araújo, N. O., Barros, V. V., Costa, P. V. D. P., & Nogueira, L. M. V. (2020). O pré-natal como estratégia de prevenção a violência obstétrica. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 12(12), e4929-e4929. https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/view/4929.

Dantas, N. M. F., Oliveira, C. D., Rodrigues, D. C. M., Gomes, L. V. C., & Batista, J. L. F. P. (2023). Percepção de primíparas acerca da violência obstétrica. Revista Eletrônica Acervo da Saúde. https://acervomais.com.br/index.php/saude/article/download/12842/7603/.

Davis, D. A. (2019). Obstetric Racism: The Racial Politics of Pregnancy, Labor, and Birthing. Med Anthropol. 38(7):560-573. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30521376/.

Gonzaga, A. L. R., Ribeiros, K. M., Silva, V. L., Gonzaga, Y. V. L., & Rezende, F. R. (2021). Violência Obstétrica: Um Ponto Fraco da Saúde Brasileira. UNIFIMES. https://publicacoes.unifimes.edu.br/index.php/anais-semana-universitaria/article/view/1368/1209.

Kappaun, A. & Costa, M. M. A. (2020). Institucionalização do Parto e suas Contribuições na Violência Obstétrica. Revista Paradigma. 29(1). https://revistas.unaerp.br/paradigma/article/view/1446.

Leal, M. C., Granado, S., Bittencourt, S., Esteves, A. P., & Caetano, K. (2023). Nascer no Brasil II: pesquisa nacional sobre aborto, parto e

nascimento 2022-2023. Fiocruz. https://nascernobrasil.ensp.fiocruz.br/wp-content/uploads/2023/11/Dados-preliminares-da-pesquisa-Nascer-no-Brasil-2.pdf.

Leal, M. C., Pereira, A. P. E., Viellas, E. F., Domingues, R. M. S. M., & Gama, S. G. N. (2020). Assistência pré-natal na rede pública do Brasil. Revista de Saúde Pública. 2020;54:8. https://scielosp.org/pdf/rsp/2020.v54/08/pt.

Leite, T. H., Marques, E. S., Corrêa, R.., Leal, M. C., Olegário B. C. D., Costa, R. M., & Mesenburg, M. A. (2024). Epidemiologia da violência obstétrica: uma revisão narrativa do contexto brasileiro. Ciência e Saúde Coletiva. 29 (09) https://doi.org/10.1590/1413-81232024299.12222023.

Leite, T. H. L., Marques, E. S., Pereira, A. P. E., Portella, Y., & Leal, M. C. (2022). Desrespeitos e abusos, maus tratos e violência obstétrica: um desafio para a epidemiologia e a saúde pública no Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 27 (02). https://doi.org/10.1590/1413-81232022272.38592020.

Lima, G. A. F. & Lopes, M. C. A. (2019). Violência obstétrica: riscos do uso da manobra de kristeller durante o parto. Orientador: Lídia Câmara Peres. 22f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Enfermagem) - Centro Universitário do Planalto Central Apparecido dos Santos, https://dspace.uniceplac.edu.br/handle/123456789/31.

Lima, K. D., Pimentel, C., & Lyra, T. M. (2021). Disparidades raciais: uma análise da violência obstétrica em mulheres negras. Ciência & Saúde Coletiva; 26(3): 4909–4918. https://doi.org/10.1590/1413-812320212611.3.24242019.

Lopes, E. F. & Oliveira, R. D. (2023). Violência Obstétrica: A problemática de um abuso silencioso contra as mulheres no momento gestacional. Editora Científica. https://downloads.editoracientifica.com.br/articles/231014837.pdf.

Martins, F. L., Silva, B. O., Carvalho, F. L. O., Costa, D. M. C., Paris, L. R. P., Júnior, L. R. G., Bueno, D. M. P., & David, M. L. (2019). Violência Obstétrica: Uma expressão nova para um problema histórico, rev. Saúde em foco, (11). https://portal.unisepe.com.br/unifia/wpcontent/uploads/sites/10001/2019/03/034_VIOL%C3%8ANCIA-OBST%C3%89TRICA-Uma-express%C3%A3o-nova-para-um-problema-hist%C3%B3rico.pdf.

Melo, A. da S., Silva, S. B. S. da Costa, F. B., Barbosa, M. dos S. A., Nascimento, K. C. do, & Reis, R. P. dos. (2020). Assistência de enfermagem frente à violência obstétrica: Um enfoque nos aspectos físicos e psicológicos / Nursing assistance in front of obstetric violence: A focus on physical and psychological aspects. Brazilian Journal of Development, 6(10), 83635–83650. https://doi.org/10.34117/bjdv6n10-703.

Melo, B. L. P. L., Moreira, F. T. L. S., Alencar, R. M., Magalhães, B. C., Cavalcante, E. G. R., Maia, E. R., & Albuquerque, G. A. (2022). Violência obstétrica à luz da Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural. Revista Cuidarte enero, [S. l.], 13(1), 1-16. https://revistas.udes.edu.co/cuidarte/article/view/1536.

Minayo, M. C. de S. (2017). Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: consensos e controvérsias. Revista Pesquisa Qualitativa, 5(7), 1–12. https://editora.sepq.org.br/rpq/article/view/82. 2017.

Minayo, M. C., & Costa, A. P. (2019). Técnicas que fazem uso da Palavra, do Olhar e da Empatia: Pesquisa qualitativa em ação (1a). Oliveira de Azeméis - Aveiro - Portugal: Ludomedia.

Ministério da Saúde. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde. (2022). https://CNES2.datasus.gov.br/Listar_Mantidas.asp?VCnpj=13982640000196>.

Moraes, A. C. M. M., Melo, L.V., Moutran, L. G., Santiago, R. C., & Maia, J. S. (2022). Parto e ocitocina: a violência obstétrica caracterizada pela imprudência. Rev Remecs. 7(12):11-20. . DOI: 10.24281/rremecs2022.7.12.11-20.

Nascimento, K .I. M., Lima, V .S., Novaes, C. D. P., Ponte, A. R., Aragão, C. R. B., Trindade, G. B. M., Cardoso, L. R., & Alcântara, L. M. (2021). Manobra de Kristeller: Uma violência obstétrica. Brazilian Journal of Health Review. 4(2), 7362-7380. DOI:10.34119/bjhrv4n2-278.

Nunes, G. F. O., Matos, K. K. C., Melo, D. E. B., Viana, L. S. S., & Espínola, M. M. M. (2020). Violência Obstétrica na Visão de Mulheres no Parto e Puerpério. Perspectivas Online: Biológicas e Saúde. 10(35). https://doi.org/10.25242/8868103520202086.

Organização Mundial da Saúde. (1996). Assistência ao Parto Normal: um guia prático. Relatório de Grupo Técnico. OMS/SRF/MSM/96.24. Genebra: OMS.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM.

Ramos, A. C. R., Silva, C. E. R., Lima, V. F. L.,Martins, R. G. C. F., & Crespo, B. B. (2024). O papel da ocitocina na humanização do parto: impactos fisiológicos e emocionais. Brazilian Journal of Health Review. 7(4), 01-08. DOI:10.34119/bjhrv7n4-178.

Rodrigues, D. O., Gomes, G. C., Oliveira, A. M. N., Alvares, L, S. Q., Gonçalves, B. G., & Acosta, D. F. (2020). A violência obstétrica na percepção das multíparas. Revista Gaúcha de Enfermagem. https://seer.ufrgs.br/index.php/rgenf/article/view/109826.

Russo, J. & Nucci, M. Parindo no paraíso: parto humanizado, ocitocina e a produção corporal de uma nova maternidade. INTERFACE, 24, 1-14. https://www.scielosp.org/article/icse/2020.v24/e180390/.

Sampaio, N. L. F., Korkes, H. A., & Kehdi, J. (2022). The trivialization of cesarean section. Rev Fac Ciênc. https://revistas.pucsp.br/index.php/RFCMS/article/view/642492.

Publicado

01/02/2025

Cómo citar

ALVES, K. C.; FERNANDES, E. S. F. .; SOARES, L. C. B. .; FERNANDES, T. S. S. . Percepciones de mujeres sobre la violencia obstétrica. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 2, p. e0314248129, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i2.48129. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48129. Acesso em: 8 jun. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud