Prevalencia de infección del torrente sanguíneo relacionada con catéter en pacientes de una unidad de cuidados intensivos en un hospital de gran tamaño en la ciudad de Salvador, estado de Bahía, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48299

Palabras clave:

Infección del Torrente Sanguíneo; Unidad de Cuidados Intensivos para Adultos; Atención de Enfermería.

Resumen

Objetivo: Identificar la prevalencia y los factores asociados a la Infección Primaria del Torrente Sanguíneo (ICE) en pacientes ingresados en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI), además de verificar la evolución clínica y describir el perfil microbiológico. Método: Estudio epidemiológico, transversal, descriptivo y cuantitativo, con análisis retrospectivo de datos recogidos por el Servicio de Control de Infecciones Hospitalarias (SCIH) entre enero de 2021 y diciembre de 2023, mediante vigilancia activa. Los datos sociodemográficos y clínicos se obtuvieron de las historias clínicas electrónicas, organizados y analizados mediante Microsoft Excel 2011. Resultados: La prevalencia de IPCS fue de 0,31%, con alta mortalidad (79,49%) y una estancia media de 29,16 días. Los hombres fueron los más afectados (59,02%), con una edad media de 60,9 años. Las comorbilidades predominantes fueron hipertensión arterial sistémica (27,49%) y diabetes mellitus (19,61%). El catéter venoso central (CVC) fue el más utilizado (67,21%), siendo la vena yugular el principal sitio de inserción (47,06%). El análisis microbiológico mostró predominio de microorganismos Gram negativos, con énfasis en Klebsiella pneumoniae (39,34%), Pseudomonas aeruginosa (19,67%) y Acinetobacter baumannii (11,01%). Conclusión: Este estudio proporciona información sobre el perfil epidemiológico del SPI en UCI, destacando la necesidad de fortalecer las estrategias de prevención y control. La identificación de los principales microorganismos asociados al uso de CVC, así como sus factores de riesgo, puede orientar acciones específicas para reducir la prevalencia y la tasa de mortalidad de esta infección en entornos críticos de atención médica.

Citas

Barros, M. C. (2021). Conhecimento dos profissionais de saúde acerca do bundle de prevenção de infecção primária da corrente sanguínea relacionada a cateter venoso central: Uma revisão sistemática [Trabalho de conclusão de curso, Faculdade de Educação e Meio Ambiente]. Recuperado de https://repositorio.unifaema.edu.br/jspui/handle/123456789/2946

Bastos, E. C. B., Costa, A. N. B., Sousa, P. D. L. de, Moreira, N. S., Sousa, M. V. A. de, Aragão, B. P., Paiva, T. V., & Nascimento, M. D. A. do. (2020). Prevalência de microrganismos isolados de hemoculturas em uma UTI adulto de um hospital de ensino no interior do Ceará. Brazilian Journal of Development, 6(8), 59043–59047. https://doi.org/10.34117/bjdv6n8-353

Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2017). Critérios Diagnósticos Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+2++Critérios+Diagnósticos+de+Infecção+Relacionada+à+Assistência+à+Saúde/7485b45a074f-4b34-8868-61f1e5724501.

Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2022). Relatório de atividades - Ano 2022. Recuperado em 12 de março de 2024, de https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/RelatriodeatividadesGVIMS2022.pdf.

Brasil, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2021). Programa Nacional de Prevenção e Controle de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (PNPCIRAS) 2021 a 2025. Recuperado em 10 de março de 2024, de https://www.gov.br/anvisa/pt-br/centraisdeconteudo/publicacoes/servicosdesaude/publicacoes/pnpciras_2021_2025.pdf.

Bonifácio, T. (2020). Prevenção de infecção primária de corrente sanguínea associada a Cateteres Venoso Centrais: Uma revisão de literatura integrativa. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 10(03), 182–201. https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/corrente-sanguinea

Carneiro, L. G. L. C. (2019). Infecção de corrente sanguínea relacionada a catéter venoso central em Hospital Universitário. https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/12901

Centers for Disease Control and Prevention (CDC). (2016). Health Care-Associated Infections (HAI) Progress Report. http://www.cdc.gov/hai/surveillance/progress-report/. U.S. Department of Health & Human Services.

Conselho Federal de Medicina. (2020). Resolução CFM nº 2.271/2020. Diário Oficial da União, Seção I, p. 90. https://sistemas.cfm.org.br/normas/arquivos/resolucoes/BR/2020/2271_2020.pdf.

EUPATI Toolbox. (2015). Epidemiologic concepts: incidence and prevalence.

https://toolbox.eupati.eu/resources/epidemiologic-concepts-incidence-and-prevalence/

Faruch, S. B., et al. (2023). Caracterização das infecções primárias de corrente sanguínea em um hospital público de ensino. Revista Neurociências, 31, 1–15. https://doi.org/10.34024/rnc.2023.v31.14968

Fonseca, M. C., Ribeiro, I. P., Félix, E., Maria, S., & Silva. E.B. (2023). Análise do perfil de patógenos associados à infecção em corrente sanguínea. Anais da III Jornada Internacional de Pós-Graduação em Enfermagem. https://doi.org/10.29327/iii-jornada-internacional-de-pos-graduacao-em-enfermagem.632080

Lutufyo, T. E., Qin, W., & Chen, X. (2022). Central line-associated bloodstream infection in adult intensive care unit population—Changes in epidemiology, diagnosis, prevention, and addition of new technologies. Advances in Infectious Diseases, 12(2), 252–280. https://doi.org/10.4236/aid.2022.122022

Marik, P. E., & Flemmer, M. (2012). The risk of catheter-related bloodstream infection with femoral venous catheters as compared to subclavian and internal jugular venous catheters: A systematic review of the literature and meta-analysis.. Critical Care Medicine, 40(8), 2479–2485. https://doi.org/10.1097/CCM.0b013e318255d9bc

Medronho, R. A., Bloch, K. V., Luiz, R. R., & Werneck, G. L. (2020). Epidemiologia (3ª ed.). Editora Atheneu.

Mesquita, A., et al. (2023). Infecção relacionada à assistência à saúde em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 23(8), e13099. https://doi.org/10.25248/reas.e13099.2023

Oliveira, A. C., & Paula, A. O. (2020). Infecções relacionadas ao uso de dispositivos invasivos em unidades de terapia intensiva: revisão de práticas seguras. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, 32(1), 123-135. https://doi.org/10.5935/0103-507X.2020XXXX

Oliveira, N.C., Dutra, C.D.C., Jesus, R.F de., & Vilela, A.B.A. (2024). Infecção relacionada à assistência à saúde e os desafios enfrentados pelos enfermeiros em relação às medidas de controle: Uma revisão integrativa. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 13(6), e4213645959.

https://doi.org/10.33448/rsd-v13i6.45959

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora UAB/NTE/UFSM.

Santos, B. D. (2021). Adoção de bundles como estratégia para redução de infecção de corrente sanguínea. [Trabalho de conclusão de curso, Pontifícia Universidade Católica de Goiás]. https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/2931

Santos, H. P. (2018). Prevalência de infecções relacionadas à assistência à saúde em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva [Trabalho de Conclusão de Curso, Universidade de Brasília]. https://bdm.unb.br/bitstream/10483/23308/1/2018_HelrenPiresDosSantos_tcc.pdf.

Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (SESAB). (2024). Hospital Geral Roberto Santos. https://www.saude.ba.gov.br/hospital/hgrs/

Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. (2024). Manual de orientações e critérios de diagnóstico.

https: //www.prefeitu.sp .gov .br /cidadad/secretarias /up/saude /Def.p

Sena, N. da S., Costa, C. A. G., Santos, J. M. S. dos, Lima, U. T. S. de, Nascimento, B. E. P. do, Lins, D. da S., Santos, E. de A., Silva, T. F. O. da, Basílio, J. A. D., & Santos, E. de S. (2022). Infecções hospitalares em Unidade de Terapia Intensiva: Uma revisão integrativa. Research, Society and Development, 11(10), e353111032591. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i10.32591

Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. (2ed.). Editora Erica.

Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2021). Metodologia científica aplicada à área da Saúde. (2. ed.) Editora da UFRGS.

Viotti, N. S., Rocha, C. B. S., & Belei, R.A. (2024). Tipo de cateter venoso central relacionado à infecção primária de corrente sanguínea em um hospital universitário. https://www.aparcih.org.br/down/anais_infectolondrina/tipo_de_cateter_venoso_central_relacionado_a_infeccao_primaria_de_corrente_sanguinea_em_um_hospital_universitario.pdf.

Publicado

23/02/2025

Cómo citar

ASSIS, S. E. S. de; COSTA, E. R. da S.; SANTOS, N. A. S.; SILVÃO, R. B. F.; DUARTE, P. D.; SOUZA, A. C. F. de; OLIVEIRA, N. C. Prevalencia de infección del torrente sanguíneo relacionada con catéter en pacientes de una unidad de cuidados intensivos en un hospital de gran tamaño en la ciudad de Salvador, estado de Bahía, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 2, p. e10114248299, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i2.48299. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48299. Acesso em: 2 abr. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud