Institución Herramientas de gestión de la comunicación para la organización de la línea de atención al Accidente Vascular Cerebral (ACV)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i2.48307

Palabras clave:

AVC; Comunicación interdisciplinaria; Línea de atención médica; Herramientas de Gestión; App de salud.

Resumen

El accidente cerebrovascular (ACV) es una de las principales causas de morbilidad y mortalidad en el mundo, por lo que requiere respuestas rápidas y bien estructuradas para abordarlo. Objetivo: desarrollar e implementar herramientas de gestión de la comunicación para optimizar la organización de la línea de atención al ACV, con el objetivo de mejorar los resultados clínicos, la eficiencia de la atención, la reducción de costos y el fortalecimiento del trabajo interdisciplinario. Metodología: el estudio se realizó utilizando métodos exploratorios, apoyados en los supuestos de la investigación-acción transversal, con un enfoque cuantitativo y cualitativo, analizando indicadores como el tiempo de respuesta en la atención, los resultados clínicos y la calidad de la comunicación interdisciplinaria. Resultados: la centralización de la información en la aplicación minimizará los errores relacionados con la comunicación y facilitará la toma de decisiones clínicas, alineándose con las guías nacionales e internacionales de seguridad del paciente. Conclusión: la integración promovida por la aplicación tiene como objetivo mejorar la calidad del trabajo interdisciplinario, contribuyendo a la continuidad de la atención, desde la fase aguda hasta la rehabilitación.

Citas

Andrade, A. M; Rodrigues, J. S., Lyra, B. M., Braz, M. N. A., Sasso, M. A., Capucho, H. C. et al. (2020). Evolução do programa nacional de segurança do paciente: uma análise dos dados públicos disponibilizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Revista Visa em Debate. 8(4). DOI: https://doi.org/10.22239/2317-269X.01505.

American Heart Association (2021). Stroke guidelines: rapid response and treatment of acute ischemic stroke. Circulation. 143(2), e72-e96.

Brasil. (2020). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção Primária à Saúde. Linha de Cuidado do Acidente Vascular Cerebral (AVC) no Adulto [recurso eletrônico]. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção Primária à Saúde. –Brasília: Ministério da Saúde. http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/LC_AVC_no_adulto.pdf

Brasil, (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Diretrizes de atenção à reabilitação da pessoa com acidente vascular cerebral/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – Brasília: Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascular_cerebral.pdf.

Brasil, (2012) Ministério da Saúde. Portaria Nº 664, de 12 de abril de 2012. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas: Trombólise no Acidente Vascular Cerebral Isquêmico Agudo. .

Brasil, (2011) Portaria nº1.600, de 7 de julho de 2011. Ministério da Saúde. https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html.

Brasil, (1990). Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Presidência da República. Brasília: DF. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.

Campos, D. B., Martins, S. C. O., Safanelli, J., Santoni, N. B., Aguirre, A. R., Marcolino, M. A. Z., Ribeiro, R. A. et al. (2020). Custo-efetividade de alteplase no tratamento de acidente vascular cerebral isquêmico até 4,5 horas após início dos sintomas: perspectiva do Sistema Único de Saúde do Brasil (SUS). J. Bras. Com. Saúde. 12(3), 241-254: DOI: 10.21115/JBES.v12.n3.p241-54.

Dias, C H. Elaboração de Ferramentas Gerenciais para a Organização da Linha de Cuidados do AVC. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Gestão e Saúde na Amazônia da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará, 2022.

Dumay, G. T. D. (2019). Conhecimento da população de Vassouras – RJ sobre Acidente Vascular Cerebral. Revista de Saúde. 10(2), 2-6.

https://doi.org/10.21727/rs.v10i2.1540.

Feigin, V. L., et al. (2022). Global Burden of Stroke. The Lancet Neurology, 21(5), 400-415. Carga global, regional e nacional de AVC e seus fatores de risco, 1990–2021: uma análise sistemática para o Estudo de Carga Global de Doenças 2021 - The Lancet Neurology

Gil, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

Hacke, W., Markku, K., Bluhmki, E., Brozman, M. Dávalos, A., Guidetti, D., Larrue, Vicent., .et al. (2008). Thrombolysis with Alteplase 3 to 4.5 Hours after Acute Ischemic Stroke

https://www.nejm.org/toc/nejm/359/13?query=article¬_issue_link September 25, 2008 The New England Journal of Medicine. 359(13), 1317-1329 DOI: 10.1056/NEJMoa0804656.

IBGE. (2021). Mapa das Cidades.: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pa/belem/panorama,2021.

Maniva, S. J. C. F., Carvalho, Z. M. F., Gomes, R. K. G. Carvalho, R. E. F. L., Ximenes, L. B., Freitas, C. H. A.. et al. (2018).Tecnologias educativas para educação em saúde no acidente vascular cerebral: revisão integrativa. Rev Brasil. de Enfermagem. 71(Suppl 4). https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0041. SciELO Brasil - Educational technologies for health education on stroke: an integrative review Educational technologies for health education on stroke: an integrative review.

Martins, A. P. L., Negro-Dellacqua, M. Guedes, A, L. M., Sousa, I. F., Biff, D., Elias, E., Sousa Júnior, A. R, et al. (2020). Perfil dos profissionais da Atenção Básica no Município de Araranguá/SC. ResearchGate. (9)8. e261985668 DOI:10.33448/rsd-v9i8.5668.

Marques, É. A., Santos, C. T., Amaral, M. B. Paula, S. D. S. et al. (2019). Escalas aplicadas em pacientes com suspeita e diagnóstico de acidente vascular encefálico. Nurding. 22(251). São Paulo: SP. Escalas aplicadas em pacientes com suspeita e diagnóstico de acidente vascular encefálico | Nursing (São Paulo).

Martins, R., et al. (2021). Impacto Econômico do Tratamento Tardio do AVC no Brasil. Revista Brasileira de Neurologia, 57(3), 150-160.

Ministério da Saúde. (2023). Boletim Epidemiológico sobre AVC no Brasil. Ministério da Saúde.

Oliveira-Filho, J. & Freitas, G. R. (2012). Diretrizes para tratamento do acidente vascular isquêmico – Parte I. Arq. Neuro-Psiqiatr. 70(8), https://doi.org/10.1590/S0004-282X2012000800012

Pará. (2013).Plano Estadual de Atenção Integral às Urgências. https://www2.mppa.mp.br

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. UFSM

Portela, G. Z. (2017). Atenção Primária à Saúde: um ensaio sobre conceitos aplicados aos estudos nacionais. Physis: Revista de saúde . 27(2), 255-276. https://www.scielo.br/j/physis/a/GRC4bkWgdyGnGfcvczDByNh/abstract/?lang=pt.

Rodrigues, M., & Almeida, S. (2020). Estratégias Interdisciplinares para o Cuidado ao Paciente com AVC. Saúde e Gestão, 18(2), 89-9’

Ross, J. R., Côra, G. R., Rodrigues, L. R. S., Almeida, L. M. N. et al.. (2022). Aplicativos de tecnologia móvel desenvolvidos na geração de informações relacionados a atenção primária a saúde: análise da contribuição brasileira. Revista Eletrônica Acervo Saúde. 5(2), e9698. 1-8. DOIhttps://doi.org/10.25248/reas.e9698.2022 .

Secretaria de Saúde do Pará. (2023). Dados Epidemiológicos sobre AVC no Pará. SESPA.

Silva, E. S., Dias, B. J. C., Souza, J. L. M., Lima, M. S. et al. (2019). Aprendizagem baseada em problema aplicada no ensino de urgência e emergência na enfermagem: um relato de experiência. Braz. J. Hea. Rev., Curitiba, 2(4), 2525-2529. 10.34119/bjhrv2n4-024.

Publicado

21/02/2025

Cómo citar

DIAS, C. H. Institución Herramientas de gestión de la comunicación para la organización de la línea de atención al Accidente Vascular Cerebral (ACV). Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 2, p. e7814248307, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i2.48307. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48307. Acesso em: 5 jul. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud