El uso medicinal de "Terramicina" Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik., en una comunidad en el noreste de Pará-Amazonia-Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.4838

Palabras clave:

Uso medicinal; Alternanthera dentata; Amazonas.

Resumen

Brasil tiene una gran biodiversidad de especies variadas en flora y fauna en sus diversos ecosistemas. Los pueblos indígenas y las poblaciones tradicionales, de alguna manera, son los principales responsables de la conservación y la diversidad biológica de nuestros ecosistemas, producto de la interacción de la gestión de la naturaleza en los modelos tradicionales. Este trabajo tuvo como objetivo registrar los usos tradicionales de "Terramicina" Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik., En la comunidad de Bacuriteua, además de registrar la información botánica, así como describir los principios activos presentes en la planta, para contribuir al mantenimiento Conocimiento popular y la conservación de esta especie. La metodología se basó en un enfoque cualitativo, a través de la investigación de campo empleando técnicas de recolección de datos con inclusión gratuita, entrevistas con informantes clave, formularios, observación y recolección de muestras de plantas para su posterior identificación. A partir de los resultados de la investigación, se registró que la comunidad investigada tiene un amplio conocimiento en relación con el uso de plantas medicinales, más precisamente la "Terramicina", ya que la especie se utiliza para el tratamiento del dolor de cabeza, lesiones, alergias e infección del tracto urinario. Por lo tanto, es importante difundir dicho conocimiento a las generaciones futuras, además de la importancia del uso coherente de especies medicinales.

Citas

Albuquerque, UPA, Lucena, RFP, Alencar, NL. (2010). Métodos e técnicas para coleta de dados etnobiológicos. In: Albuquerque, UP. Lucena, RFP, Cunha, LVFC. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Recife, PE: NUPEA, p.39-64.

Alencar, ACG, Rossi, AAB & Pereira, MP. (2015). Triagem fitoquímica das folhas de Alternanthera brasiliana (L) Kuntze e Alternanthera dentata (Moenche) Stuchlik. Cáceres, v. 2, n. 1, p. 308-312.

Albuquerque, UPA, Lucena, RFP, Alencar, NL. (2010). Métodos e técnicas para coleta de dados etnobiológicos. In: Albuquerque, UP, Lucena, RFP, Cunha, LVFC. Métodos e técnicas na pesquisa etnobiológica e etnoecológica. Recife, PE: NUPEA, p.39-64.

Amorozo, MCM. (1996). A Abordagem Etnobotânica na Pesquisa de Plantas Medicinais. Pp.47-68. In: DI STASI, L. C. (org.). Plantas Medicinais: Arte e Ciência - um guia de estudo interdisciplinar. Editora UNESP. São Paulo.

Barbosa, VM, da Silva Gregório, AM, Busman, DV, da Costa, RAAM, Sousa, PWM & Pereira, LCC. (2007). Estudo morfodinâmico durante uma maré equinocial de sizígia em uma praia de macromaré do litoral amazônico (praia de Ajuruteua-PA, Brasil). Boletim Paranaense de Geociências, 60.

Bisol, CA. (2012) Estratégias de pesquisa em contextos de diversidade cultural: entrevistas de listagem livre, entrevistas com informantes-chave e grupos focais. Estudos de Psicologia, 29, 719-726.

Bortoluzzi, MM, Schmitt, V, & Mazur, CE. (2020). Efeito fitoterápico de plantas medicinais sobre a ansiedade: uma breve revisão. Research, Society and Development, 9(2), 47.

Busman, DV, Carneiro, IAM, Barbosa, VM, Gregorio, MAS, Albuquerque, LA & Pereira, LCC. (2003). Morfologia da Praia de Ajuruteua-PA (Brasil), durante uma maré equinocial de sizígia. In II Congresso sobre planejamento e gestão das zonas costeiras dos países de expressão portuguesa, IX Congresso da Associação Brasileira de Estudos do Quaternário, II Congresso do Quaternário dos Países de Língua Ibéricas (pp. 12-16).

Brasil. (2017). Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Lista DCB Plantas Medicinais Atualizada em Dezembro. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br. Acesso em 19 jul. 2019.

Brasil. (2006). Presidência da República. Decreto 5.813, de 22 de junho de 2006. Aprova a Política Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 23 jun. 2006.

Cabral, GAL & Maciel, JR. (2011). Levantamento etnobotânico da coleção de plantas medicinais do jardim botânico do Recife, PE. Revista de Biologia e Farmácia, 6(2), 121-129.

Ferreira, HS, Torres, ZMC. (2015). Comunidade quilombola na Região Nordeste do Brasil: saúde de mulheres e crianças antes e após sua certificação. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. vol.15 no.2 Recife Apr./une.

Lima, AD. (2008). Caracterização química, avaliação da atividade antioxidante in vitro e in vivo, e identificação dos compostos fenólicos presentes no pequi (caryocar brasiliense, camb.). Tese (Doutorado em Ciências Farmacêuticas) - Universidade de São Paulo.

Lopes, I et al. (2012). Levantamento de plantas medicinais utilizadas na cidade de Itapetim, Pernambuco, Brasil. Rev. Bio. Far. vol. 07 nº 01. ISSN 1983-4209.

Lorenzi, H, Souza, CD. (1999). Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Instituto Plantarum.

Luz, HS, Santos, ACG & Machado, KRG. (2014). Prospecção fitoquímica de Himatanthus drasticus Plumel (Apocynaceae), da mesorregião leste maranhense. Revista brasileira de plantas medicinais, 16(3), 657-662.

Melo, RS, Marini, FS, Silva, MDP. (2015). Levantamento de plantas medicinais cultivadas no município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Rev. bras. plantas med. vol.17 no.4 supl.2 Botucatu.

Menezes, AHN et al. (2019). Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a distância. Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina-PE, 2019. 83 p.

Messias, MCTB et al. (2015). Uso popular de plantas medicinais e perfil socioeconômico dos usuários: um estudo em área urbana em Ouro Preto, MG, Brasil. Rev. bras. plantas med. vol.17 no.1 Botucatu Jan./Mar. 2015.

Ming, LC. (2006). Manejo de plantas medicinais na Reserva Extrativista Chico Mendes–Acre. Revista de Ciências Agroveterinárias, 5(3), 33-49.

Moreira, FR & Oliveira, FQ. (2017). Levantamento de plantas medicinais e fitoterápicos utilizados na comunidade Quilombola-Pontinha de Paraopeba, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Ciências da Vida, v. 5, n. 5.

Mota, RS, Dias, HM. (2016). Quilombolas e recursos florestais medicinais no sul da Bahia, Brasil. Interações (Campo Grande), v. 13, n. 2.

Oliveira, LR. (2015). Uso popular de plantas medicinais por mulheres da comunidade quilombola de Furadinho em Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável.

Oliveira, DMS; Lucena, EMP. (2015). O uso de plantas medicinais por moradores de Quixadá–Ceará. Rev. bras. plantas med. vol.17 no.3 Botucatu July/Sept.

Oliveira, ER & Menini, NL. (2012). Levantamento etnobotânico de plantas medicinais utilizadas pelos moradores do povoado de Manejo, Lima Duarte – MG. Rev. Bras. Pl. Med., Botucatu, v.14, n.2, p.311-320.

Pereira, JBA et al. (2015). O papel terapêutico do Programa Farmácia Viva e das plantas medicinais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 17(4), 550-561.

Schories, D, Bergan, AB, Barletta, M, Krumme, U, Mehlig, U & Rademaker, V. (2003). The keystone role of leaf-removing crabs in mangrove forests of North Brazil. Wetlands ecology and management, 11(4), 243-255.

Schwendenmann, L. (1998). Tidal and seasonal variations of soil and water properties in a Brazilian mangrove ecosystem. Master of Science thesis, University of Karlsruhe, Germany.

Senna, L. (2015). Alternanthera in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponivel em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB4301>

Sens, SL. (2002). Alternativas para a auto-sustentabilidade dos Xokleng da Terra Indígena Ibirama. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) – Universidade Federal de Santa Catarina.

Silva, ERM, Lameira, OA, Souza, ING & Campelo, MF. (2017). Aspectos fenológicos de Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik. In Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Seminário de Iniciação Científica da Embrapa Amazônia oriental, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017.

Silva, MDP, Marini, FS & Melo, RS. (2015) Levantamento de plantas medicinais cultivadas no município de Solânea, agreste paraibano: reconhecimento e valorização do saber tradicional. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 17, n. 4, p. 881-890.

Silveira, DT & Córdova, FP. (2009). A pesquisa Científica. In: Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS.

Souza, LF et al. (2016). Plantas medicinais referenciadas por raizeiros no município de Jataí, estado de Goiás. Rev. bras. plantas med. vol.18 no.2 Botucatu Apr./June.

Souza, CDS. (2013). Relações de gênero em Bacuriteua (PA): imaginário do homoerotismo masculino entre coletores de caranguejo. Dissertação (Mestrado em Linguagens e Saberes na Amazônia) – Universidade Federal do Pará.

Souza filho, PWM & El-Robrini, M. (1997). A influência das variações do nível do mar na sedimentação da planície costeira bragantina durante o holoceno-Nordeste do Estado do Pará. 308-337 pp. In: Costa, M. L. & Angélica, R. S. (eds.). Contribuições à geologia da Amazônia. Belém, FINEP.

SpeciesLink, R. (2018). Sistema de informação distribuído para coleções biológicas: a integração do Species Analyst e do SinBiota (FAPESP). Centro de Referência em Informação Ambiental (CRIA).

Stake, RE. (2016). Pesquisa qualitativa: estudando como as coisas funcionam. Penso Editora.

Tuler, AC. (2011). Levantamento etnobotânico na comunidade rural de São José da Figueira, Durandé, MG, Brasil. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Centro de Ciências Agrárias) - Universidade Federal do Espírito Santo.

Wolff, M, Koch, V & Isaac, V. (2000). A trophic flow model of the Caeté mangrove estuary (North Brazil) with considerations for the sustainable use of its resources. Estuarine, Coastal and Shelf Science, 50(6), 789-803.

Zank, S, Avila, JVC & Hanazaki, N. (2016). Compreendendo a relação entre saúde do ambiente e saúde humana em comunidades Quilombolas de Santa Catarina. Rev. bras. plantas med. vol.18 no.1 Botucatu Jan./Mar.

Publicado

07/06/2020

Cómo citar

MORAES, J. S.; SANTOS, D. L.; SILVA, G. de N. F. da; SOUZA, K. O. da; SOUZA, D. C. R. de; FECURY, A. A.; DENDASCK, C. V.; ARAÚJO, M. H. M. de; DIAS, C. A. G. de M.; PINHEIRO, M. da C. N.; MOREIRA, E. C. de M.; OLIVEIRA, E. de; SILVA, I. R. da. El uso medicinal de "Terramicina" Alternanthera dentata (Moench) Stuchlik., en una comunidad en el noreste de Pará-Amazonia-Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e698974838, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.4838. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/4838. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud