Adhesión de las personas sordas a los servicios sanitarios: Exploración del uso de aplicaciones de comunicación
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i3.48428Palabras clave:
Personas con Sordera; Software; Comunicación; Servicios de Salud.Resumen
Objetivos: Presentar las barreras de comunicación de las personas sordas en los servicios de salud e identificar herramientas (aplicaciones) utilizadas para reducir las dificultades encontradas. Metodología: Se trata de un estudio transversal, realizado de septiembre a octubre de 2024 a través de entrevistas a personas sordas. Las preguntas de la entrevista se dividieron en tres áreas principales: Caracterización de la muestra; Servicios de salud; y, Uso de Aplicaciones. Resultados y Discusión: Se entrevistaron 26 personas sordas de ambos sexos, con edades comprendidas entre 18 y 41 años, la mayoría con sordera profunda. Se destacó la necesidad de facilitar la comunicación entre personas sordas, pues un 11,54% evita comunicarse con personas oyentes y un 30,77% solo utiliza Libras. La gran mayoría de las personas sordas acuden a los servicios de salud acompañadas y utilizan el SUS. Se presentaron 6 aplicaciones de comunicación, destacándose la aplicación ICOM. Conclusión: Al analizar los datos, se observó que las principales barreras para las personas sordas son la dificultad de comprensión del profesional que las atiende y la necesidad de un acompañante. Además, se demostró que la frustración y la angustia de no ser comprendido pueden ser uno de los factores que reducen la adherencia de las personas sordas a los servicios de salud. Los sordos destacaron algunas aplicaciones que pueden ayudar, sin embargo, no se debe descartar la necesidad de que los profesionales de la salud aprendan Libras, o el desarrollo de nuevas herramientas que sean más adecuadas.
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