Aspectos epidemiológicos de la violencia interpersonal y autolesiva en Paiçandu-PR, en el periodo de 2013 a 2023

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i4.48653

Palabras clave:

Violencia interpersonal; Autolesión; Epidemiología; Salud Pública.

Resumen

Objetivo: Analizar el perfil epidemiológico de las notificaciones de violencia interpersonal y autoinfligida en la región de Paiçandu - PR entre 2013 y 2023. Métodos: Estudio cuantitativo y descriptivo que utilizó datos del Sistema Nacional de Lesiones y Notificaciones (SINAN) para obtener datos epidemiológicos y estructurar la investigación. Resultados: las mujeres adultas, de raza/color blanco, rango de edad entre 19 y 44 años, con educación secundaria completa fueron las mayores víctimas. Se denunciaron 979 casos, incluidos 348 casos de autolesión. Del total de datos de violencia analizados, 396 casos fueron ocasionados por miembros de la familia, específicamente madre (14%) y cónyuge (13%) con la tasa de registro más alta. La mayor incidencia de casos se presentó en 2021 con 195 notificaciones, correspondientes al 20% de las notificaciones del periodo analizado. Respecto a la evolución de los casos de violencia, 928 registros se encontraron en blanco, siendo imposible analizar el desenlace de los hechos por la falta de registros. Se concluye que la violencia interpersonal y las autolesiones son problemas de salud pública. Es importante resaltar la urgencia de capacitar a los equipos de salud para registrar correctamente las notificaciones, ya que sin estos datos epidemiológicos se comprometen las estrategias de prevención e intervención de la violencia.

Citas

Andrade, C. M. D., Teixeira, G. T., França, T. B., Rambo, M., Trevisan, M. G., Casaril, E., & Costa, L. D. (2020). Violência interpessoal e autoprovocada: caracterização dos casos notificados em uma regional de saúde do paraná. Cogit. Enferm.(Online). 25, e63758-e63758. doi: https://doi.org/10.5380/ce.v25i0.63758.

Barufaldi, L. A., Souto, R. M. C. V., Correia, R. S. D. B., Montenegro, M. D. M. S., Pinto, I. V., Silva, M. M. A. D., & Lima, C. M. D. (2017). Gender violence: a comparison of mortality from aggression against women who have and have not previously reported violence. Ciência & saúde coletiva, 22(9): 2929-38. doi: 10.1590/1413-81232017229.

Brasil. (2011). Viva: instrutivo de notificação de violência doméstica, sexual e outras violências. Brasília: Ministério da Saúde, DF, Brasil. Brasil. (2016). Portaria n° 204, de 17 de fevereiro de 2016. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Ministério da Saúde (2024). Guia de Vigilância em Saúde. (6ª ed. rev.). Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. (2025). Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan. Brasília: Ministério da Saúde, 67p.

Brasil. Ministério da Saúde (s.d.). Violência - Indicadores, Ações e Programas - Acesso à Informação. Brasília: Secretaria de Vigilância em Saúde. https://svs.aids.gov.br/daent/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/estudos/violencia/.

Castro, L. O., Campos, M. D., Campos, N. D., & Oliveira, P. H. A. (2024). Panorama epidemiológico da violência autoprovocada. Lumen Et Virtus. 15(39), 3066-72.

Ferri, J., Hubner, J., Borges, S., de-Oliveira, L. S., & Augusto, P. (2023). A notificação compulsória por violência interpessoal ou autoprovocada: um estudo epidemiológico. Revista Brasileira de Medicina de Emergência. 3(1), 14-8. doi: 10.5935/2764-1449.20230004.

Guerreiro, D. F., Sampaio, D. (2013). Comportamentos autolesivos em adolescentes: uma revisão da literatura com foco na investigação em língua portuguesa. Revista portuguesa de saúde pública, 31(2), 213-222.

Lemes, A.R.B. (2017). Dominação masculina e violência doméstica: um estudo de caso no município de Paiçandu-PR. São Paulo, Brasil: FLACSO, Sede Brasil.

Martins, A.K.R.S., & Nunes, C.J.R R. (2024). A importância da notificação de violência interpessoal e/ou autoprovocada no SINAN no âmbito da atenção básica: relato de experiência. Health Residencies Journal-HRJ, 5(23).

Pereira, A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UFSM.

Prefeitura Municipal de Paiçandu. (2025). Nossa Cidade: História da Cidade. Paiçandu, BR.

Sardinha, L., Maheu-Giroux, M., Stöckl, H., Meyer, S.R., & García-Moreno, C. (2022). Global, regional, and national prevalence estimates of physical or sexual, or both, intimate partner violence against women in 2018. The Lancet, 399(10327), 803-13.

Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. (2023). Plano Decenal de Segurança Pública e Cidadania: Relatório 2023. Curitiba, BR.

Shitsuka, R. et al. (2014). Matemática fundamental para tecnologia. Saraiva Educação.

Silva, E. N., Marques, G. L. W. B., & Wanzinack, C. (2023). Perfil dos casos de violência interpessoal e/ou autoprovocada no Paraná entre 2015 e 2018. Revista de Saúde Pública do Paraná. 6(1), 1-15.

Souza, I. T., Passos, T. S., Almeida, L. M., & Almeida-Santos, M. A. (2021). Epidemiological profile of interpersonal violence in Brazil between 2015 and 2019. Res Soc Develop. 10(16), e29101623204. Doi: https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23204. https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23204.

Venzi, M. L. C. S. (2015). Violência e ficha de notificação: O que nós, profissionais de saúde, temos a ver com isso. Monografia de Especialização. CESMAD, Brasília, DF, Brasil.

World Health Organization (WHO) (2002). Informe mundial sobre la violencia y la salud: Resumen. Organización Panamericana de la Salud-Oficina Regional para las Américas de la Organización Mundial de la Salud. Washington, D.C, USA.

World Health Organization (WHO) (2014). Global status report on violence prevention. Geneve, Switzerland.

Publicado

17/04/2025

Cómo citar

RODRIGUES, D. I. B. A.; MANZANO, G. O.; BERGONZINI, L. Z. Aspectos epidemiológicos de la violencia interpersonal y autolesiva en Paiçandu-PR, en el periodo de 2013 a 2023. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 4, p. e4514448653, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i4.48653. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48653. Acesso em: 4 jul. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud