Uso de maíz rehidratado en la alimentación de ganado confinado
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i4.48674Palabras clave:
Eficiencia; Actuación; Digestibilidad; Maíz; Ganado.Resumen
El maíz rehidratado es una de las formas de procesamiento, que hace que el grano de maíz que ha sido quebrado y rehidratado disponga mejor del almidón que se transforma en energía más rápidamente en el organismo. El objetivo de este estudio es mostrar el desempeño de los animales en diferentes dietas con y sin grano de maíz rehidratado. Se realizó una investigación documental de fuente directa. La información fue extraída de una base de datos con el histórico de consumo y desempeño de los animales en la región Zona da Mata de Rondônia. Se compararon los datos entre el desempeño de los dos grupos. Se analizaron los resultados y se realizó una comparación para justificar el uso y eficiencia del grano rehidratado en la dieta, y los puntos positivos en la dieta con grano de maíz rehidratado, donde los animales presentaron menor consumo de materia seca, mejor eficiencia biológica y mejor conversión alimenticia. Una dieta con mayor disponibilidad de almidón proporciona más energía, los animales tardan menos tiempo en alcanzar la saciedad química, lo que lleva a una reducción en el consumo de materia seca.
Citas
Ávila, N. R. B. et al. (2018). Utilização de silagem do grão de milho reidratado e de resíduo de tilápia na alimentação animal. Ciênc. Anim. (Impr.). 28(1), 145–161. https://revistas.uece.br/index.php/cienciaanimal/article/view/11125.
Barbosa, D. P. (2021). Silagem de milho grão reidratado submetido a níveis crescentes de pepsina aberto em diferentes tempos. 49 f. Dissertação (Mestrado em Ciência Animal e Recursos Pesqueiros) - Universidade Federal do Amazonas, Manaus (AM).
Caetano, M. et al. (2019). Impact of flint corn processing method and dietary starch concentration on finishing performance of Nellore bulls. Animal Feed Science and Technology. 251, 166-75.
Costa, L. S., Biaggioni, M. A. M., Tse, M. L. P., Ramos, D. R. A., Vasconcelos, J. S. & Arruda Filho, R. R. (2023). Silagem de grão úmido de milho, reconstituído a partir do grão seco em diferentes sistemas de secagem, para a alimentação de leitões. energia na agricultura. 38 (1), 1–10. https://doi.org/10.17224/energagric.2023v38n1p1-10.
Cruz, F. N. F. (2021). Qualidade da silagem de milho reidratado com água ou soro de leite associada com inoculante bacterianoenzimático 2021. 49 p. Dissertação Programa de Pós-Graduação em Zootecnia, Universidade Estadual de Montes Claros Janaúba.
Faustino, T. F. et al. (2020). Utilização de grão de milho reidratado e casca de café na alimentação animal. Revista Científica Rural. 22 (1), 259-75.
Ferreira, A. M. S. (2019). Consumo observado e predito pelos sistemas nutricionais em bovinos de corte confinados. 2019. 67 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2019. Doi: http://dx.doi.org/10.14393/ufu.di.2019.1217.
Ferreira, J. M. S. et al. (2023). Vitaminas e minerais na nutrição de bovinos. Rev. ciência colombiana. animado. Recia, Sincelejo. 2, e02. https://doi.org/10.24188/recia.v15.n2.2023.969.
Freitas, J. S. (2022). Valor nutritivo das silagens de grão de milho reidratado com diferentes texturas de endosperma e inoculantes. Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à UFT – Universidade Federal do Tocantins – Campus Universitário de Araguaína para obtenção do Título de Bacharel em Zootecnia. http://hdl.handle.net/11612/3599.
Gervásio, J. R. S. (2021). Reidratação e ensilagem de grãos de milho com diferentes granulometrias e inclusões na dieta para bovinos de corte. Tese (Doutorado) apresentada à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias – Unesp, Câmpus de Jaboticabal. https://repositorio.unesp.br/server/api/core/bitstreams/bdf3dd9c-f794-4783-82b6-aa073daf14e1/content.
Nunes, F. et al. (2021). O teor de umidade e a inoculação com lactobacillus buchneri modulam o perfil fermentativo, composição química e digestibilidade de silagens de grãos de milho reidratados. Dissertação (Mestrado) apresentada no Programa de Pós-Graduação em Zootecnia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Rio Verde – Área de concentração Zootecnia.
Pasquini Neto, R., Rezende, V. T. & Gameiro, A. H. (2023). Avanços da sustentabilidade da pecuária de corte brasileira. [Pirassununga]: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ), Universidade de São Paulo. doi:10.13140/RG.2.2.23827.96801.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Ed. UFSM.
Ribeiro, A. S. (2021). Características fermentativas de silagens de grãos de milho reidratado. 2021. 38 f. TCC (Graduação) - Curso de Medicina Veterinária, Universidade Federal do Tocantins, Araguaína.
Rotundo, L. T. P. (2022). A importância da avaliação da granulometria do milho em rações de bovinos de corte em confinamento. Trabalho de conclusão de curso, PUC Goiás, https://repositorio.pucgoias.edu.br/jspui/handle/123456789/5418.
Shitsuka et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. 2.ed. Ed.
Silva, N. C. E et al. (2018). Fermentation and aerobic stability of rehydrated corn grain silage treated with different doses of Lactobacillus buchneri or a combination of Lactobacillus plantarum and Pediococcus acidilactici. Journal of Dairy Science. 101 (5), 4158-67. doi: 10. 3168/jds.2017-13797
Dos Santos, N. S. (2018). Silagem de grão de milho reidratado para bovinos confinados [Dissertação de mestrado, Universidade Federal de Goiás – Regional Jataí].
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Ryan Borges de Jesus da Silva; Cintia Soares de Souza; Mayra Meneguelli

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.