Actividad física y recreativa en la vida del anciano institucionalizado: ¿Por qué reflexionar sobre la multidimensionalidad contemporánea?
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48844Palabras clave:
Institucionalización; Envejecimiento; Personas mayores; Recreación; Ejercicios físicos funcionales.Resumen
El objetivo es identificar el impacto de las actividades lúdicas y físicas en la calidad de vida de las personas mayores institucionalizadas, destacando la importancia de estas prácticas para la promoción del envejecimiento activo y la preservación de la autonomía en la geriatría contemporánea a nivel nacional. Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio y cualitativo, realizado mediante una revisión integrativa de la literatura. La búsqueda de estudios se llevó a cabo en la base de datos de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS), considerando publicaciones entre los años 2020 y 2024. En la última fase de selección, se realizó la lectura integral de todos los manuscritos, resultando en una muestra final compuesta por 15 textos científicos completos. Los estudios analizados demuestran que la práctica regular de actividades físicas y lúdicas aporta diversos beneficios a la salud de los adultos mayores, incluyendo mejoras en el acondicionamiento cardiorrespiratorio, el fortalecimiento muscular, el aumento de la movilidad articular, el equilibrio, la prevención de caídas y aspectos cognitivos. Además, se observa un impacto positivo en la autoestima, las relaciones sociales y la lucha contra la depresión y el aislamiento. También se destaca el papel estratégico de los profesionales transdisciplinarios como agentes promotores de salud en las instituciones de larga estadía. La actuación interdisciplinaria entre las especialidades de la salud es fundamental para garantizar un envejecimiento activo y digno. Las actividades recreativas son aliadas indispensables en el proceso de envejecimiento saludable. Su inclusión en las políticas públicas y en las instituciones que atienden a la población mayor debe ser fortalecida para garantizar la promoción de la salud integral. La valorización de las personas mayores como sujetos activos de su propia historia, junto con la oferta de prácticas corporales accesibles, contribuye significativamente a la calidad de vida.
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