Evaluación de la perspectiva de los responsables de niños con autismo sobre los servicios de salud en Cruzeiro do Sul, Acre

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48855

Palabras clave:

Trastorno del Espectro Autista; Percepción de los responsables; Servicios de Salud.

Resumen

El Trastorno del Espectro Autista (TEA) es un trastorno del neurodesarrollo caracterizado por dificultades en la comunicación, la interacción social y el comportamiento. El objetivo de este estudio fue analizar la percepción de los responsables de niños autistas sobre los servicios de salud en Cruzeiro do Sul, Acre, considerando la calidad, eficacia, accesibilidad y continuidad del cuidado ofrecido. Ante el aumento de casos y los desafíos enfrentados por las familias, esta investigación evaluó la percepción de 111 responsables de niños con TEA sobre los servicios de salud en Cruzeiro do Sul–AC. Se trata de un estudio observacional, con enfoque cuantitativo y corte transversal, mediante la aplicación de un cuestionario estructurado. Se observó una prevalencia del género masculino (68,5%), con edades entre 3 y 8 años (55,9%) y diagnóstico hasta los 3 años en el 87,4% de los casos. El TDAH fue la principal comorbilidad encontrada entre los participantes. En cuanto al acceso a los servicios, el 92,8% los considera accesibles, y el 99,1% evaluó el ambiente físico como adecuado. Todos los niños son atendidos por un equipo multiprofesional, y el 93,7% elogia la actuación médica. Sin embargo, el 58,6% reportó estrés debido a la espera, y el 15,4% experimentó falta de respeto en algún momento de la atención. Se concluye que el municipio cuenta con una red de cuidado funcional, pero aún requiere avances en la capacitación profesional, agilidad en la atención y fortalecimiento de la atención primaria.

Citas

Andrade, L. C. C. (2024). Prevalência do transtorno do espectro autista segundo sexo: uma revisão sistemática. No Repositório Bahiana: https://repositorio.bahiana.edu.br/jspui/bitstream/bahiana/7997/1/Laura%20Carolina%20Costa%20Andrade%20%20%20Preval%C3%AAncia%20do%20transtorno%20do%20espectro%20autista%20segundo%20sexo%20%20Uma%20revis%C3%A3o%20sistem%C3%A1tica%20-%202024.pdf

Araújo, L. A. (2019). Transtorno do espectro autista. Departamento Científico de Pediatria do Desenvolvimento e Comportamento. https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21775c-MO_-_Transtorno_do_Espectro_do_Autismo.pdf

Austríaco, K., Aban, I., Willig, J., & Kong, M. (2019). Estagiário contemporâneo conhecimento de autismo: Como estão preparados nossos futuros fornecedores? Frontiers in Pediatrics, 7, 165. https://doi.org/10.3389/fped.2019.00165

Brasil. (2015). Lei n° 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13146.htm

Brasil. (2012). Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012. Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 28 dez. 2012. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12764.htm

Brasil. (2016). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

Brito, L. K. T., Chaves, A. F. L., Sousa, A. M., Paiva, H. V. P., Santos, L. P., & Paiva, M. de L. L. (2024). Atuação multiprofissional: a importância no cuidado da criança com transtorno do espectro do autismo para o seu desenvolvimento inicial. Anais do V CINTEDI. https://www.editorarealize.com.br/index.php/artigo/visualizar/108571

Cola, C. S. D., Sá, D. A., Boechat, J. C. S., Sidrim, L. C. D. F., & Erthal, L. C. (2017). Hipersensibilidade sensório-perceptual que acomete autistas descrita na literatura e observada no Centro de Atendimento Clínico de Itaperuna (CACI): um estudo comparativo. Revista Interdisciplinar do Pensamento Científico, 3(2), 74–84.

Girianelli, V. R., Tomazelli, J., Silva, C. M. F. P., & Fernandes, C. S. (2023). Diagnóstico precoce do autismo e outros transtornos do desenvolvimento, Brasil, 2013–2019. Revista de Saúde Pública, 57, 21. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2023057005029

Guedes, N. P. S., & Tada, I. N. C. (2015). A produção científica brasileira sobre autismo na psicologia e na educação. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 31, 303–309.

Leite, R. de O., Curado, M. de M., & Vieira, L. D. S. (2018). Abordagem do paciente TEA na clínica odontológica. Trabalho de Conclusão de Curso. https://dspace.uniceplac.edu.br/bitstream/123456789/154/1/Ra%C3%ADssa_Oliveira_0008086

Malloy-Diniz, L. F., Fuentes, D., Paula, J. J. de, Sedó, M., & Leite, W. B. (2014). Neuropsicologia das funções executivas e da atenção. Artmed.

Merletti, C. (2018). Autismo em causa: Historicidade diagnóstica, prática clínica e narrativas dos pais. Psicologia USP, 29(1), 146–151. https://doi.org/10.1590/0103-656420170053

Morales-Hidalgo, P., Roigé-Castellví, J., Hernández-Martínez, C., Voltas, N., & Canals, J. (2018). Prevalence and characteristics of autism spectrum disorder among Spanish school-age children. Journal of Autism and Developmental Disorders, 48, 3176–3190.

Nalin, L. M., Matos, B. A. de, Vieira, G. G., & Orsolin, P. C. (2022). Impacts of late diagnosis of autism spectrum disorder in adults. Research, Society and Development, 11(16), 17–26. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i16.31093

Passos, H. (2020). Funções executivas em pré-escolares com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, 26(4), 651–666. https://doi.org/10.1590/1980-54702020v26e0114

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora daUAB/NTE/UFSM. Shitsuka et al. (2014). Matemática fundamental para a tecnologia. São Paulo: Ed. Érica.

Reeves, S., Fletcher, S., Barr, H., Birch, I., Boet, S., Davies, N., McFadyen, A., Rivera, J., & Kitto, S. (2016). A BEME systematic review of the effects of interprofessional education: BEME Guide No. 39. Medical Teacher, 38(7), 656–668. https://doi.org/10.3109/0142159X.2016.1173663

Romeu, C. A., & Rossit, R. A. S. (2022). Trabalho em equipe interprofissional no atendimento à criança com transtorno do espectro do autismo. Revista Brasileira de Educação Especial, 28, e0114. https://doi.org/10.1590/1980-54702022v28e0114

Santos, R. K., & Vieira, A. M. E. C. S. (2017). Transtorno do espectro autista (TEA): Do reconhecimento à inclusão no âmbito educacional. Includere – Revista da Inclusão e Diversidade na Educação, 3(1), 219–232. http://periodicos.ufersa.edu.br/revistas/index.php/includere

Sassaki, R. K. (2009). Inclusão: Acessibilidade no lazer, trabalho e educação. Revista Nacional de Reabilitação (Reação), 12, 10–16.

Scattoni, M. L., Fatta, L. M., Micai, M., Sali, M. E., Bellomo, M., Salvitti, T., Fulceri, F., Castellano, A., Molteni, M., Gambino, G., Posada, M., Romano, G., & Puopolo, M. (2023). Prevalence of autism spectrum disorder in Italy: A national study promoted by the Ministry of Health. Child and Adolescent Psychiatry and Mental Health, 17(1), 125. https://doi.org/10.1186/s13034-023-00601-9

Silva, A. V., & Gomes, M. L. (2023). Os desafios do diagnóstico psicológico precoce do transtorno do espectro autista (TEA). Revista de Casos e Consultoria, 14(1), e31093. https://doi.org/10.5935/2763-8011.rcc.v14i1.31093

Steffen, B. F., Paula, I. F. de, Martins, V. M. F., & Lopez, M. L. (2019). Diagnóstico precoce de autismo: uma revisão literária. Revista Saúde Multidisciplinar, 6(2).

Toassi, R. F. C. & Petry, P. C. (2021). Metodologia científica aplicada à área da Saúde. (2ed.). Editora da UFRGS.

Viana, A. C. V., Martins, A. A. E., Tensol, I. K. V., Barbosa, K. I., Pimenta, N. M. R., & Lima, B. S. de S. (2020). Autismo: uma revisão integrativa. Saúde Dinâmica, 2(3), 1–18.

Publicado

22/05/2025

Cómo citar

BRAÚNA, H. C. da C. .; SOBRINHO, J. B. de C. F.; SANTOS, L. R. dos .; CAMARÃO, P. J. M.; GOMES, F. B.; RODRIGUES, J. do A.; VILAR, D. de A. Evaluación de la perspectiva de los responsables de niños con autismo sobre los servicios de salud en Cruzeiro do Sul, Acre. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 5, p. e7514548855, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i5.48855. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48855. Acesso em: 8 jun. 2025.

Número

Sección

Ciencias de la salud