Bioética y autonomía del paciente: ¿hasta dónde llega la decisión del profesional? - Revisión de literatura

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v14i5.48893

Palabras clave:

Autonomía; Bioética; Deontología.

Resumen

Introducción: La deontología (“Deontos”: deber y “Logos”: conocimiento), rama de la ética concebida por Jeremy Betham, constituye obligaciones o recomendaciones para la mejor práctica profesional, además de las obligaciones legales, independientemente de las directrices religiosas o doctrinales. Las relaciones y los comportamientos tienen ideas, principios y valores que están permeados a través de la ética. En vista de ello, la bioética es uno de los principios éticos para la vida. La bioética se presenta pues como un campo muy amplio. Designa un conjunto de cuestiones éticas, que pone en juego valores importantes para la humanidad debido al creciente poder de la intervención tecnocientífica en los seres vivos, especialmente en los humanos. Objetivo: El presente estudio pretende discutir los límites de esta autonomía y en qué medida el profesional puede o debe intervenir. Metodología: Este trabajo es una revisión de literatura con enfoque cualitativo, con carácter exploratorio y diseño bibliográfico, realizada con base en búsquedas realizadas entre 2020 y 2025. La recolección de datos aplicada en este estudio se desarrolló a través de investigación académica encontrada mediante búsquedas en sitios web académico-científicos como la Biblioteca Digital Brasileña de Tesis y Disertaciones (BDTD), PubMed, LILACS y SciELO. Resultados: El análisis teórico realizado a lo largo de este estudio demostró que, si bien la autonomía del paciente es un principio ético y legal ampliamente reconocido, su aplicación práctica encuentra límites relevantes en el contexto clínico. Conclusión: La autonomía del paciente es un pilar esencial de la bioética, pero no es absoluta.

Citas

Araripe Junior, C. A. E., & Casado, G. P. (2023). O sopesamento de princípios na tomada de decisões em questões bioéticas: Desafios e possibilidades inerentes à eutanásia. Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação, 9(8), 959–974. https://doi.org/10.51891/rease.v9i8.10882

Barros, I. M. C. D. (2024). Consentimento Informado, Consentimento Presumido e a Responsabilidade Civil médica pela violação à autodeterminação do paciente.

Brasil. (2002). Código Civil: Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Diário Oficial da União: Seção 1, p. 1, 11 jan. 2002. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/L10406.htm

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF: Presidência da República. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm

Campany, L. N. da S., & Rego, S. (2018). Autonomia do paciente e cuidado em saúde: Reflexões bioéticas. Revista Bioética, 26(3), 392–400. https://www.scielo.br/j/bioet/a/v5gtyJnKT7V7F9wGFxZXNvj/

Campos, D. (2024). Assistência de enfermagem às pessoas em tentativa de suicídio atendidas na urgência e emergência hospitalar.

Casarin, S. T. et al. (2020). Tipos de revisão de literatura: considerações das editoras do Journal of Nursing and Health. Journal of Nursing and Health. 10 (5). https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/enfermagem/article/view/19924.

Conselho Federal de Medicina. (2018). Resolução CFM nº 2.217, de 27 de setembro de 2018: Aprova o Código de Ética Médica. Diário Oficial da União: Seção 1, n. 203, p. 59–62, 29 out. 2018.

Conselho Federal de Odontologia. (2012). Resolução CFO nº 118, de 11 de maio de 2012: Aprova o Código de Ética Odontológica. Diário Oficial da União: Seção 1, n. 94, p. 124–127, 17 maio 2012.

Da Fonseca Bolacha, N. H., & Alves, J. M. (2024). Ética e deontologia profissional do educador: Um estudo empírico no contexto moçambicano. In R. C. Ramos, F. A. Angst, & G. C. Tivane (Orgs.), [Título da obra, se disponível].

Defante, M. L. R., et al. (2024). Os impactos da comunicação inadequada na relação médico-paciente. Revista Brasileira de Educação Médica, 48(1), e007. https://doi.org/10.1590/1981-5271v48.1-2023-0146

Ferreira, A. F. (2023). Estudos dos dilemas éticos e estratégias de coping adotadas por profissionais de saúde, face à recusa de transfusões de sangue por motivos religiosos [Dissertação de mestrado, Universidade Europeia]. Repositório Comum. https://comum.rcaap.pt/entities/publication/34a27db0-348b-4509-a1b3-3cd9739ef9c8

Ferreira, F. G. (2023). Decisões terapêuticas com pacientes em fim de vida: a visão do residente.

Ferreira, N. A. (2025). Vulnerabilidade acrescida e autonomia relacional do paciente no direito ao acompanhante.

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa. (6ed.). Editora Atlas.

Lima, A. F. de A., et al. (2022). Os limites da autonomia do paciente e a arquitetura da escolha [Tese de doutorado, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul]. PUCRS Repositório. https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/10321.

Mattos, P. C. (2015). Tipos de revisão de literatura. Unesp, 1-9. https://www.fca.unesp.br/Home/Biblioteca/tipos-de-evisao-de-literatura.pdf. Rother, E. T. (2007). Revisão sistemática x revisão narrativa. Acta Paul. Enferm. 20 (2). https://doi.org/10.1590/S0103-21002007000200001.

Oliveira, M. A., et al. (2018). Autonomia do paciente: Desafios éticos para os profissionais de saúde. Revista Bioética, 26(3), 412–421. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/30380901/.

Pereira A. S. et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Editora da UAB/NTE/UFSM.

Ribeiro, D. B. N. (2021). Biodireito e bioética: A judicialização da reprodução assistida [Dissertação de mestrado, Universidade Federal do Tocantins]. UFT Repositório. https://umbu.uft.edu.br/handle/11612/6636

Rufato, M. G. (2025). Parâmetros para aplicação do princípio do melhor interesse em tomadas de decisões de saúde relativas a crianças e adolescentes.

Santos, A. F. N., et al. (2020). A bioética como tema transversal na formação do enfermeiro em um currículo integrado: Análise documental. Brazilian Journal of Development, 6(1), 2463–2477. https://ojs.brazilianjournals.com.br/ojs/index.php/BRJD/article/view/6163

Soares Neto, J. B., Martins, W. C. de G., & Ayer, R. R. (2024). Entre fé e medicina: Desafios éticos e legais na recusa de tratamento médico por motivos religiosos. Revista Contemporânea, 4(9), e5663. https://doi.org/10.56083/RCV4N9-040

Teixeira, C., Rocha, D. B. de M., & Rosa, M. D. S. da. (2024). “Enquanto seu lobo não vem”: O eco da globalização na demora de decisões familiares no cuidado intensivo. Critical Care Science, 36, e20240008en. https://www.scielo.br/j/ccsci/a/jQQvmKpjX9qkSp6hL6S3wwy/?lang=pt

Publicado

26/05/2025

Cómo citar

ASSUNÇÃO, B. C.; VERDE, G. M. F. L. .; NASCIMENTO, L. F. S. do .; SOUSA, N. R.; TAVARES, R. F. A. G.; MAGALHÃES, R. K. A.; COSTA, W. D. Bioética y autonomía del paciente: ¿hasta dónde llega la decisión del profesional? - Revisión de literatura. Research, Society and Development, [S. l.], v. 14, n. 5, p. e9814548893, 2025. DOI: 10.33448/rsd-v14i5.48893. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/48893. Acesso em: 6 jul. 2025.

Número

Sección

Revisiones