Caracterización epidemiológica de casos de Hepatitis B notificados en el estado de Piauí entre 2008 y 2018

Autores/as

  • Daniel Carlos Barbosa Patrocínio Universidade Federal de Campina Grande https://orcid.org/0000-0002-1596-115X
  • Ana Beatriz Bomfim Gomes Ribeiro Universidade Federal de Campina Grande
  • Viton Dyrk Guimarães Fernandes Universidade Federal de Campina Grande
  • Layla Beatriz Barroso de Alencar Universidade Federal de Campina Grande
  • Jullyson David Fernandes de Azevedo Universidade Federal de Campina Grande
  • Samara Crislâny Araújo de Sousa Universidade Federal de Campina Grande
  • Saraghina Maria Donato da Cunha Universidade Federal da Paraíba
  • Aleson Pereira de Sousa Universidade Federal da Paraíba
  • Abrahão Alves de Oliveira Filho Universidade Federal de Campina Grande

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5011

Palabras clave:

Plantas tóxicas; Paraíba; Fitoterapia

Resumen

A infecção pelo vírus da hepatite B (VHB) significa que é um problema de saúde pública pública mundial debitado na sua alta transmissibilidade. Analise os dados epidemiológicos da hepatite B no estado do Piauí, a partir dos casos notificados de 2008 a 2018, buscando contribuir para a adoção de novas propostas de saúde, relacionadas à prevenção e controle da doença. Este é um estúdio descritivo retrospectivo, com um enfoque assistencial, realizado com dados recuperados no site do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), baseado nos casos registrados no Sistema de Informação para Enfermeiras de Notificação (SINAN) . No caso do gênero, observe as variedades que contêm um número maior de casos, que corresponde a 53% do total. Com respeito ao grupo de edad, a porcentagem mais alta de pessoas infectadas com hepatite B entre 20 e 39 anos, representa 47,54% dos casos. De acordo com a área de residência dos indivíduos, se encontrar a área urbana, obtenha o índice mais alto em comparação com os habitantes, correspondente a 77,05%. No caso da forma de contato dos indivíduos, a porcentagem mais alta registrada para Ign / Branco é de 56,8%. Com relação à educação, podemos ver que 20,1% dos casos correspondem a pessoas com bachillerato completo. Por exemplo, é necessário aumentar as atividades de promoção e prevenção da saúde, com o objetivo de orientar toda a população, especialmente os mais desfavorecidos, na atenção contra esse vírus. De acordo com a área de residência dos indivíduos, se encontrar a área urbana, obtenha o índice mais alto em comparação com os habitantes, correspondente a 77,05%. No caso da forma de contato dos indivíduos, a porcentagem mais alta registrada para Ign / Branco é de 56,8%. Com relação à educação, podemos ver que 20,1% dos casos correspondem a pessoas com bachillerato completo. Por exemplo, é necessário aumentar as atividades de promoção e prevenção da saúde, com o objetivo de orientar toda a população, especialmente os mais desfavorecidos, na atenção contra esse vírus. De acordo com a área de residência dos indivíduos, se encontrar a área urbana, obtenha o índice mais alto em comparação com os habitantes, correspondente a 77,05%. No caso da forma de contato dos indivíduos, a porcentagem mais alta registrada para Ign / Branco é de 56,8%. Com relação à educação, podemos ver que 20,1% dos casos correspondem a pessoas com bachillerato completo. Por exemplo, é necessário aumentar as atividades de promoção e prevenção da saúde, com o objetivo de orientar toda a população, especialmente os mais desfavorecidos, na atenção contra esse vírus. a porcentagem mais alta registrada para Ign / Branco com 56,8%. Com relação à educação, podemos ver que 20,1% dos casos correspondem a pessoas com bachillerato completo. Por exemplo, é necessário aumentar as atividades de promoção e prevenção da saúde, com o objetivo de orientar toda a população, especialmente os mais desfavorecidos, na atenção contra esse vírus. a porcentagem mais alta registrada para Ign / Branco com 56,8%. Com relação à educação, podemos ver que 20,1% dos casos correspondem a pessoas com bachillerato completo. Por exemplo, é necessário aumentar as atividades de promoção e prevenção da saúde, com o objetivo de orientar toda a população, especialmente os mais desfavorecidos, na atenção contra esse vírus.

Citas

Assis, A. L. B. P.; Pontes, R. L.; Figueiredo, G. S.; Medeiros, C. L. C.; Dias, J. C. V.; Albuquerque, M. P. & Braga, S. M. L. F. M. (2000) Estudo epidemiológico dos acidentes por plantas tóxicas no estado da Paraíba – Brasil. Sociedade Brasileira de Toxicologia.Revista Brasileira de Toxicologia. v. 13, n. 01, p. 42-132. São Paulo. ISSN 1415-2983.

Baltar, S. L. S. M. D. A., Franco, E. S., Souza, A. A., Amorim, M. L. P., Pereira, R. C. A., & Maia, M. B. S. (2017). Epidemiologia das intoxicações por plantas notificadas pelo Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco (CEATOX-PE) de 1992 a 2009.

Barreto, B. B., & Vieira, R. D. C. P. A. (2015). Percepção dos profissionais de saúde sobre a inserção da fitoterapia na atenção primária à saúde. Revista de APS, 18(2).

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em Saúde. Relatório: Vigilância em Saúde de Populações Expostas a Agrotóxicos no Estado da Paraíba. Brasília, DF, 2012. Disponível em: http://www.saude.gov.br/images/pdf/2015/julho/08/Relat--rio---Para--ba.pdf. Acesso em: 18 mai. 2020, 20:00.

Ceolin, S., Ceolin, T., Casarin, S. T., Severo, V. O., Ribeiro, M. V., & Lopes, A. C. P. (2017). Plantas Medicinais e sua aplicabilidade na Atenção Primária à Saúde. Revista de APS, 20(1).

Ethur, L. Z., Jobim, J. C., Ritter, J. G., Oliveira, G., & Trindade, B. S. (2011). Comércio formal e perfil de consumidores de plantas medicinais e fitoterápicos no município de Itaqui-RS. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(2), 121-128.

Ferreira, V. F., & Pinto, A. C. (2010). A fitoterapia no mundo atual. Química Nova, 33(9), 1829-1829.

Maciel, J. M. D. M. P., de Brito, R. C., de Sousa Júnior, E. R., & Pinto, N. B. (2018). Análise retrospectiva das intoxicações por plantas no brasil no período de 2000-2015.

Maricato, E. (2000). Urbanismo na periferia do mundo globalizado: metrópoles brasileiras. São Paulo em perspectiva, 14(4), 21-33.

Nunes, C. R. M. et al. (2017). Panorama das intoxicações por medicamentos no Brasil. E-ciência, v. 5, n. 2, p. 98-103.

de Oliveira, J. C., Musial, D. C., de Souza Silva, P. M., & de Souza Silva, F. M. (2010). < b> Intoxicações por Medicamentos Registradas na Região da COMCAM-Pr em 2007 e 2008. Saúde e Pesquisa, 3(3).

Santos, E. M., Gomes, K. M., Maior, L. P. S., Trajano, L. Q. C., Fonseca, S. A., Rocha, T. J. M., & dos Santos, A. F. (2019). Perfil dos casos de intoxicação por plantas em humanos no estado de Alagoas. Diversitas Journal, 4(1), 292-305.

Silva, A. C. M. et al. (2019). O uso de três plantas medicinais populares no Brasil: uma revisão da literatura. Revista Saúde em Foco, n. 11.

Silva, IL, de Alencar, LBB, Martins, BA, de Oliveira, EN, Neto, SDCR, Sátyro, MADSA, ... & de Oliveira-Filho, AA (2020). Aplicações clínicas da curcumina (Curcuma longa) em distúrbios bucais. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento , 9 (7).

Silva, M. A. C., Dias Junior, W., & Moraes, M. G. (2012). Intoxicações causadas por plantas no estado de Goiás. Enciclopédia Biosfera, 8(14), 1576-1585.

da Silva, M. I., & de Oliveira, H. B. (2018). Desenvolvimento de software com orientações sobre o uso de plantas medicinais mais utilizadas do sul de Minas Gerais/Development of software with guidelines on the use of medicinal plants most used in the south of Minas Gerais. Brazilian Applied Science Review, 2(3), 1104-1110.

da Silva, R. P. P., Antônio, S. A., de Vasconcelos Cavalcante, J. J., & Moraes, S. R. (2017). PLANTAS TÓXICAS EM ESCOLAS E SUAS IMPLICAÇÕES LEGAIS EM CASOS DE INTOXICAÇÃO. Semioses, 11(4), 21-26.

Silveira, P. F. D., Bandeira, M. A. M., & Arrais, P. S. D. (2008). Farmacovigilância e reações adversas às plantas medicinais e fitoterápicos: uma realidade. Revista Brasileira de Farmacognosia, 18(4), 618-626.

Vieira, V. D; Leite, L. M. S. (2018). O uso do conhecimento popular das plantas medicinais utilizadas pela comunidade no Nordeste. Revista Temas em Saúde, Edição Especial-FIP 2018, p. 876-890.

Vasconcelos, J., VIEIRA, J. D. P., & VIEIRA, E. D. P. (2009). Plantas tóxicas: conhecer para prevenir. Revista Científica da UFPA, 7(1), 1-10.

Vieira, P. D. A. (2013). Avaliação das intoxicações por plantas em humanos no estado de Sergipe notificadas ao CIATOX.

Zambolim, C. M., Oliveira, T. P. D., Hoffmann, A. N., Vilela, C. E. B., Neves, D., Anjos, F. R. D., ... & Magalhães, M. G. (2008). Perfil das intoxicações exógenas em um hospital universitário. Rev Med Minas Gerais, 18(1), 5-10.

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

PATROCÍNIO, D. C. B.; RIBEIRO, A. B. B. G.; FERNANDES, V. D. G.; ALENCAR, L. B. B. de; AZEVEDO, J. D. F. de; SOUSA, S. C. A. de; CUNHA, S. M. D. da; SOUSA, A. P. de; OLIVEIRA FILHO, A. A. de. Caracterización epidemiológica de casos de Hepatitis B notificados en el estado de Piauí entre 2008 y 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e855975011, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.5011. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5011. Acesso em: 26 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud