Factores que influyen en la calidad de vida y la desesperanza de los familiares de drogadictos

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5037

Palabras clave:

Familia; Calidad de vida; Trastornos relacionados con el uso de sustancias.

Resumen

Objetivo: analizar los factores que influyen en la calidad de vida (QOL) y el nivel de desesperanza de los miembros de la familia de los dependientes químicos (DQ). Método: participaron 104 familiares de dependientes sometidos a tratamiento. Se utilizó un formulario de perfil sociodemográfico, el Criterio de Clasificación Económica de Brasil (CCEB), la Escala de desesperanza de Beck (BHS) y la Calidad de vida de la Organización Mundial de la Salud (WHOQOL-bref). Resultados: predominó un nivel moderado de desesperanza y una calidad de vida deteriorada, especialmente en el ámbito del medio ambiente. Ser soltero, tener un ingreso mensual más bajo, tener un miembro de la familia que usa drogas por más de cinco años, no estar en el mercado laboral, tener tres o menos personas viviendo en la residencia, no tener su transporte y ser el padre del usuario influye negativamente en QOL. Los familiares analfabetos y de bajos ingresos tenían más desesperanza. Conclusión: las características sociodemográficas influyen en la calidad de vida y el nivel de desesperanza y es importante implementar políticas que mejoren estos datos para obtener mejores tasas de calidad de vida y desesperanza.

Biografía del autor/a

Maria Amélia de Souza Moraes, Prefeitura Municipal de Rio Verde

Coordenadora de Saúde Mental Rio Verde - GO.


Elton Brás Camargo Júnior, Universidade Rio Verde

Universidade Rio Verde GO, Brasil.
Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP),

Maria Neyrian de Fátima Fernandes, Universidade Federal do Maranhão

Curso de Enfermagem, Universidade Federal do Maranhão, Imperatriz, MA, Brasil

Cejane Oliveira Martins Prudente, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Pontifícia Universidade Católica de Goiás, GO, Brasil.

Citas

Aragão, A. T. M., Milagres, E., & Figlie, N. B. (2009). Qualidade de vida e desesperança em familiares de dependentes químicos. Psico-USF, 14(1), 117–123. https://doi.org/10.1590/s1413-82712009000100012

Araújo, M. R. M., Oliveira, J. M., Jesus, M. S., Sá, N. R., Santos, P. A. C., & Lima, T. C. (2011). Transporte público coletivo: Discutindo acessibilidade, mobilidade e qualidade de vida. Psicologia e Sociedade, 23(3), 574–582. https://doi.org/10.1590/S0102-71822011000300015

Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa. (2008). Critério de Classificação Econômica Brasil. In academia.edu (pp. 1–3). www.abep.org

Beck, A. T., Weissman, A., Lester, D., & Trexler, L. (1974). The measurement of pessimism: The Hopelessness Scale. Journal of Consulting and Clinical Psychology, 42(6), 861–865. https://doi.org/10.1037/h0037562

Carvalho, C. M. S., Oliveira, A. da S., & Martins, L. M. S. (2014). Vivências de mães de usuário de crack: sentimentos e implicações sociais. Revista Interdisciplinar, 7(3), 121–130. https://revistainterdisciplinar.uninovafapi.edu.br/index.php/revinter/article/view/318

Cavalcante, M. B. de P. T., Alves, M. D. S., & Barroso, M. G. T. (2008). Adolescência, álcool e drogas: uma revisão na perspectiva da promoção da saúde. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 12(3), 555–559. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452008000300024&script=sci_arttext

Daley, D. C. (2013). Family and social aspects of substance use disorders and treatment. Journal of Food and Drug Analysis, 21(4 SUPPL.), S73–S76. https://doi.org/10.1016/j.jfda.2013.09.038

Fleck, M. P. de A., Leal, O. F., Louzada, S., Xavier, M., Chachamovich, E., Vieira, G., Santos, L. dos, & Pinzon, V. (1999). Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade de vida da OMS (WHOQOL-100). Revista Brasileira de Psiquiatria, 21(1), 19–28. https://doi.org/10.1590/s1516-44461999000100006

Fowden, A. L., Coan, P. M., Angiolini, E., Burton, G. J., & Constancia, M. (2011). Imprinted genes and the epigenetic regulation of placental phenotype. In Progress in Biophysics and Molecular Biology (Vol. 106, Issue 1, pp. 281–288). https://doi.org/10.1016/j.pbiomolbio.2010.11.005

França, I. S. X. de, Coura, A. S., França, E. G. de, Basílio, N. N. V., & Souto, R. Q. (2011). Qualidade de vida de adultos com lesão medular: um estudo com WHOQOL-bref. Revista Da Escola de Enfermagem Da USP, 45(6), 1364–1371. https://doi.org/10.1590/s0080-62342011000600013

Ghasemi, A., Rahimi Foroshani, A., Kheibar, N., Latifi, M., Khanjani, N., Eshagh Afkari, M., Taghdisi, M. H., Ghasemi, F., Shojaeizadeh, D., & Dastoorpour, M. (2014). Effects of family-centered empowerment model based education program on quality of life in methamphetamine users and their families. Iranian Red Crescent Medical Journal, 16(3). https://doi.org/10.5812/ircmj.13375

Inouye, K., & Pedrazzani, E. S. (2007). Nível de instrucción, socioeconómico y evaluación de algunas dimensiones de la calidad de vida de octogenarios. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 15(SPEC. ISS.), 742–747. https://doi.org/10.1590/S0104-11692007000700005

Jiang, H., Callinan, S., Laslett, A.-M., & Room, R. (2015). Correlates of caring for the drinkers and others among those harmed by another’s drinking. Drug and Alcohol Review, 34(2), 162–169. https://doi.org/10.1111/dar.12175

Maciel, S. C., Silva, F. F., Pereira, C. A., Dias, C. C. V., & Oliveira Alexandre, T. M. (2018). Caregivers of drug addicts: A study on family burden. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 34. https://doi.org/10.1590/0102.3772E34416

Maciel, S., Melo, J., Dias, C. C. V., Silva, G. L. S., & Gouveia, Y. B. (2014). Sintomas depressivos em familiares de dependentes químicos. Psicologia - Teoria e Prática, 16(2), 18–28. https://doi.org/10.15348/1980-6906/psicologia.v16n2p18-28

Marcon, S. R., Rubira, E. A., Espinosa, M. M., & Barbosa, D. A. (2012). Qualidade de vida e sintomas depressivos entre cuidadores e dependentes de drogas. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 20(1), 167–174. https://doi.org/10.1590/S0104-11692012000100022

Marcon, S. R., Rubira, E. A., Espinosa, M. M., Belasco, A., & Barbosa, D. A. (2012). Quality of life and stress in caregivers of drug-addicted people. Acta Paulista de Enfermagem, 25(spe2), 7–12. https://doi.org/10.1590/s0103-21002012000900002

Ministério da Saúde Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Saúde mental no SUS: os Centros de Atenção Psicossocial. Master Publicidade S.A., 11–29.

Moreira, T., Bortolon, C., Fernandes, S., & Signor, L. (2015). Qualidade de vida e codependência em familiares de usuários de drogas. Vozes Dos Vales.

Moreira, T. de C., Figueiró, L. R., Fernandes, S., Justo, F. M., Dias, I. R., Barros, H. M. T., & Ferigolo, M. (2013). Quality of life of users of psychoactive substances, relatives, and non-users assessed using the WHOQOL-BREF. Ciência & Saúde Coletiva, 18(7), 1953–1962. https://doi.org/10.1590/s1413-81232013000700010

Morin, E. M. (2001). Os sentidos do trabalho. Revista de Administração de Empresas, 41(3), 08–19. https://doi.org/10.1590/s0034-75902001000300002

Orth, A. P. da S., & Moré, C. L. O. O. (2017). FUNCIONAMENTO DE FAMÍLIAS COM MEMBROS DEPENDENTES DE SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS. Psicologia Argumento, 26(55), 293. https://doi.org/10.7213/rpa.v26i55.19729

Paz, F. M., & Colossi, P. M. (2013). Aspectos da dinâmica da família com dependência química. Estudos de Psicologia, 18(4), 551–558. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2013000400002

Peixoto, C., Prado, C. H. D. O., Rodrigues, C. P., Cheda, J. N. D., Da Mota, L. B. T., & Veras, A. B. (2010). Impacto do perfil clínico e sociodemográfico na adesão ao tratamento de pacientes de um centro de atenção psicossocial a usuários de álcool e drogas (CAPSad). Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 59(4), 317–321. https://doi.org/10.1590/s0047-20852010000400008

Pereira, R. A., Santos, E. B. dos, Fhon, J. R. S., Marques, S., & Rodrigues, R. A. P. (2013). Sobrecarga dos cuidadores de idosos com acidente vascular cerebral. Revista Da Escola de Enfermagem Da USP, 47(1), 185–192. https://doi.org/10.1590/s0080-62342013000100023

Ribeiro, M., Marques, A. C. P. R., Laranjeira, R., Alves, H. N. P., De Araújo, M. R., Baltieri, D. A., Bernardo, W. M., Lagp, C., Karniol, I. G., Kerr-Corrêa, F., Nicastri, S., Nobre, M. R. C., De Oliveira, R. A., Romano, M., Seibel, S. D., & Da Silva, C. J. (2005). Abuso e dependência da maconha. Revista Da Associacao Medica Brasileira, 51(5), 247–249. https://doi.org/10.1590/S0104-42302005000500008

Rios, K. A., Barbosa, D. A., & Belasco, A. G. S. (2010). Avaliação de qualidade de vida e depressão de técnicos e auxiliares de enfermagem. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 18(3), 413–420. https://doi.org/10.1590/S0104-11692010000300017

Simón, M. A., Bueno, A. M., Otero, P., Blanco, V., & Vázquez, F. L. (2019). Caregiver Burden and Sleep Quality in Dependent People’s Family Caregivers. Journal of Clinical Medicine, 8(7), 1072. https://doi.org/10.3390/jcm8071072

Vasconcellos, J. dos S. de L., & Prati, L. E. (2013). Estudo da codependência nas mulheres de usuários de substâncias psicoativas ilícitas. COLÓQUIO-Revista Revista Do Desenvolvimento Regional Faccat Taquara, 10(2). http://seer.faccat.br/index.php/coloquio/article/view/20

Verhey, F., Aalten, P., Vernooij-Dassen, M. J., & Robert, P. (2007). Caregiver outcomes in disease modifying trials. The Journal of Nutrition Health and Aging, 11(4), 342–344. https://www.researchgate.net/publication/6186263

Descargas

Publicado

23/06/2020

Cómo citar

MORAES, M. A. de S.; CAMARGO JÚNIOR, E. B.; FERNANDES, M. N. de F.; PRUDENTE, C. O. M. Factores que influyen en la calidad de vida y la desesperanza de los familiares de drogadictos. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e61985037, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5037. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5037. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Vol. 9 Núm. 8

Sección

Ciencias de la salud

Licencia

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.