La percepción de la mujeres embarazada sobre el parto humanizado y la violencia obstétrica: informe de experiência

Autores/as

  • Atílio Rodrigues Brito Universidade do Estado do Pará https://orcid.org/0000-0003-2180-6057
  • José Antônio Cavallero de Macedo Fonteles Junior Universidade do Estado do Pará
  • Nathasha Caroline de Souza Gimenes Universidade do Estado do Pará
  • Rebeca Prata Meireles Universidade do Estado do Pará
  • Sabrina de Lucas Ramos Necy Universidade do Estado do Pará
  • Suzana Elyse Araujo Mac-Culloch Universidade do Estado do Pará
  • Jéssica Maria Lins da Silva Universidade do Estado do Pará
  • Alessandra Conceição Leal Universidade do Estado do Pará
  • Camila Cristina Girard Santos Universidade do Estado do Pará

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5086

Palabras clave:

Mujeres Embarazadas; Parto Humanizado; Enfermería Obstétrica.

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo informar la percepción de las mujeres embarazadas sobre el parto humanizado y la violencia obstétrica e identificar qué prácticas las mujeres embarazadas asocian con el parto humanizado y la violencia obstétrica. Este es un informe de experiencia basado en la metodología de problematización abordada en conjunto en el arco de Charlez Maguerez. El arco se compone de cinco etapas: observación de la realidad, estudio de puntos clave, teorización, hipótesis de solución y retorno a la realidad. Por lo tanto, se encontró que un número significativo de mujeres embarazadas que sufrieron prácticas que constituyen violencia obstétrica, pero que no están asociadas con ellas, se consideró una negligencia en la atención durante el proceso de entrega, lo que señala la calidad de la atención brindada, lo que destaca la falta de conocimiento mujeres embarazadas sobre sus derechos y el tema del parto humanizado. Se concluye que se ha progresado mucho en la búsqueda de la humanización, sin embargo, todavía hay distorsiones sobre el proceso de humanización, enfatizando que las mujeres deben ser instruidas en atención prenatal, dándoles incentivos para ser protagonistas de sus vidas, incluyendo no solo vida reproductiva, pero también su empoderamiento, para defenderse de cualquier forma de violencia.

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Publicado

16/06/2020

Cómo citar

BRITO, A. R.; FONTELES JUNIOR, J. A. C. de M.; GIMENES, N. C. de S.; MEIRELES, R. P.; NECY, S. de L. R.; MAC-CULLOCH, S. E. A.; SILVA, J. M. L. da; LEAL, A. C.; SANTOS, C. C. G. La percepción de la mujeres embarazada sobre el parto humanizado y la violencia obstétrica: informe de experiência. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e934975086, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.5086. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5086. Acesso em: 7 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud