Estudio del uso de hidroxiurea en pacientes con hemoglobinopatías asistidas por el componente especializado de Asistencia Farmacéutica en Piauí, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5134

Palabras clave:

Hemoglobinopatías; Hidroxiurea; Cuidado farmacéutico.

Resumen

Los pacientes con hemoglobinopatías realizaron un estudio sobre el uso del fármaco hidroxiurea dispensado por el Componente Especializado de Asistencia Farmacéutica en Piauí. Se analizaron 52 solicitudes de medicamentos y pruebas de laboratorio enviadas por los usuarios a la luz del Protocolo Clínico y las Pautas Terapéuticas (PCDT) vigentes con solicitudes para renovar la recepción del medicamento entre junio y agosto de 2017. Hubo una prevalencia de pacientes de 11 a 20 años (33). %), mujeres (53%) y predominio de marrones (59,6%). La mayoría de los pacientes (33%) tenían solo 2 LME autorizados para el tratamiento. Se observó que el valor de hemoglobina aumentó en el 48% de los 52 pacientes bajo tratamiento, con un promedio de 8,57 g / dL a 8,61 g / dL y un aumento significativo en el CMV medio entre pacientes antes y después del uso de HU, respectivamente. Se observó neutropenia en cuatro pacientes antes del inicio del tratamiento y en ocho pacientes durante sus tratamientos con una dosis inicial promedio de 17.32 mg / kg / día en las recetas analizadas. Se observó que 10 de las 27 pacientes mujeres no presentaron un resultado para la prueba de β-HCG. La prueba de serología del VIH ya no se presenta en 27 ocasiones. Tampoco se muestran las pruebas de monitoreo de hígado, riñón, ácido úrico y reticulocitos, especialmente antes del tratamiento. La mitad de los pacientes (n = 26) fueron diagnosticados con el ICD D57 y en 12 casos el prescriptor no asignó el ICD. El estudio mostró una mejora en los parámetros hematológicos de los pacientes, aunque algunos aspectos analizados muestran divergencias con los criterios establecidos en el PCDT actual.

Citas

Amaral, J. L., Almeida, N. A., Santos, P. S., Oliveira, P. P., & Lanza, F. M. (2015). Socio-demographic, economic and health profile of adults with sickle-cell disease. Rev da Rede Enferm do Nord. 16(3), 296–305.

Bandeira, F. M. G. C., Peres, J. C., Carvalho, E. J., Bezerra, I., Araújo, A. S., Mello, M. R. B., et al. (2004). Hidroxiuréia em pacientes com síndromes falciformes acompanhados no Hospital Hemope, Recife, Brasil. Rev Bras Hematol Hemoter. 26(3),189–19481.

Bonini-Domingos, C. R. (2009). As hemoglobinopatias e a diversidade genética da população brasileira of the Brazilian population. Rev Bras Hematol Hemoter. 31(6), 401.

Brasil, (2001). Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Manual de Diagnóstico e Tratamento de Doenças Falciformes. Brasília.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 473, de 26 de abril de 2013. Estabelece protocolo de uso do Doppler Transcraniano como procedimento ambulatorial na prevenção do acidente vascular encefálico em pacientes com doença falciforme. Brasília.

Brasil. (2010). Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas – Doença Falciforme. Portaria SAS/MS n◦ 55, de 29 de janeiro de 2010.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Orientações para diagnóstico e tratamento das Talassemias Beta. Brasília.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença falciforme: condutas básicas para tratamento. Brasília, p. 64.

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada. Doença falciforme: hidroxiureia: uso e acesso. Brasília. p. 18.

Cançado, R. D., Lobo, C., Ângulo, I. L., Araújo, P. I. C., & Jesus, J. A. (2009). Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para uso de hidroxiureia na doença falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. 31(5),361–6.

Carvalho, S. C., Carvalho, L. C., Fernandes, J. G., & Santos, M. J. S. (2014). Em busca da equidade no sistema de saúde brasileiro: O caso da doença falciforme. Saude Soc. 23(2),711–8.

Couto, M. T., Pinheiro, T. F., Valença, O., Machin, R., Silva, G. S. N. da., & Gomes, R. et al. (2010). O homem na atenção primária à saúde: discutindo (in)visibilidade a partir da perspectiva de gênero*. Interface - Comun Saúde, Educ. Fundacao UNI; 14(33),257–70.

Felix, A. A., Souza, H. M., & Ribeiro, S. B. F. (2010). Aspectos epidemiológicos e sociais da doença falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. 32(3),203–8.

Lopes, T. R., Santos, S., Ribeiro-dos-Santos, Â., Resque, R. L., Pinto, G. R., & Yoshioka, F. K. N. (2014). Population data of the 46 insertion–deletion (INDEL) loci in population in Piauí State, Northeastern Brazil. Forensic Sci Int Genet. 9(4),13–5.

Magalhães, I. Q. (2007). Alterações renais nas doenças falciformes. Rev Bras Hematol Hemoter. 29(3),279–84.

Marahatta, A., & Ware, R. E. (2017). Hydroxyurea: Analytical techniques and quantitative analysis. Blood Cells, Mol Dis. Academic Press. 67,135-142.

Martins, P. R. J., Moraes-Souza, H., & Silveira, T. B. (2010). Morbimortalidade em doença falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. 32(5),378–83.

Mousinho-Ribeiro, R. de C., Cardoso, G. L., Sousa, Í. E. L., & Martins, P. K. C. (2008). Importância da avaliação da hemoglobina fetal na clínica da anemia falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo. 30(2),361–6.

Pereira, S. A. S., Cardoso, C. S., Brener, S., & Proietti, A. B. F. C. (2008). Doença falciforme e qualidade de vida: um estudo da percepção subjetiva dos pacientes da Fundação Hemominas , Minas Gerais , Brasil. Rev Bras Hematol Hemoter. 30,411–6.

Piauí. (2013). Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí – CEPRO. Piauí em números. 10.ed. Teresina, PI.

Sant’Ana, P. G. dos S., Araujo, A. M., Pimenta, C. T., Bezerra, M. L. P. K., Junior, S. P. B., Neto, V. M. et al. (2017). Clinical and laboratory profile of patients with sickle cell anemia. Rev Bras Hematol Hemoter. 39(1),40–5.

Santos, F. K. de S., & Maia, C. N. (2010). Patients with sickle cell disease taking hydroxyurea in the Hemocentro Regional de Montes Claros. Rev Bras Hematol Hemoter. 33(2),105–9.

Silva, L. B., Gonçalves, R. P., & Martins, M. F. (2009). Estudo da correlação entre os níveis de hemoglobina fetal e o prognóstico dos pacientes com anemia falciforme. Rev Bras Hematol Hemoter. 31(6),417–20.

Silva, W. C., Assis, F., Júnior, N., Pereira, H. N., Ponciano, B., & Lima, G. (2014). Acesso a hidroxiuréia por doentes falciforme no estado do Piauí : Sub- notificação ou necessidade de educação continuada ? Access hydroxyurea for sickle cell patients in the state of Piaui : Underreporting or need for continuing education ? Bol Inf Geum. 5(3),58–62.

Silva-Pinto, A. C., Ângulo, I. L., Brunetta, D. M., Neves, F. I. R., Bassi, S. C., Santis, G. C. De, et al. (2013). Clinical and hematological effects of hydroxyurea therapy in sickle cell patients: a single-center experience in Brazil. Sao Paulo Med J. 131(4),238–43.

Soares, L. F., Leal, J. M. A., Vieira, J. F. P. do N., & de Oliveira, E. H. (2015). Prevalência das hemoglobinas S e C em heterozigose em duas comunidades de povos de Terreiros na cidade de Teresina, Piauí. Rev Ciencias Farm Basica e Apl. Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade Estadual Paulista. 36(1),91–5.

Soares, L. F., Oliveira, E. H., Lima, I. B., Silva, J. M., Mota, J. T., & Bonini-Domingos, C. R. (2009). Hemoglobinas variantes em doadores de sangue do Centro de Hematologia e Hemoterapia do estado do Piauí (Hemopi): conhecendo o perfil epidemiológico para construir a rede de assistência. Rev Bras Hematol Hemoter. 31(6),471-472.

Sonati, M. D. F., & Costa, F. F. (2008). The genetics of blood disorders: hereditary hemoglobinopathies. J Pediatr (Rio J). 84(4 Suppl):S40–51.

Teixeira, P. M. dos S. (2014). Hemoglobinopatias: clínica, diagnóstico e terapêutica. 2014. 82 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10316/26274>. Acesso em: 20 out. 2017

Watanabe, A. M., Pianovski, M. A. D., Zanis Neto, J., Lichtvan, L. C. L., Chautard-Freire-Maia, E. A., Domingos, M. T., et al. (2008). Prevalência da hemoglobina S no Estado do Paraná, Brasil, obtida pela triagem neonatal. Cad Saude Publica. Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; 24(5):993–1000.

Publicado

27/06/2020

Cómo citar

SILVA, L. O.; BATISTA, C. L.; SILVA, W. C.; ARAÚJO, D. Y. M. L. de; ARAÚJO, Éverton J. F. de; OLIVEIRA, E. H. de. Estudio del uso de hidroxiurea en pacientes con hemoglobinopatías asistidas por el componente especializado de Asistencia Farmacéutica en Piauí, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e128985134, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5134. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5134. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud