Influencia de la asistencia al parto en los resultados puerperales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5153

Palabras clave:

Enfermería Obstetrica; Parto Humanizado; Periodo Posparto.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo describir los resultados posparto influenciados por el tipo de asistencia al parto. Se realizó a través de una investigación descriptiva, retrospectiva, documental y cuantitativa, que analizó 1062 registros médicos de mujeres que tuvieron el resultado gestacional entre los meses de junio de 2018 a mayo de 2019, en una referencia de maternidad de bajo riesgo en el interior de Río Grande do Sul. El análisis se realizó mediante la prueba de Chi-cuadrado, con valores de p inferiores al 5% que son significativos. Hubo un predominio de partos vaginales en posiciones horizontales, con posiciones verticales más asociadas con la conducta de las enfermeras. El uso de la inducción se asoció con un período más largo de expulsión y con la aparición de laceraciones, sin asociación con complicaciones. El tipo de parto se asoció con complicaciones. Se concluye que la inducción del trabajo de parto influyó en la frecuencia de laceraciones, en contraste con la posición en el parto que no estaba asociada.

Citas

Boaviagem, A., Coutinho, T.A., Oliveira, L.G.A., & Moretti, E. (2019). Comportamento biomecânico da pelve nas diferentes posturas adotadas durante o segundo período do trabalho de parto. Rev Eletrônica Estácio Recife. 5(1): 113.

Brasil. (2002). Ministério da Saúde. Programa de Humanização no Parto, Humanização no Pré-Natal e Nascimento. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde, a Rede Cegonha. Diário Oficial da União, Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado em: https://www.jusbrasil.com.br/diarios/27934478/pg-109-secao-1-diario-oficial-da-uniao-dou-de-27-06-2011

Brasil. (2013). Ministério da Saúde. Gravidez, parto e nascimento com saúde, qualidade de vida e bem-estar. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. O Modelo Obstétrico e Neonatal que Defendemos e com o qual trabalhamos. Humanização do parto e do nascimento. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2017).Ministério da Saúde. Relatório Nacional Voluntário sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Brasília, DF: Ministério da Saúde.

Brasil. (2019). Ministério da Saúde. Painel de Monitoramento da Mortalidade Materna. Brasília, DF: Ministério da Saúde. Recuperado em: http://svs.aids.gov.br/dashboard/mortalidade/materna.show.mtw

Freire, H.S.S., Campos, F.C., Castro, R.C.M.B., Costa, C.C., Mesquita, V.J., & Viana, R.A.A. (2017). Parto normal assistido por enfermeiras: Experiência e satisfação de puérperas. Rev Enferm UFPE Online. 11(6):2357-67. Recuperado em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/23398/19057

Frohlich. J.,& Kettle, C. (2015). Perineal care. BMJ Clin Evid Online. Recuperado em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4356152/

Lombardo, M., & Eserian, J.K. (2016). O controle da hemorragia pós parto e a avaliação da qualidade da ocitocina injetável. Perspectivas Médicas. 27(1): 26-31. Recuperado em: https://www.redalyc.org/pdf/2432/243246722004.pdf

Medeiros, R.M.K., Teixeira, R.C., Nicolini, A.B., Alvares, A.S., Corrêa, A.C.P., & Martins, D.P. (2016). Humanized Care: insertion of obstetric nurses in a teaching hospital. Rev Bras Enferm. 69(6): 1029-36. Recuperado em: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0295

Nunes, R.D., Mapelli, A.V., Nazário, N.O., Traebert, E., Seemann, M.,& Traebert, J. (2019). Avaliação dos fatores determinantes à realização da episiotomia no parto vaginal. Enferm. Foco. 10(1): 71-75. Recuperado em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/1399

Oliveira, J.C., Paula, A.C.S. Garcia, E.S.G.F., Andrade, M.B.T., & Leite, E.P.R.C. (2018). Assistência obstétrica no processo de parto e nascimento. Rev Fund Care Online. 10(2):450-457. Recuperado em: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2018.v10i2.450-457

Oliveira, M.S.M., Costa, A.C.R.,& Oliveira, M.M. (2015). Humanização do parto. Nasce o respeito: informações práticas sobre seus direitos. (Assessoria Ministerial de Comunicação,Org.; Comitê Estadual de Estudos de Mortalidade Materna de Pernambuco, Coord., Rev. Técnica). Recife, PE.

Ramos, W.M.A., Aguiar, B.G.C., Conrad, D., Pinto, C.B.,& Mussumeci, P.A. (2018). Contribuição da enfermeira obstétrica nas boas práticas da assistência ao parto e nascimento. Rev Fund Care Online. 10(1):173-179. Recuperado em: http://dx.doi.org/ 10.9789/2175-5361.2018.v10i1.173-179

Scapin, S.Q., Gregório, V.R.P., Collaço, V.S., & Knobel, R. (2018). Indução de parto em um hospital universitário: métodos e desfechos. Texto Contexto Enferm. 27(1):e0710016. Recuperado em: http://dx.doi.org/10.1590/0104-07072018000710016

Silva, B.G.C., Lima, N.P., Silva, S.G., Antúnez, S.F., Seerig, L.M., Restrepo-Méndez, M.C., & Wehrmeister, F.C. (2016). Mortalidade materna no Brasil no período de 2001 a 2011: tendência temporal e diferenças regionais. Rev Bras Epidemiol, 19(3), 484-493. Recuperado em: http://www.scielo.br/pdf/rbepid/v19n3/1980-5497-rbepid-19-03-00484.pdf

Silveira, M.P.T., Miranda, V.I.A., Silveira, M.F., Dal Pizzol, T.S, Mengue, S.S., & Bertoldi, A.D. (2019). Uso de medicamentos na internação para o parto: coorte de nascimentos de Pelotas, 2015. Rev Saude Publica. 53:51. Recuperado em: http://dx.doi.org/10.11606/s1518-8787.2019053000913.

Wanderley, R.M.M., Vasconcelos Neto, P.J.A., & Pinheiro, H.D.M. (2017). Perfil da mortalidade materna. Rev Enferm UFPE Online. 11(4):1616-24. Recuperado em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/7738/pdf_2981.

WHO. World Health Organization. (2019). Declaração da OMS sobre as taxas de cesáreas. Genebra.

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

SOUZA, L. C. de; CARRION, K. T. da S.; ANTUNES, B. S.; ZAMBERLAN, C.; ARAÚJO, C. P.; DIAZ, C. M. G.; MARQUES, C. T.; MARCHINSKI, A. M. Influencia de la asistencia al parto en los resultados puerperales. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e964975153, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.5153. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5153. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud