Perfil epidemiológico de cardiopatías congénitas en una maternidad de la Serra Catarinense en 2016

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.5175

Palabras clave:

Palabras clave; Epidemiología; Cardiopatías Congénitas; Enfermedades cardiovasculares; e Pediatria.

Resumen

Objetivos: identificar los tipos de cardiopatía congénita entre los recién nacidos en el año 2016. Métodos: se realizó un estudio retrospectivo, cuantitativo y descriptivo basado en la evaluación de los registros médicos. Se analizaron los registros médicos de los pacientes que se sometieron a una ecocardiografía transtorácica realizada en 2016 sobre: tipo de enfermedad cardíaca, peso al nacer, edad gestacional, sexo y resultado clínico de los recién nacidos en el hospital de maternidad en la cordillera de Santa Catarina de 0 a 28 días de vida . Resultados: los ecocardiogramas transtorácicos realizados mostraron comunicación interauricular, persistencia del ductus arterioso, comunicación interventricular, transposición de grandes vasos de la base, defecto auriculoventricular septal, insuficiencia tricúspide y coartación de la aorta en orden decreciente. La incidencia de cardiopatía congénita en la muestra recogida fue de 14: 1000. La edad gestacional prevalente fueron los recién nacidos prematuros, la mayoría con peso adecuado para la baja edad gestacional. El resultado clínico fue el alta hospitalaria en la mayoría de los casos. Conclusiones: el perfil de las enfermedades cardíacas, el predominio de bajo peso y la edad gestacional temprana apuntan a la necesidad de un diagnóstico temprano para evitar repercusiones tardías que podrían evitarse mediante el monitoreo clínico y las intervenciones quirúrgicas cuando sea necesario. La investigación señala la importancia de la búsqueda activa de enfermedades cardíacas congénitas en el período neonatal, sugiriendo el uso de la ecocardiografía fetal como un examen integral en el período prenatal recomendado por el Sistema Único de Salud, después de 30 semanas de gestación.

Citas

Araújo, J.S.S., et al. (2014). Cardiopatia congênita no nordeste brasileiro: 10 anos consecutivos registrados no estado da Paraíba, Brasil. Revista Brasileira de Cardiologia. 27(1): 13-19. Disponível em: http://www.onlineijcs.org/english/sumario/27/pdf/v27n1a03.pdf. Acesso: 29 Maio 2020.

Belo, W.A.; Oselame, G.B.; Neves, E.B. (2016). Perfil clínico-hospitalar de crianças com cardiopatia congênita. Caderno de Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, 24(2): 216-220. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-462X2016005006102&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso: 29 Maio 2020.

Bertelli, C. (2010). Ecocardiograma diminui riscos pra recém-nascidos. São Paulo. Disponível em: https://delas.ig.com.br/filhos/ecocardiograma-fetal-diminui-riscos-para-recemnascidos/n1237782949361.html. Acesso em: 29 Maio 2020.

BRASIL. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Síntese de evidências para políticas em saúde: diagnóstico precoce de cardiopatias congênitas. Brasília: Ministério da Saúde; EVIPNet Brasil, 44 p.

Born, D.. (2009). Cardiopatia congênita. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 93(6, Suppl.1): 130-132. https://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2009001300008. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2009001300008. Acesso em: 29 Maio 2020.

Correia, M., Fortunato, F., Martins, D., Teixeira, A., Nogueira, G., Menezes, I., Anjos, R. (2015). Cardiopatias complexas: influência do diagnóstico pré-natal. Acta Med Port. 28 (2): 158-163. Disponível em: https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/9004/1/cardiopatias%20congenitas.pdf. Acesso: 29 Maio 2020.

Cristovam, M.A.S., Pavesi, J., Bresolin, A.C., Câmara, J.P.P., Plewka, A.C.L., Seki, H.S., Konrad, F.A., Ciupak, L.F., & Melo, G.L. (2013). Prevalência de desordens cardiológicas em uma UTI Neonatal. Rev. Med. Res. Curitiba, 15(4): 272-282. Disponível em: http://www.crmpr.org.br/publicacoes/cientificas/index.php/revista-do-medico-residente/article/view/512/500. Acesso: 29 Maio 2020.

Croti, U. A.; et al. (2013). Cardiologia e cirurgia cardiovascular pediátrica, 2.ed. - São Paulo. Roca.

França, E. B.; et al. (2017). Principais causas da mortalidade na infância no Brasil, em 1990 e 2015: estimativas do estudo de Carga Global de Doença. Revista Brasileira de Epidemiologia, 20(1): 46-60. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700050005. Disponível em: https://www.scielosp.org/article/ssm/content/raw/?resource_ssm_path=/media/assets/rbepid/v20s1/1980-5497-rbepid-20-s1-00046.pdf. Acesso em: 29 maio 2020.

Franceschi, J., Souza, P.A., Marques, F.M., Marks, F.O., Wigers, M. (2019). Cardiopatias Congênitas: Identificação em um Hospital Pediátrico. Jornal Paranaense de Pediatria, 20(1): 10-13. Disponível em: http://www.spp.org.br/wp-content/uploads/2019/05/JPP-mar%C3%A7o-2019-site.pdf. Acesso em: 27 Maio 2020.

Franceschi, J., Marques, F., & Souza, P. (2020). Cardiopatias congênitas em um hospital pediátrico. Research, Society and Development, 9(6), e60963362. doi: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3362

Junior, W. M.. (2013). Manual de Ecocardiografia, 3 ed. Barueri, São Paulo. Manole.

Kliegman, R. et al. (2014). Nelson Tratado de Pediatria. 18. ed. Rio de Janeiro: Elsevier.

Lacerda, L.F de; Ferreira, A.L.C., Lisboa, C.B.; et al. (2016). Triagem Neonatal de Cardiopatias Congênitas: Percepção dos Profissionais de Saúde do Alojamento Conjunto. Revista de enfermagem UFPE on line., Recife, 10(7): 2420-7. Disponível em: https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/. Acesso: 20 Maio 2020.

Mattos, S.S. et al. (2015). Busca ativa por cardiopatias congênitas é factível? Experiência em oito cidades brasileiras. International Journal of Cardiovascular Sciences, 28(2)95-100. Disponível em: http://www.onlineijcs.org/sumario/28/pdf/v28n2a03.pdf. Acesso: 29 Maio 2020.

Martín, E.; Krynski, M.; Althabe, M. (2012). Oportunidad diagnostica en el recién nacido con cardiopatia congenita. Medicina Infantil, 19(3): 202-205. Disponível em: http://www.medicinainfantil.org.ar/images/stories/volumen/2012/xix_3_202.pdf. Acesso: 29 Maio 2020.

Mourato, F.A., et al. (2014). Características dos pacientes em serviço privado de cardiologia pediátrica: análise de sete anos. Rev Bras Cardiol. 27(4): 247-253. Disponível em: http://www.onlineijcs.org/english/sumario/27/27-4/artigo2.asp. Acesso: 29 Maio 2020.

Oliveira, I.C., et al. (2015). Perfil epidemiológico de pacientes com cardiopatias congênitas em um hospital de Palmas, Tocantins, Brasil. Rev Pat Tocantins, 2(03): 02-13. Disponível em: https://sistemas.uft.edu.br/periodicos/index.php/patologia/article/view/1559/8287. Acesso: 29 Maio 2020.

Oppizzi, Y.; Chernovetzky, G. (2015). Incidencia de cardiopatías congénitas en una maternidad pública en los inicios del Programa Nacional de Cardiopatías Congénitas. Rev Argent Cardiol, 83(1):42-48. Disponível em: http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1850-37482015000100009. Acesso: 29 Maio 2020.

Organização Mundial de Saúde (OMS). (2017). Doenças cardiovasculares. Disponível em: https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5253:doencas-cardiovasculares&Itemid=1096. Acesso em: 29 Maio 2020.

Rosa, R. C.; et al. (2013). Cardiopatias congênitas e malformações extracardíacas. Revista Paulista de Pediatria; 31(2): 243-51. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/rpp/v31n2/17.pdf. Acesso em: 29 Maio 2020.

Pedra, S. R. F., et al. (2019). Diretriz Brasileira de Cardiologia Fetal - 2019. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 112(5): 600-648. https://doi.org/10.5935/abc.20190075. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0066-782X2019000500600&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 29 Maio 2020.

Pinto júnior, V.C., et al. (2015). Epidemiology of congenital heart disease in Brazil. Rev Bras Cir Cardiovasc. São José do Rio Preto, 30(2): 219-224. Disponível em: www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-76382015000200013. Acesso: 29 Maio 2020.

Santos, Q.D.S.; Menezes, G.A.; Souza, D.S. (2013). Perfil dos recém-nascidos com cardiopatia congênita em uma maternidade de alto risco do município de Aracajú. Caderno de Graduação - Ciências Biológicas e da Saúde, 1(3): 59-70. Disponível em: https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernobiologicas/article/viewFile/773/536. Acesso: 29 Maio 2020.

Silva, M.A.. (2014). Estudo das características clínicas e epidemiológicas de recém-nascidos com cardiopatia congênita em uma maternidade pública da cidade de Salvador (Bahia, Brasil), nos anos de 2012 e 2013. Salvador. Monografia (Graduação no curso de Medicina) Faculdade de Medicina da Bahia. Disponível em: http://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/16824. Acesso: 29 Maio 2020.

Publicado

16/06/2020

Cómo citar

ROSA, G. N. da; CASTAGNA, P. C. W.; TORMEM, L. T.; MARQUES, F. M.; SOUZA, P. A. de. Perfil epidemiológico de cardiopatías congénitas en una maternidad de la Serra Catarinense en 2016. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 7, p. e966975175, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i7.5175. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5175. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud