Actitudes alimentarias y hábitos de vida de personas mayores institucionalizadas en la Capital del Noreste

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5278

Palabras clave:

Envejecimiento; Actitudes alimentícias; Hábitos de vida.

Resumen

El objetivo de este estudio fue conocer las actitudes alimentarias y los hábitos de vida de las personas mayores institucionalizadas. Esta es una investigación descriptiva de corte transversal con una muestra no probabilística, por conveniencia, compuesta por 19 personas mayores que residen en tres LTCF ubicados en una capital del noreste. Los datos se obtuvieron en el segundo semestre de 2017, utilizando un formulario semi estructurado compuesto por 25 preguntas. Se utilizaron estadísticas descriptivas para presentar los resultados. Entre los encuestados, hubo una prevalencia de mujeres (68.5%) en detrimento de los hombres (31.6%), la mayoría de los cuales tenían ochenta años o más (52.7%), además de individuos hipertensos, diabéticos y sedentarios. Con respecto a las actitudes dietéticas, el 47% y el 11%, respectivamente, estaban parcial y totalmente insatisfechos con la comida provista en las instituciones; 69% tenían 5 a 6 comidas / día; para el 74% la cantidad ofrecida fue suficiente; 36.8% reportó aversión a algunos alimentos; todos tenían la costumbre de no agregar sal a la comida preparada y también encontraban el lugar cómodo. En cuanto a los preparativos que trajeron más recuerdos, hubo una mayor mención de los alimentos salados; El 63.2% señaló que había diferencias entre la dieta actual y la dieta pasada; El 57.9% no informó restricciones en la ingesta de alimentos por razones de salud. Con respecto a las especificidades del consumo de alimentos, hubo una insuficiencia en los grupos de frutas y verduras para la mayoría de las personas mayores; 48% ingirió de tres a seis vasos de agua / día; El 89.5% no tenía la costumbre de cambiar la comida por una merienda; para 58.0% y 63.2%, respectivamente, el consumo de refrescos / jugos industrializados; de pasteles, galletas (dulces, rellenos) y otras golosinas ocurrieron solo en reuniones sociales o en ocasiones especiales. Se evidenció que esta población de ancianos que residía en estas tres instituciones presentaba ajustes e insuficiencias relacionadas con el consumo de alimentos y los menús ofrecidos; singularidades de hábitos alimenticios y estilo de vida sedentario. Por lo tanto, requiere ajustes en el menú habitual y alienta las actividades de interacción social con vistas a los cambios posteriores en los hábitos alimenticios y el estilo de vida.

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Publicado

18/07/2020

Cómo citar

SILVA, J. D. de C.; ALENCAR, M. do S. S.; SOUSA, L. A. de; CASTRO, L. da C. Actitudes alimentarias y hábitos de vida de personas mayores institucionalizadas en la Capital del Noreste. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e468985278, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5278. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5278. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales