Cómo percibe el maestro de Matemáticas el error del alumno al resolver actividades de matemáticas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5290

Palabras clave:

Percepción. Análisis de errores. Práctica pedagógica. Aprendizaje; Enseñanza.

Resumen

El análisis del error del alumno no es tan frecuente en la práctica pedagógica del profesor de matemáticas. En varias situaciones, el tema se tiene en cuenta desde una perspectiva negativa. En esta investigación, adoptamos un enfoque cualitativo y el objetivo es analizar cómo el maestro percibe el error del estudiante al resolver actividades matemáticas. Los datos se obtuvieron a través de entrevistas semiestructuradas con cinco docentes de escuelas públicas de educación básica. Los resultados muestran tres niveles de percepción sobre el análisis de errores. Algunos docentes perciben la importancia y afirman practicar en el aula una interpretación positiva del error del alumno, otros lo perciben de forma intermedia, intentan realizar el análisis o tratamiento de los errores, pero de manera inapropiada y otros presentan ideas que no se recomiendan para abordar el problema. situación, percepciones que se ven como prácticas de enseñanza tradicionales. Como posibilidad de superar las percepciones erróneas y negativas sobre el error del alumno, sugerimos la inclusión del tema en la formación inicial y continua de los docentes.

Biografía del autor/a

José Ferreira dos Santos Júnior, Universidade estadual da Paraíba-PB

Mestrando no programa de pós-graduação em ciências e educação matemática

Pedro Lucio Barboza, Universidade Estadual da Paraíba-UEPB

Departamento de matemática, docente efetivo.

Citas

Ambrosio, A. C. S. (2015). A perspectiva sobre o erro dos alunos de professores de matemática da recuperação intensiva: algumas considerações. Colloquium Humanarum, Presidente Prudente(SP), 12(3), 97-105. Recuperado: https://revistas.unoeste.br/ index.php/ch/article/view/1412/1538

Bogdan, R., & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto editora.

Castanho, S. B. (2015). Análise de erros no ensino fundamental: uma transição do 5º para o 6º ano. Dissertação Mestrado). Programa de Pós-Graduação em Educação Matemática e Ensino de Física. Universidade Federal de Santa Maria – RS. Recuperado: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/6758/CASTANHO%2c%20SIMONE%20BRAGA.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Cury, H. N., & Silva, P. N. (2008). Análise de erros em resolução de problemas: uma experiência de estágio em um curso de licenciatura em matemática. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 1(1), 85-97. Recuperado: https://periodicos.utfpr.edu.br/rbect/article/view/226/199

Cury, H. N. (2013). Uma proposta para inserir a análise de erros em cursos de formação de professores de matemática. Educação Matemática Pesquisa (São Paulo), 15(3), 547-562. Recuperado: https://revistas.pucsp.br/emp/article/view/16693/pdf

Cury, H. N. (2018). Análise de erros: o que podemos aprender com as respostas dos alunos. Belo Horizonte: Autêntica.

Cury, H. N., & Kozen, B. (2007). Uma aplicação de jogos na análise de erros em educação matemática. REVEMAT, 2(6).

Gusmão, T. C. R. S., & Emerique, P. S. (2000). Do erro construtivo ao erro epistemológico: um espaço para emoções. Bolema, 13(14). Recuperado: file:///C:/Users/Pedro/Downloads/10634-Texto%20do%20artigo-56699-1-10-20150918.pdf

Kliemann, G. L., & Dullius, M. M. (2017). Análise de erros na resolução de problemas matemáticos. Amazônia/Revista de Educação em Ciências e Matemática, 13(28), 166-180. Recuperado: https://periodicos.ufpa.br/index.php/revistaamazonia/article/view/4197/4605

Lorenzato, S. (2008). Para aprender Matemática. 2. ed. Campinas, SP: Autores Associados.

Nagy, M. C., & Buriasco, R. L. C. (2008). A análise da produção escrita em matemática: possível contribuição. IN: Buriasco, R. L. C. (Org.). Avaliação e educação matemática. Recife: SBEM.

Oliveira, M. A. (2017). Palavra de Ordem em Aula de Matemática: o erro e a besteira. Bolema, Rio Claro (SP), 31(58), 629-641. Recuperado: https://www.scielo.br/ pdf/bolema/v31n58/0103-636X-bolema-31-58-0629.pdf

Oliveira, M. F. (2011). Metodologia científica: Um manual para a realização de pesquisas em Administração. Catalão: UFG.

Pereira. A. S., & et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Santa Maria: UFSM.

Santos Júnior, J. F., & Barboza, P. L. (2020). Discurso de estudantes do 7º período de licenciatura em matemática acerca do erro de alunos resolvendo atividades matemáticas. IN: Gonçalves, F. A. M. F. Prospecção de problemas e soluções nas ciências matemáticas. Ponta Grossa: Atena. Doi 10.22533/at.ed.71320020414

Shot, V. C., Góes, A. R. T., & Melo, J. C. (2014). Análise de erros de questões da prova da OBMEP resolvidas por alunos de 8º ano e 8ª série. XX EREMAT SUL – Encontroa Regional de Estudantes de Matemática da Região Sul. Recuperado: https://eventos.unipampa.edu.br/eremat/files/2014/12/RE_Chott_07194369907.pdf

Salsa, I. S. (2017). A importância do erro do aluno em processos de ensino e de aprendizagem. REMATEC, 12(26). Recuperado: http://www.rematec.net.br/index.php/ rematec/article/view/112/87

Sampieri, R. H., & et al. Metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Penso.

Spinillo. A. G., et, al. (2016). Como professores e futuros professores interpretam erros de alunos ao resolverem problemas de estrutura multiplicativa? Bolema, 30(56). Recuperado: file:///C:/Users/Pedro/Downloads/10176-Texto%20do%20artigo-63502-1-10-20161102.pdf

Spinillo, A. G., et al. (2014). O erro no processo de ensino-aprendizagem da matemática: errar é preciso? Boletim Gepem (online), 64. Recuperado: http://doi.editoracubo.com.br/ 10.4322/gepem.2015.005

Torre, S. L. (2007). Aprender com os erros: o erro como estratégia de mudança. Trad. Ernani Rosa. Porto Alegre: Artmed.

Publicado

02/07/2020

Cómo citar

SANTOS JÚNIOR, J. F. dos; BARBOZA, P. L. Cómo percibe el maestro de Matemáticas el error del alumno al resolver actividades de matemáticas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e246985290, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5290. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5290. Acesso em: 16 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación