La importancia del desempeño de las enfermeras obstétricas en atención primaria

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5340

Palabras clave:

Enfermería obstétrica; Cuidados básicos; Gestación.

Resumen

La atención al cuidado de la mujer embarazada y el recién nacido representa un campo prioritario dentro del cuidado de la salud de las poblaciones y, para que se desarrolle de una manera más efectiva / eficiente, es necesario un desempeño sólido de los servicios y el sistema de cuidado de la salud. Salud. El presente estudio tuvo como objetivo explicar la importancia del papel de la enfermera obstétrica en la atención primaria. Para la construcción del artículo, se realizó una revisión bibliográfica integradora de artículos en las bases de datos Scielo, PubMed y Lilacs, publicados en los últimos diez años, en portugués, inglés y español. Los resultados mostraron que dicha acción debe iniciarse desde la concepción (embarazo) y perpetuarse después del nacimiento, en el puerperio. La supervivencia y la calidad de vida de las mujeres y los niños dependen de la atención brindada, y esta atención debe llevarse a cabo de manera humanizada y ética. Por lo tanto, podemos concluir que las políticas de atención deben tratar de intensificar la atención al recién nacido en la primera semana después del parto, un período en el que se concentra el mayor número de muertes infantiles. Por lo tanto, buscamos brindar atención a la madre / hijo de las formas estratégicas más diversas, incluso a través de visitas domiciliarias por parte de los equipos de salud familiar, una atención recomendada por el Ministerio de Salud para que se realice en la primera semana de vida del recién nacido Además de todo el control del embarazo de la mujer.

Biografía del autor/a

Paula Michele Lohmann, Universidade do Vale do Taquari

Enfermagem

Citas

Belém, J. M., Pereira, E. V., Rebouças, V. C. F., Borges, J. W. P., Pinheiro, A. K. B., & Quirino, G. S. (2020). Aspectos teóricos, metodológicos e analíticos da pesquisa etnográfica em enfermagem obstétrica: uma revisão integrativa. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 54, e03547. Acesso: 10 mai 2020. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-623420200001001001& lng=en&nrm=iso.

Botelho, L. L. R., Cunha, C. C. A., & Macedo, M. (2011). O método da revisão integrativa nos estudos organizacionais. Gestão e Sociedade, 5 (11), 121-136. Acesso: 10 mai. 2020. Disponível: https://www.gestaoesociedade.org/gestaoesociedade/article/view/1220/906.

Brasil. (2009). Sistema de Informação da Atenção Básica: SIAB: Indicadores 2006. Brasília: Ministério da Saúde. Acesso: 02 jun. 2020. Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/sistema_informacao_atencao_basica_siab2006_p1.pdf.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Série E. Legislação em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde. 110 p. Acesso: 11 mai. 2020. Disponível: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf.

Brasil. (2017). Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Acesso: 10 mai. 2020. Disponível: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.

Dantas, I. P. (2006). A enfermagem de saúde pública na assistência materno infantil. Rio de Janeiro: Florence.

Gomes, C. B. A., Dias, R. S., Silva, W. G. B., Pacheco, M. A. B., Sousa, F. G. M., & Loyola, C. M. D. (2019). Prenatal nursing consultation: narratives of pregnant women and nurses. Texto & Contexto - Enfermagem, 28, e20170544. Acesso: 23 mai. 2020. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/tce/v28/pt_1980-265X-tce-28-e20170544.pdf.

Heidemann, I. T. S. B., Almeida, M. C. P., Boehs, A. E., Wosny, A. M., & Monticelli, M. (2006). Promoção à saúde: trajetória histórica de suas concepções. Texto & Cont. Enf., 15 (2), 352-8.

Laporte, A. S. C. M., Zangirolani, L. T. O., & Medeiros, M. A. T. (2020). Cuidado nutricional pré-natal e puerpério na perspectiva da integralidade em uma cidade da Baixada Santista, São Paulo, Brasil. Revista Brasileira de Saúde Materno-Infantil, 20 (1), 145-155.

Lira, I. M. S., Melo, S. S. S., Gouveia, M. T. O., Feitosa, V. C., & Guimarães, T. M. M. (2020). Intervenção educacional para melhoria na assistência ao trabalho de parto normal. Enfermería Global, 58, 237-246. Acesso: 02 jun. 2020. Disponível: https://revistas.um.es/ eglobal/article/download/382581/280181/.

Martins, M. (2000). Protegendo a vida 2000: Enfermagem assistindo à mulher durante o trabalho de parto e puerpério. Curitiba: Governo do Paraná.

Mazzo, M. H. S. N., Brito, R. S., & Santos, F. A. P. S. (2014). Atividades do enfermeiro durante a visita domiciliar pós-parto. Revista Enfermagem UERJ, 22 (5). Acesso: 09 mai. 2020. Disponível: https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/enfermagemuerj/article/ view/15526/12301.

Menezes, F. R., Reis, G. M., Sales, A. A. S., Jardim, D. M. B., & Lopes, T. C. (2020). O olhar de residentes em Enfermagem Obstétrica para o contexto da violência obstétrica nas instituições. Interface – Comunicação, Saúde, Educação, 24. Acesso: 02 jun. 2020. Disponível: https://www.scielo.br/pdf/icse/v24/1807-5762-icse-24-e180664.pdf.

Narchi, N. Z. (2010). Atenção pré-natal por enfermeiros na Zona Leste da cidade de São Paulo - Brasil. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 44 (2), 266-73.

Oliveira, R. R., Melo, E. C., Novaes, E. S., Ferracioli, P. L. R. V., & Mathias, T. A. F. (2016). Fatores associados ao parto cesárea nos sistemas público e privado de atenção à saúde. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 50 (5), 734-741.

Pedroni, V. S., Gouveia, H. G., Vieira, L. B., Wegner, W., Oliveira, A. C. S., Santos, M. C., & Carlotto, F. D. (2020). Patient safety culture in the maternal-child area of a university hospital. Revista Gaúcha de Enfermagem, 41 (spe), e20190171. Acesso: 10 mai. 2020. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472020000200423&lng=en&nrm=iso.

Riffel, M. J., Moretto, V. L., & Silveira, R. (2020). Obstetric nursing: trajectory and constitution in seven decades of the UFRGS Nursing School. Revista Gaúcha de Enfermagem, 41 (spe), e20190142. Acesso: 10 mai. 2020. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-1447202000020 0701&lng =en&nrm=iso.

Rios, C. T. F., & Vieira, N. F. C. (2007). Ações educativas no pré-natal: reflexão sobre a consulta de enfermagem como um espaço para educação em saúde. Ciên. & Saúde Col., 12 (2), 477-86.

Sanfelice, C. F. O., Tiburcio, C. A., Anastácio, J. V., & Barros, G. M. (2020). Curso de aprimoramento para enfermeiras obstétricas do Projeto Apice On: relato de experiência. Escola Anna Nery, 24 (2), e20190212. Acesso: 10 mai. 2020. Disponível: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452020000200601&lng=en&nrm=iso.

Santiago, R. F., Andrade, E. M. L. R., Mendes, I. A. C., Viana, M. C. A., & Nery, I. S. (2020). Avaliação de objeto virtual de aprendizagem sobre pré-natal para adolescentes grávidas na atenção básica. Acta Paulista de Enfermagem, 33, 1-12.

Sousa, A. J. C. Q., Mendonça, A. E. O., & Torres, G. V. A. (2012). Atuação do enfermeiro no pré-natal de baixo risco em uma unidade básica de saúde. Carpe Diem: Revista Cultura e Científica do UNIFACEX, 10 (1). Acesso: 15 mai. 2020. Disponível: https://periodicos.unifacex.com.br/Revista/article/view/205/72.

Souza, M. T., Silva, M. D., & Carvalho, R. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein, 8 (1), 102-106. Acesso: 10 mai. 2020. Disponível: pt.scribd.com/doc/56528038/A2-Revisao-integrativa-o-que-e-e-como-fazer.

Tosca, C. F., Rimolo, M. L., & Breigeiron, M. K. (2020). Apoio oferecido aos pais dos recém-nascidos pela equipe de enfermagem. Rev. Bras. Saúde Materno-Infantil, 20 (1), 47-54.

Publicado

05/07/2020

Cómo citar

HOFSTETTER, C. F.; LOHMANN, P. M. La importancia del desempeño de las enfermeras obstétricas en atención primaria. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e280985340, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5340. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5340. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones