Prácticas Integrativas y Complementarias en la atención médica de la mujer
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5379Palabras clave:
Terapias Complementarias; Salud de la Mujer; Promoción de la Salud.Resumen
Objetivo: analizar el uso de Prácticas Integrativas y complementarias (PICS) en atención integral para la Salud de la Mujer. Método: Revisión narrativa de la literatura, realizada en la Biblioteca electrónica científica en línea (SciELO), Literatura latinoamericana y caribeña en ciencias de la salud (LILACS) y bases de datos PubMed. Usando los descriptores: "Terapias complementarias" Y "Salud de la mujer", sin marco de tiempo. Diez artículos fueron seleccionados y enviados al análisis de contenido de Bardin. Resultados: La primera publicación fue en 2010, y el 80% de los estudios fueron desarrollados por Enfermería. Surgieron tres categorías: prácticas de salud integradoras y complementarias, impactos en la salud de las mujeres y el desempeño de los profesionales de la salud. La evidencia ha demostrado que el modelo de salud sigue centrado en la enfermedad. Sin embargo, entre los PICS destacan la musicoterapia, la hidroterapia, la aromaterapia, la reflexología podal, el escaldado, el uso de plantas medicinales, entre otros. Los PICS se utilizaron para aliviar los síntomas físicos, el dolor en general, con beneficios emocionales y psicológicos, en el proceso de parto, durante la atención prenatal, las neoplasias y los signos climatéricos. Los profesionales de la salud que utilizan con frecuencia estas prácticas, en su práctica profesional, en los servicios de salud son médicos, enfermeras, fisioterapeutas y doctores. Conclusión: Las prácticas integrales y complementarias se pueden utilizar en todos los ciclos y fases de la saude de la mujer, por lo tanto, la integración del conocimento de los PICS en la capacitación y calificación es esencial para la prestación la prestación de asistencia integral a la salud de la mujer.
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