Reflexiones sobre Escolarización y Trabajo en la Vida de niñas y mujeres brasileñas a partir del cortometraje Vida María

Autores/as

  • Rodrigo Ribeiro Oliveira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
  • Dagmar Silva Pinto Castro ADD UP Treinamento em Desenvolvimento Profissional e Gerencial
  • Sueli Soares dos Santos Batista Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i1.543

Palabras clave:

Género; la educación; El cortometraje de la vida de María.

Resumen

Este estudio utiliza el cortometraje Vida Maria (Ramos & Ramos, 2006), como una importante oportunidad para profundizar la discusión sobre escolaridad, trabajo y género en las historias de vida de niñas y mujeres. Este estudio hace la reflexión sobre la película en la perspectiva de la educación siempre negada y por ello de las condiciones siempre renovadas de la vida y del trabajo subalterno, se busca establecer el contrapunto con la realidad de mujeres estudiantes de cursos técnicos que tuvieron experiencias similares a las de María José en su infancia y que, de alguna forma, tratan de superar ese círculo vicioso de miseria y sumisión, entre otros factores, por el acceso a la formación profesional. Como modalidad de investigación se optó por estudio exploratorio y cualitativo realizado en una escuela técnica federal con discentes del curso técnico en administración. Los datos empíricos fueron levantados por medio de un grupo focal. La experiencia vivida por las alumnas fue analizada buscando las convergencias, divergencias e idiosincrasias del acercamiento entre ciencia y arte por medio del cortometraje "Vida María" en diálogo con la literatura. Los resultados apuntan que la historia de "María" está lejos de ser sólo una ficción, ellos retratan la verdad, la realidad vivida por esas mujeres en los días actuales.

Citas

Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Beauvoir, S. (1980). O segundo sexo: a experiência vivida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Berger, P. L., & Luckmann, T. (1974). A Construção Social da Realidade. Petrópolis: Vozes.

Bourdieu, P. (1974). Gênese estruturante do campo religioso. In: Miceli, S. (Org.) A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.

Castro, D. S. P., & Silva, I. (2014). Políticas Públicas Integradas, gênero e religião: mais, mas não do mesmo In Souza, S. D., & Santos, N. P. (Org.) Estudos Feministas e Religião – Tendências e Debates, Curitiba: Prismas.

Choueri, M., & Vieira, M. (2015). Coleção Caravana de Educação em Direitos Humanos Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República - SDH/PR e Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais - Flacso Brasil.

Cruz Neto, O., Moreira, M. R., & Sucena, L. F. M. (2002). Grupos focais e pesquisa social qualitativa: o debate orientado como técnica de investigação. Anais do Encontro da Associação Brasileira de Estudos Populacionais, Ouro Preto, MG, Brasil, 13.

Duarte, R. (2004). Entrevistas em pesquisas qualitativas. Educar, Curitiba, 24, 213-225.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014a). Estatísticas de gênero: uma análise dos resultados do censo demográfico 2010. Recuperado em 10 agosto, 2018, de https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=288941

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2014b). Síntese de Indicadores Sociais Uma análise das condições de vida da população brasileira 2014. Recuperado em 10 agosto, 2018, de http://www.proplan.ufam.edu.br/SIS_2014.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2015). Estatísticas do Registro Civil 2014. Recuperado em 10 agosto, 2018, de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/135/rc_2014_v41.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2018). Estatísticas de gênero: indicadores sociais das mulheres no Brasil. Recuperado em 10 agosto, 2018, de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101551_informativo.pdf

Lapassade, G. (1984). Grupos, Organizações e Instituições. Rio de Janeiro: Francisco Alves.

Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006 (2006). Cria mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Brasília, DF. Recuperado em 10 agosto, 2018, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm

Organização Internacional do Trabalho. (2014). Trabalho forçado gera 150 bilhões de dólares de lucro anualmente. Recuperado em 10 agosto, 2018, de https://nacoesunidas.org/oit-trabalho-forcado-gera-anualmente-150-bilhoes-de-dolares-de-lucro/

Ramos, J., & Ramos, M. (2006). Vida Maria [Curta-metragem - Animação]. 9 min. color. son. Fortaleza: VIACG.

Scott, J. W. (1995). Gênero: uma categoria útil de análise histórica. Educação & Realidade, (20) 2, 72-99.

Xavier, I. (2008). Um Cinema que “Educa” é um Cinema que (nos) Faz Pensar. Entrevista com Ismail Xavier. Educação & Realidade, Porto Alegre, (33)1, 13-20.

Publicado

01/01/2019

Cómo citar

OLIVEIRA, R. R.; CASTRO, D. S. P.; BATISTA, S. S. dos S. Reflexiones sobre Escolarización y Trabajo en la Vida de niñas y mujeres brasileñas a partir del cortometraje Vida María. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 1, p. e1481543, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i1.543. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/543. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales