Potencialidades y debilidades relacionadas con la participación del padre / pareja en la atención prenatal en la percepción de las enfermeras

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5434

Palabras clave:

Atención primaria; Enfermería; Prenatal; Paternidad.

Resumen

Objetivo: conocer las fortalezas y debilidades relacionadas con la participación del padre / pareja en la atención prenatal en la percepción de las enfermeras de atención primaria de salud Método: es una investigación cualitativa de tipo descriptivo y exploratorio. Se utilizaron entrevistas semiestructuradas y análisis de contenido. Resultados: 11 enfermeras participaron en este estudio, quienes trabajan 40 horas a la semana en el servicio de salud, con un tiempo promedio de capacitación de 15.36 años y el tiempo en las unidades respectivas donde trabajan es 3.96 años. Los resultados mostraron que existen debilidades para la adherencia de padres / parejas en las consultas prenatales, que involucran cultura, hábitos y condiciones sociales. Sin embargo, cuando participa activamente en las consultas, reafirma el compromiso de la paternidad y beneficia el cuidado de la mujer embarazada y el bebé. Conclusión: la integración y la participación activa en las consultas ofrecen mayor seguridad, confianza y alegría en el cuidado de las mujeres embarazadas. La limitación del estudio fue la dificultad para encontrar estudios actualizados relacionados con el tema, lo que indica la necesidad de más investigación sobre este tema.

Citas

Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Bernardi, D., Féres-Carneiro, T., Magalhães, A. S. (2018). Entre o desejo e a decisão: a escolha por ter filhos na atualidade. Revista Contextos Clínicos, 11(2):161-173. doi: 10.4013/ctc.2018.112.02

Botton, A., Cúnico, S. D., Strey, M. N (2017). Diferenças de gênero no acesso aos serviços de saúde: problematizações necessárias. Mudanças – Psicologia da Saúde, 25 (1) 67-72. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v25n1p67-72

Brasil. Guia do Pré-Natal do Parceiro para Profissionais de Saúde (2016). Rio de Janeiro: Ministério da Saúde.

Brasil. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011 (2011). Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Brasília: Ministério da Saúde.

Brasil. Resolução n° 466, de 12 de dezembrode 2012 (2012). Aprova normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: Diário Oficial da União.

Cardoso, V. E. P. S et al (2018). A Participação do Parceiro na Rotina Pré-Natal Sob a Perspectiva da Mulher Gestante. RevFundCare Online. 2018 jul./set.; 10(3):856-862. DOI: 10.9789/2175-5361.2018.v10i3.856-862

Cavalcante, M. A. de A., & Tsunechiro, M. A. (2018). O comportamento paterno na consulta pré-natal. Revista Paulista de Enfermagem, 29( 1-2-3), 39-46. Recuperado de http://repen.com.br/revista/wp-content/uploads/2018/11/O-comportamento-paterno-na-consulta-pr%C3%A9-natal.pdf

Cavalcanti, T. L., Holanda, V. R (2019). Participação paterna no ciclo gravídico-puerperal e seus efeitos sobre a saúde da mulher. Enferm. Foco, 10 (1): 93-98. DOI: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2019.v10.n1.1446

Costa, S. F., Taquette, S. R (2017). Atenção à gestante adolescente na rede SUS - o acolhimento do parceiro no pré-natal. Revista de Enfermagem UFPE, 11(Supl. 5) 2067-74. DOI: 10.5205/reuol.9302-81402-1-RV.1105sup201711.

Henz, G. S., Medeiros, C. R. G., Salvadori, M. A (2017) Inclusão paterna durante o pré-natal. RevEnferm Atenção Saúde, 6(1):52-66. DOI: https://doi.org/10.18554/reas.v6i1.2053.

Holanda, S. M et al (2018).Influência da participação do companheiro no pré-natal: satisfação de primíparas quanto ao apoio no parto.Texto Contexto Enferm, 27(2):e3800016. doi.org/10.1590/0104-070720180003800016

Lemos, A. P., et al (2017). Saúde do homem: os motivos da procura dos homens pelos serviços de saúde. Revenferm UFPE online., Recife, 11(Supl. 11):4546-53. DOI: 10.5205/reuol.11138-99362-1-SM.1111sup201714.

Lima, J. P., Cazola, L. H. O., Pícoli, R. P (2017). A participação do pai no processo de amamentação. CogitareEnferm, 22(1): 01-07. doi.org/10.5380/ce.v22i1.47846.

Mattos, M. G., et al. (2017). Gestação paterna: uma experiência subjetiva. Barbarói, (49):147-165. doi.org/10.17058/barbaroi.v0i49.8513.

Mendes, S. C., Santos, K. C. B (2019). Pré-natal masculino: a importância da participação do pai nas consultas de pré-natal. Enciclopédia Biosfera, centro científico conhecer, 16 (29)2120- 2133. DOI: 10.18677/EnciBio_2019A163.

Minayo, M. C. S (2017).Amostragem e saturação em pesquisa qualitativa: Consensos e controvérsias revista pesquisa qualitativa. São Paulo: Atlas.

Silva, A. C. D., Pegoraro, R. F (2018). Vivência do Acompanhamento Pré-Natal Segundo Mulheres Assistidas na Rede Pública de Saúde. Revista Psicologia e Saúde, 10(3) 95-107. doi.org/10.20435/pssa.v0i0.663.

Solano, L. C., et al (2017). O acesso do homem ao serviço de saúde na atenção primária. RevFundCare Online, 9(2):302-308. doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v9.3270 .

Trindade, Z., et al. (2019). Pais de primeira viagem: demanda por apoio e visibilidade. Saúde Soc. São Paulo, 28 (1)250-261. doi.org/10.1590/s0104-12902019170892.

Publicado

29/06/2020

Cómo citar

ALMEIDA, D. C. S.; DONADUZZI, D. S. da S.; FETTERMANN, F. A.; CORTES, L. F.; SEHNEM, G. D. Potencialidades y debilidades relacionadas con la participación del padre / pareja en la atención prenatal en la percepción de las enfermeras. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e183985434, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5434. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5434. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud