Evaluación de la velocidad y tiempo de reacción de los miembros superiores en los atletas de baloncesto en silla de ruedas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5466

Palabras clave:

Baloncesto; Tiempo de reacción; Velocidad; Deficiencia física.

Resumen

Objetivo: Validar la velocidad y el tiempo de reacción de los miembros superiores del equipo de baloncesto en la silla de ruedas de la ciudad de Guarapuava-PR. Metodología: Uso de la prueba de golpe de placa y la prueba. Ambos modificaron las pruebas para la silla Rhodes. Un programa estaba compuesto por diez individuos que mostraron heterogeneidad en el tiempo de capacitación y tipos de discapacidades. Resultados: La prueba de la regla mostró un promedio de 0.18s sin tiempo de reacción, lo que se considera muy bajo en comparación con otros estudios. No pruebe la agitación de la placa, ya que se ha encontrado un medio de 22.43 s. En comparación con otros trabajos que utilizarán este protocolo, los atletas tendrán un rendimiento inferior. Conclusión: los atletas tienen un buen tiempo de reacción y, por lo tanto, presentan puntajes mucho más bajos de lo esperado en velocidad de reacción.

Citas

Barbanti, V. J. (1979). Teoria e Prática do Treinamento Desportivo. 2ª edição - São Paulo – SP. Editora Edgard Blucher.

Bhanot J. L, Sidhu L. S. (1980). Reaction time of hockey players with reference to their field positions. J Sports Med. 20:423-30.

Denzin, N. K., & Lincoln, Y. S. (2005). Handbook of Qualitative Research. Thousand Oaks: Sage.

Eurofit. (1983). Bateria Eurofit em catalunia 1º ed. Barcelona: Grafiques Cromotip.

Gorgatti, M. G., & Böhme, M. T. S. (2003). Autenticidade científica de um teste de agilidade para indivíduos em cadeiras de rodas. Revista Paulista de Educação Física, 17 (1): 41-50.

Gorgatti, M. G., & Gorgatti, T. (2005). O esporte para pessoas com necessidades especiais. In Gorgatti, M. G.; Costa, R. F. (Orgs.), Atividade física adaptada: qualidade de vida para pessoas com necessidades especiais. Barueri: Manole.

Gorla, J. I., et al., (2007). Composição corporal em indivíduos com lesão medular praticantes de basquetebol em cadeira de rodas. Arquivos de Ciência da Saúde Unipar, Umuarama, 11 (1): 39-44.

Gorla, J. I., Araújo, P. F., Rodrigues, J. L. (2009). Avaliação motora em educação física adaptada: teste ktk. Phorte, São Paulo.

Gouveia, R., Freitas, D., Maia, J., Beunen, G., Claessens, A., Marques, A., Thomis, M., Almeida, S., Lefevre, J. (2007) Prevalência de excesso de peso e de obesidade em crianças e adolescentes da Região Autónoma da Madeira, Portugal. Acta Pediátrica Portuguesa, Lisboa.

Halliday, D., Resnick, R., Walker, J. (2008). Fundamentos de Física, 8a. ed, v. 1, Rio de Janeiro: LTC.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo demográfico 2010 - características gerais da população, religião e pessoas com deficiência. Rio de Janeiro: IBGE, 2012.

Johnson, B. L., & Nelson, J. K, (1979). Pratical measurement for evalution in pjysical education. Minneaoplis: Burgees.

Joudzbaliene, V., & Muckus, K. (2006) The influence of the degree of visual impairment on psychomotor reaction and equilibrium maintenance of adolescents. Med. 42 (1), 49-56.

Lima, S. C. V. C., et al. (2004) Avaliação da dieta habitual de crianças e adolescentes com sobrepeso e obesidade. Revista de Nutrição, 17(4), 469-477.

Lowdon, B. J., Lowdon, M. (1988) Competitive surfing a dedicated approach. Victoria: Mouvement Publication.

Melo, A. C. R., & López, R. F. A. (2002). O esporte adaptado. Revista digital, Buenos Aires. Acesso em 25 de fev, em http://www.efdeportes.com/efd51/esporte.htm

Silva, M. C. R., Oliveira, R. J., Conceição, M. I. G. (2005). Efeitos da natação sobre a independência funcional de pacientes com lesão medular. Rev Bras Med Esporte, Niterói, 11 (4): 51-256.

Teixeira, A. M. F., Ribeiro, S. M. (2006). Basquetebol em cadeira de rodas: manual para professores de educação física. Brasília: Comitê Paraolímpico Brasileiro, 48p.

Terence, A. C. F., & Filho, E. E. (2006). Abordagem quantitativa, qualitativa e a utilização da pesquisa-ação nos estudos organizacionais. XXVI ENEGEP, Fortaleza, 2006. Acesso em 25 de fev, em http://www.abepro.org.br/biblioteca/enegep2006_TR540368_8017.pdf

Vaghetti, C., Roesler, H., Andrade, A. (2007). Tempo de reação simples auditivo e visual em surfistas com diferentes níveis de habilidade: Comparação entre atletas profissionais, amadores e praticantes. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 13(2) 81-85.

Publicado

08/07/2020

Cómo citar

BUSS, G. Z.; BRASIL, M. R.; OLIVEIRA, V. M. de; MATTES, V. V. Evaluación de la velocidad y tiempo de reacción de los miembros superiores en los atletas de baloncesto en silla de ruedas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e363985466, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5466. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5466. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud