Analisis visual de la calidad estructural de los suelos con diferentes sistemas de uso y gestión en Marajó, Ciudad de Breves, Estado del Pará, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5504

Palabras clave:

Calidad del suelo; Bosque nativo; Zonas cultivadas.

Resumen

El concepto de calidad del suelo es reciente y se ha utilizado más para evaluar la sostenibilidad de las diferentes prácticas de manejo del suelo. La evaluación visual es una herramienta eficiente, práctica y simple para determinar la calidad del suelo. El objetivo del trabajo es identificar, mediante el método del campo visual, la calidad estructural de los suelos con diferentes sistemas de uso y manejo de la tierra en la región de Breves, PA. Los usos del suelo comparados fueron: área con cultivo de açaí, área con cultivo de yuca intercalada con maíz, área de capoeira y área contigua con fragmento de bosque, como referencia para la calidad estructural del suelo. Las evaluaciones se llevaron a cabo con la ayuda de la carta de evaluación visual de la estructura del suelo. La clasificación fue el resultado final basado en cinco puntuaciones visuales para la calidad estructural (Qe), siendo: Qe = 1 (mejor calidad estructural) y Qe = 5 (peor calidad estructural). Los valores altos de Qe son indicativos del deterioro de la calidad estructural del suelos. Se observaron las diferencias visuales en la calidad del suelo, lo que permitió identificar las diferentes formas de estructuración dependiendo del manejo. El área bajo vegetación nativa representa una mayor calidad del suelo debido al indicador visual evaluado, en comparación con los otros ambientes, seguido del área cultivada con açaizal, capoira y yuca intercaladas con maíz. A partir de los resultados obtenidos, fue posible observar que el índice de calidad visual es un método eficaz para diferenciar la calidad del suelo sometido a diferentes usos y que las actividades agrícolas reducen la calidad visual del suelo.

Citas

Amado, T. J. C., Conceição, P. C. Bayer, C., & Eltz, F. L. F. (2007). Qualidade do solo avaliada pelo Soil quality kit test em dois experimentos de longa duração no Rio Grande do Sul. Revista Brasileira de Ciência do Solo,(31)109-121.https://doi.org/10.1590/S0100-06832007000100012.

Andrade, A. G., Mendes, C. A., Mahler, C. F., Lumbreras, J. F., Santo, F. A., Portocarrero, H., & Carvalho, G. F. Aspectos da perda de solos: a agricultura migratória e a convencional. In Campello, E.F.C. Seminário sobre agricultura migratória na região serrana do Rio de Janeiro. Seropédica: EMBRAPA - Agrobiologia, 2004, 36-48.

Araújo, E. A., Ker, J. C., Neves, J. C. L., & Lani, J. L. (2012). Qualidade do solo: conceitos, indicadores e avaliação. Pesquisa Aplicada & Agrotecnologia, 5 (1),187-206. doi: 10.5777/PAeT.V5.N1.12

Araújo, R., Goedert, W. J., & Lacerda, M. P. C. (2007). Qualidade de um solo sob diferentes usos e sob cerrado nativo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 31 (5), 1099-1108. https://doi.org/10.1590/S0100-06832007000500025

Arruda, L. E., Batista, R. O., Vale, H. S. M., Costa,L. R., & Silva, K. B V.(2012). Uso de metodologia participativa na obtenção de indicadores da qualidade do solo em Mossoró-RN. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, 7 (5), 25-35. Recuperado de https://www.gvaa.com.br/revista/index.php/RVADS/article/view/1373.

Ball, B. C., Batey, T., & Munkholm, L. J. (2007). Field assessment of soil structural quality – a development of the Peerlkamp test. Soil Use and Management (23), 329-337.

Brasil. (1974). Ministério das Minas e Energia. Projeto Radambrasil, folha SB. 22, Belém. Rio de Janeiro, 561 p

Barros, J. D. S. (2013). Contribuições da matéria orgânica do solo para mitigar as emissões agrícolas de gases de efeito estufa. Questões contemporâneas. 12, (2). 341-351. https://doi.org/10.12957/polemica.2013.6436

Bertoni, J., & Lombardi Neto, F. (2005). Conservação do solo. São Paulo, 5a ed. Ícone, 355p.

Cardoso, A., Potter, R., & Dedecek, R. A. (1992). Estudo comparativo da degradação de solos pelo uso agrícola no noroeste do estado do Paraná. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 27 (2), 349-353. Recuperado de https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/3656/947.

Chaer, G. M., & Tótola, M. R. (2007). Impacto do manejo de resíduos orgânicos durante a reforma de plantios de eucalipto sobre indicadores de qualidade do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 3 (6),1381-1396. https://doi.org/10.1590/S0100-06832007000600016

Coutinho, H. L. C., Aboim, M. C. R., & Benites, V. M. (2004). Dinâmica da diversidade microbiana e da qualidade do solo em um sistema de agricultura migratória na Região Serrana Fluminense. 49-61 p. In: Campello, E.F.C. Seminário sobre agricultura migratória na região serrana do Rio de Janeiro.Seropédica: EMBRAPA - Agrobiologia, 86.

Eurich, J. S., Weirich Neto, P. H., Rocha, C. R., & Zíngara R. S., Eurich, Z. R. S (2014). Avaliação visual da qualidade da estrutura do solo em sistemas de uso das terras. Revista Ceres. 61 (6),1006–1011. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034737X2014000600017&script=sci_abstract&tlng=pt.

FAO (2015). Food and Agriculture Organization of the United Nations. World Reference Base for Soil Resources (WRB): update 2015 International soil classification system for naming soils and creating legends for soil maps. Rome: FAO. 106, 203p. Recuperado de http://www.fao.org/3/g-ax374o.pdf. Acesso em: 07 jun. 2020.

FAO (2013). Food and Agriculture Organization of the United Nations. Produzir mais com menos: Mandioca Um Guia Para a Intensificação Sustentável da Produção. São Paulo: FAO, 23p. Recuperado de http://www.fao.org/ag/save-and-grow/cassava/pt/index.html.

Fidalski, J., & Tormena, C. A. (2007). Homogeneidade da qualidade física do solo nas entrelinhas de um pomar de laranjeira com sistemas de manejo da vegetação permanente. Revista Brasileira de Ciência do Solo,31 (6), 637-645. https://doi.org/10.1590/S0100-06832007000400004.

Freitas, L., Casagrande, J. C., Oliveira, I. A., & Aquino, R. E (2012). Análises multivariadas de atributos físicos em Latossolo Vermelho submetidos a diferentes ambientes. Enciclopédia Biosfera, 8 (15), 126-139. Recuperado de http://www.conhecer.org.br/enciclop/2012b/ciencias%20agrarias/analises%20multivariadas.pdf.

Gallota, A. L. Q. A., & Boaventura, M. A. D. (2015). Constituintes Químicos da Raíz e do talo da folha de açaí (Euterpe precatoria Mart., Arecaceae). Quimica Nova, 28, (4), 610–613. https://doi.org/10.1590/S0100-40422005000400011

Giarola, N. F. B., Tormena, C A., Silva, A. P., & Ball, B. (2009). Método de avaliação visual da qualidade da estrutura aplicado a Latossolo Vermelho Distroférrico sob diferentes sistemas de uso e manejo. Ciência Rural, 39 (8), 2531-2534. https://doi.org/10.1590/S0103-84782009000800041.

Giarola, N. F. B., Silva, A.P., Tormena. C. A., Ball, B., & Rosa, J.A. (2010). Visual soil structure quality assessment on Oxisols under no-tillage system. Scientia Agrícola, 67 (4),479-482. https://doi.org/10.1590/S0103-90162010000400016

Giarola, N. F. B., Silva, A. P., Tormena, C. A., Muylaert, R., Guimarães, L., & Ball .B .(2013). On the Visual Evaluation of Soil Structure: The Brazilian experience in Oxisols under no tillage. Soil & Tillage Research, 127, 60-64. https://doi.org/10.1016/j.still.2012.03.004

Hickmann, C., & Costa, L. M. (2012). Estoque de carbono no solo e agregados em Argissolo sob diferentes manejos de longa duração. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental,16, (10), 1055-1061. https://doi.org/10.1590/S1415-43662012001000004

Ibge(2008). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Mapas temáticos. Recuperado de 2019 de https://mapas.ibge.gov.br/tematicos/.

Karlen, D. L., Andrews, S. S., & Doran, J. W. (2001) Soil quality: current concepts and applications. Advances in Agronomy, 74, 1-40, 2001.

Karlen, D. L., Ditzler, C. A., &Andrews, S. S. (2003). Soil quality: why and how? Geoderma, 114, 145-156.

Karlen, D. L., & Scott, D. E. A (1994). Framework for evaluating physical and chemical indicators of soil quality. In Defining Soil Quality for a Sustainable Enviroment. Soil Science Society of America Journal. Spec. Pub., 35, 53-72.

Karlen, D. L, Mausbach, M. J., Doran, J. W., Cline, R. G., Harris, R. F., & Schuman, G. E. (1997). Soil quality: a concept, definition and framework for evaluation. Soil Science Society America Journal, 61(1), 4-10

Martins, P. F. S., & Augusto, S. G. (2012). Propriedades físicas do solo e sistema radicular do cacaueiro, da pupunheira e do açaizeiro na Amazônia oriental. Revista Ceres, 59 (5),723-730. http://dx.doi.org/10.1590/S0034-737X2012000500020

Mendez, J. G. R. (2000). Variabilidade das propriedades morfológicas e físico-hídricas de um solo da Estação de Recursos Genéticos do cacau "José Haroldo", em Marituba-Pará. (Dissertação de Mestrado) Pós-Graduação em Agronomia, Faculdade de Ciências Agrárias do Pará, Belém.

Minitab Release 14.1 (2000). Statistical Software. US/Canadá.

Niero, L. A. C. Dechen, S. C. F., Coelho, R. M., & Maria, I. (2010). Avaliações visuais como índice de qualidade do solo e sua validação por análises físicas e químicas em um latossolo vermelho distroférrico com usos e manejos) distintos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34, (4), 1271-1282. https://doi.org/10.1590/S0100-06832010000400025.

Noda, H., Noda, S. N., Martins, L. H. P., Martins, A. L. U. & Silva, A. I. C. (2013). Etnoecologia de paisagens agrícolas nas várzeas na região do Alto Solimões. In. Noda, H., Noda, S.N., Laques, A., Léna, P. (Orgs.). Dinâmicas socioambientais na agricultura familiar na Amazônia. Manaus/AM: WEGA, p.105-122.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Primavesi, A. (1982). O manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. 4. ed. São Paulo: Livraria Nobel.

Ralisch, R., Debiasi, H., Franchini, J. C., Tomazi, M , Hernani, L. C., Melo, A. S., Anderson Santi, A., Martins, A. L. S., & Bona, F. D. (2017). Diagnóstico Rápido da Estrutura do Solo – DRES. Londrina: Embrapa soja. 64p. Recuperado de https://www.embrapa.br/dres.

Ribeiro, K. A., Oliveira, T. S. de, Mendonça, E. de S., Xavier, F. A. da S., Maia, Stoécio, M. F., & Sousa, H. H. de F. (2007). Qualidade do solo na cultura do cajueiro anão precoce cultivado sob diferentes sistemas de manejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo,31, (2),341-351. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-06832007000200016

Silva, G. G., Lima, M. I. C., Andrade, A. R. F., Issler, R. S., Guimarães, G., Leal, J. W. L., Araújo, J. F. V., Basei, M. A. S., Dall'agnol, R., Tedceira, J. B. G., & Montalvão, R. M. G. (1974). Geologia. In Projeto RADAM. Folha SB.22 Araguaia e parte da Folha SC.22. Tocantins. Rio de Janeiro, MME/DNPM. 3-143. (Levantamento de Recursos Naturais 4).

Singh. S. (1972). The tectonic evolution of that portion of the Guiana Shield represented in Guyana an evaluation of the present status of investigations and correlation across the Guyana Shield. Georgetown, Minnesota Geological Survey. Department,10p.

Publicado

18/07/2020

Cómo citar

FREITAS, L. de; OLIVEIRA, I. A. de; SOUZA, S. C. de; REIS, I. M. S.; CAMPOS, M. C. C. Analisis visual de la calidad estructural de los suelos con diferentes sistemas de uso y gestión en Marajó, Ciudad de Breves, Estado del Pará, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e470985504, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5504. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5504. Acesso em: 26 may. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas