Donación de sangre: factores motivacionales de los donantes en un centro de recolección

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5589

Palabras clave:

Donantes de sangre; Banco de Sangre; Enfermería.

Resumen

Objetivo: conocer los factores relacionados con la motivación para la donación de sangre en un centro de recolección de sangre en un municipio en el extremo sur de Rio Grande do Sul. Metodología: esta es una investigación de campo, con un carácter cualitativo, descriptivo y exploratorio. Para el análisis de datos, se utilizó la técnica de análisis de contenido de Bardin. Resultados: los resultados mostraron motivaciones como el ejemplo de la familia, la necesidad de un amigo y los beneficios que el donante le informó a usted y al receptor. La mayoría de los donantes han estado donando durante muchos años, pero ninguno es leal. Hubo un promedio de dos donaciones al año. Se observó cierto conocimiento sobre los beneficios para el receptor de la sangre donada, como el mantenimiento de su vida, sin embargo, en contraste con eso, con respecto a los beneficios para los donantes, el conocimiento era escaso. Conclusión: está claro que algunas estrategias pueden revisarse al llamar a la población, para ejercer la donación.

Biografía del autor/a

Matheus Luiz Brasil, Centro Universitário da Região da Campanha.

Técnico em Segurança do Trabalho pelo SENAC - RS (2014). Enfermeiro pelo Centro Universitário da Região da Campanha URCAMP (2019). Especialização em Cuidados Paliativos em andamento, com previsão de conclusão para novembro de 2021. Estudante de Língua Inglesa pelo CCAA - Bagé desde 2017/1 com previsão de conclusão para 2022/2. Atua desde março (2020) como Enfermeiro, na área de Tele Atendimento, com foco em classificação e orientações referentes ao Covid-19, no programa TeleSUS, desenvolvido pelo Minstério da Saúde.

Elisa de Vargas, Centro Universitário da Região da Campanha.

Enfermeira. Docente do Centro Universitário da Região da Campanha - URCAMP / Campus Bagé / RS. Doutora em Enfermagem do PPGEnf / FURG (2019). Possui Graduação em Enfermagem pela Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (2009); Especialização em Enfermagem do Trabalho pelo Centro Universitário UNINTER (2013); Especialização em Formação Pedagógica para Educação Profissional e Tecnológica (2019) e Mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande (2013)

Carmen Helena Gomes Jardim Vaz, Centro Universitário da Região da Campanha.

Graduado em Enfermagem pela Universidade da Região da Campanha - URCAMP, Especialista em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Universidade Luterana do Brasil - ULBRA e Mestre em Saúde da Mulher, Criança e Adolescente pela Universidade Católica de Pelotas (UCPEL). Trabalhou como Enfermeira Intensiva na Unidade de Terapia Intensiva da Santa Casa de Caridade de Bagé de 1998 a 2010, quando saiu para assumir como Enfermeira Técnica Temporária no Exército Brasileiro até 2018. Atualmente é Coordenadora do Curso de Enfermagem da Universidade da Região da Campanha. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Terapia Intensiva e Gestão do Ensino Superior.

Isadora Roman da Silva, Universidade Federal do Rio Grande.

Enfermeira pelo Centro Universitário da Região da Campanha. Mestre em Enfermagem pelo PPGEnf da Universidade Federal do Rio Grande / RS (FURG). Doutoranda em Enfermagem pelo PPGEnf da Universidade Federal do Rio Grande / RS (FURG). Integrante do Grupo de Pesquisa LAMSA: Laboratório de Estudos de Processos Socioambientais e Produção Coletiva de Saúde.


Jacqueline Flores de Oliveira, Centro Universitário da Região da Campanha.

Possui graduação em Enfermagem (2016) e mestrado em Saúde e Comportamento pela Universidade Católica de Pelotas (2018).Atualmente é doutoranda no PPG em Enfermagem na Universidade Federal do Rio Grande - FURG e professora no Centro Universitário da Região da campanha (URCAMP). Membro do grupo de Estudos e Pesquisas em Epidemiologia, Gestão e Trabalho em Saúde - GEPEGeTS - EENF FURG. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em saúde mental, dependência química,neurociências, avaliação dos serviços de saúde,epidemiologia, saúde pública,saúde do trabalhador e doenças crônicas. 

Citas

Arruda, E. H. P., de Arruda Ortiz, T., & de Oliveira Pinheiro, D. (2013). Importância do Autoconhecimento dos Grupos Sanguíneos (ABO e Rh) de Alunos de Tangará da Serra-MT. Journal of Health Sciences, 15(3).

Bardin, L. (2015). Análise de conteúdo (4a edição) (LA Reto, & A. Pinheiro, trans.). Lisboa: Portugal.

Belato, D., Weiller, T. H., Oliveira, S. G., Brum, D. J. T., & Schimith, M. D. (2011). Perfil dos doadores e não doadores de sangue de um município do sul do Brasil. Revista de Enfermagem da UFSM, 1(2), 164-173.

Capra, M. S. (2013). Fidelização de doadores de sangue voluntários e habituais: uma prática de educação em saúde. Dissertação de mestrado profissional. Universidade do Vale do Rio dos Sinos. Porto Alegre. Rio Grande do Sul. BR. 77 p.

Carmello, B. L., Soares, D. L., Comune, A. C., & Paulini, C. M. (2009). Conhecimentos, atitudes e práticas em relação à doação sanguínea entre acadêmicos de Medicina. Rev Bras Med. 66 (1/2):14-9.

Carrazzone, C. F. V., Brito, A. M., & Gomes, Y. M. (2004). Importância da avaliação sorológica pré-transfusional em receptores de sangue. Rev Bras Hematol Hemoter. 26 (2): 93-8.

Carvalho, P. O. (2016). Doação de Sangue em Idosos: Prevalência e reações adversas em hemocentro do Distrito Federal. Dissertação de mestrado. Universidade Católica de Brasília. Distrito Federal. BR. 100 p.

Faquetti, M. M., Rosa, L. R., Bellaguarda, M. L. R., Lazari, D. D., Thol, A. D., & Moraes, C. L. K. (2014). Percepção dos receptores sanguíneos quanto ao processo transfusional. Rev Bras Enferm. 67 (6): 936-941.

Gouveia, V. V., Santos, W. S., Athayde, R. A. A., Souza, R. V. L., & Gusmão, E. S. (2014). Valores, altruísmo e comportamentos de ajuda: comparando doadores e não doadores de sangue. Psico (Porto Alegre) 45 (2): 209-218.

Lei n.º 1.075, de 27 de março de 1950 (1950). Dispõe sobre doação voluntária de sangue, Casa Civil, 1950. Diário Oficial da União. Brasília. Distrito Federal. Brasil. Seção 1, p. 5425.

Malheiros, G. C., Oliveira, A. A. S. T., Pinheiro, C. B., Monteiro, K. N. O.. & Abreu, A. M. O. W. (2014). Fatores associados à motivação da doação sanguínea. Rev Cient da FMC 9(1): 08-12.

Ministério da Saúde (2012). Resolução n° 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União. Brasília. Distrito federal. BR. Seção 1, p. 59.

Ministério da Saúde (2015). Manual de orientações para promoção da doação voluntária de sangue. Site do Ministério da Saúde. Brasília Distrito Federal, BR.

Moura, A. S., Moreira, C. T., Machado, C. A., Neto, J. A. V., & Machado, M. F. A. S. (2006). Doador de sangue habitual e fidelizado: fatores motivacionais de adesão ao programa. Rev Bras Promoç Saúde. 19 (2): 61-67

Oliveira, C. A., Oliveira, D. M., Macedo, R. P., Santos, T. S., & Rodrigues, U. S. (2015). Contribuições da prática extensionista sobre captação de doadores de sangue para graduandos de enfermagem. Rev enferm UFPE on line. 9 (Supl. 8): 9413-9418.

Organização Mundial da Saúde (2014). La OMS recomienda aumentar el número de donantes voluntarios de sangre. Ginebra.

Pereira, J. R., Sousa, C. V., Matos, B. E., Rezende, L. B. O., Bueno, N. X., & Dias, A. M. (2016). Doar ou não doar, eis a questão: uma análise dos fatores críticos da doação de sangue. Cien Saude Colet. 21 (8):2475-484.

Ramos, V. F., & Ferraz, F. N. (2010). Perfil epidemiológico dos doadores de sangue do Hemonúcleo de Campo Mourão-PR no ano de 2008. SaBios: Rev Saúde e Biol. 5 (2): 14-21.

Santos, T. P. R. (2015). Incentivos à doação de sangue: fomento à dignidade da pessoa humana x comercialização inconstitucional. Cad Esc Dir Rel Int. 1(12): 222-224.

Scaravonatto, A., & Segura, D. C. A. (2017). Doação sanguínea total: a responsabilidade do doador e os aspectos da transfusão de hemocomponentes. Rev Contexto & Saúde. 17 (33) 231-242.

Souza, A. B., Gomes, E. B., & Leandro, M. L. S (2008). Fatores contribuintes para a adesão à doação de sangue e medula óssea. Cad Cult Ciênc. 2 (1,:7-14.

Thiry-Cherques, H. R. (2009). Saturação em pesquisa qualitativa: estimativa empírica de dimensionamento. Af-Revista PMKT .3 (2), 20-27.

Toller, A., Moro, C., Dornelles, E., Zanini, K., Bruschi, M., Haigert V., & Fleck, J. (2002). Campanha de incentivo à doação de sangue. Disciplinarum Scientia. Série: Ciênc Biol e da Saúde. 3 (1), 73-88.

Publicado

28/06/2020

Cómo citar

BRASIL, M. L.; VARGAS, E. de; VAZ, C. H. G. J.; SILVA, I. R. da; OLIVEIRA, J. F. de. Donación de sangre: factores motivacionales de los donantes en un centro de recolección. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e157985589, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5589. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5589. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud