Concentración espacial, fuentes de crecimiento e inestabilidad de los ingresos de los cultivos de maíz en el Estado de Pará
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5733Palabras clave:
Economía regional; Producción agrícola; Mercado de granos. Amazonía.Resumen
El artículo identifica la concentración espacial de la producción y analiza las fuentes de crecimiento y la inestabilidad de los ingresos del cultivo de maíz en el estado de Pará. Se utilizaron series temporales de área cosechada, producción, productividad, valor bruto de producción y precios del maíz en el estado de Brasil. Pará, de 1990 a 2018, obtenido del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE). Para evaluar el nivel de concentración espacial, se determinaron el cociente de ubicación y el índice de Gini. La evaluación de las fuentes de crecimiento se realizó en base al modelo Shift-Share, que permite descomponer la variación en el valor bruto de la producción en los efectos del área cosechada, el rendimiento y el precio. La inestabilidad de los ingresos se estimó determinando el índice de Cuddy Della Valle. Los resultados indican que las fluctuaciones en el valor bruto de la producción a principios de la década de 1990 se asociaron con la expansión de las áreas cultivadas, en contraste con el escenario actual donde las fluctuaciones están muy influenciadas por el aumento de la productividad. Las microrregiones más especializadas en la producción de maíz son: Paragominas, Conceição do Araguaia, Parauapebas y Santarém. La concentración de la producción es relativamente alta y el ingreso generado por el cultivo muestra una baja inestabilidad, ya que está fuertemente asociado con la estabilidad de precios en los últimos años.
Citas
Alves, J. D. N., de Souza, F. C. A., Mota, A. M., & Okumura, R. S. (2013). Fontes de crescimento da produção de milho e feijão-caupi na microrregião do Guamá no período de 2000-2011. Enciclopédia Biosfera, 9(17), 1485–1493.
Alves, L. W. R., Carvalho, E. J. M., & Silva, L. G. T. (2014). Diagnóstico Agrícola do Município de Paragominas, PA. In Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento (Vol. 91).
Balbino, L. C., Cordeiro, L. A. M., de Oliveira, P., Kluthcouski, J., Galerani, P. R., & Vilela, L. (2012). Agricultura Sustentável por meio da integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF). In Informações Agronômicas n. 138.
Brabo, M. F., Dias, B. C. B., dos Santos, L. D., Ferreira, L. de A., Veras, G. C., & Chaves, R. A. (2014). Competitividade da cadeia produtiva da piscicultura no Nordeste Paraense sob a perspectiva dos extensionistas rurais. Informações Econômicas, 44(5), 5–17.
Brabo, M. F., Pereira, L. F. S., Ferreira, L. de A., Costa, J. W. P., Campelo, D. A. V., & Veras, G. C. (2016). A cadeia produtiva da aquicultura no Nordeste Paraense, Amazônia, Brasil. Informações Econômicas, 46(4), 16–26.
Castro, C. N. de. (2017). O Agronegócio e os desafios da infraestrutura de transporte na região Centro-Oeste. In A. M. Neto, C. N. de Castro, & C. A. Brandão (Eds.), Desenvolvimento regional no Brasil: políticas, estratégias e perspectivas (pp. 247–274).
Coêlho, J. D. (2018). Produção de grãos: feijão, milho e soja. In Caderno Setorial ETENE (Vol. 3, Issue 51).
Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). (2018). Série Histórica das Safras. https://www.conab.gov.br/info-agro/safras/serie-historica-das-safras
Correa, V. H. C., & Ramos, P. (2010). Evolução das políticas públicas para a agropecuária Brasileira: uma análise da expansão da soja na região Centro-Oeste e os entraves de sua infraestrutura de transportes. Informações Econômicas, 40, 5–16.
Costa, M. R. T. da R., Homma, A. K. O., Rebello, F. K., Souza Filho, A. P. da S., Fernandes, G. L. da C., & Baleixe, W. (2017). Atividade Agropecuária no Estado do Pará. In Documentos, 432.
Coutinho, P. W. R., de Oliveira, L. M., da Silva, L. P., da Silva, R. T. L., & Costa, A. D. (2012). Produção agrícola do estado do Pará no período de 2006 a 2010. Enciclopédia Biosfera, 8(15), 1357–1377.
Crocco, M. A., Galinari, R., Santos, F., Lemos, M. B., & Simões, R. (2003). Metodologia de identificação de arranjos produtivos locais potenciais. Texto Para Discussão nº 212. http://www.cedeplar.ufmg.br/pesquisas/td/TD 212.pdf
Cruz, J. C., P Filho, I. A., Pimentel, M. A. G., Coelho, A. M., Karam, D., Cruz, I., Garcia, J. C., Moreira, J. A. A., de Oliveira, M. F., Gontijo Neto, M. M., de Albuquerque, P. E. P., Viana, P. A., Mendes, S. M., da Costa, R. V., Alvarenga, R. C., & Matrangolo, W. J. R. (2011). Produção de Milho na Agricultura Familiar. In Circular Técnica (Vol. 159).
Ferreira, R. S., & Melo, A. S. (2019). Análise das fontes de crescimento do valor bruto da produção da mamona no período de 1990 a 2016. Revista em Agronegocio e Meio Ambiente, 12(2), 487–513. https://doi.org/10.17765/2176-9168.2019v12n2p487-513
Filgueiras, G. C., Ferreira, M. de N. C., & de Santana, A. C. (2007). Análise do mercado e da concentração espacial da cadeia produtiva do milho na Amazônia. Banco da Amazônia S. A.
Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). (2018). FAOStat. http://www.fao.org/faostat/en/#data
Free Software Foundation (FSF). (2019). Gnu Regression, Econometrics and Time-series Library - Gretl. http://gretl.sourceforge.net/pt.html
Fundação Getúlio Vargas (FGV). (2019). FGVDados. http://www14.fgv.br/ fgvdados20/consulta.aspx
Galvão, R. R. de A. (2017). O biogás do agronegócio: transformando o passivo energético e aumentando a competitividade do setor. In Caderno Opinião.
Hoffmann, R. (2006). Estatística para Economistas (4th ed.). CENGAGE Learning.
Homma, A. K. O. (1981). Fontes de crescimento da agricultura Paraense - 1970/80. In Boletim de Pesquisa (Vol. 27).
Igreja, A. C. M., Rocha, M. B., & Tsunechiro, A. (2005). Fatores de Ajuste da Oferta de Milho Safrinha em Relação à Oferta Total de Milho, de acordo com as Fontes de Crescimento da Produção. XLIII Congresso Da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 13.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2018). Produção Agrícola Municipal. https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/pam/tabelas
Kumar, N. S., Joseph, B., & Jaslam, P. K. M. (2018). Growth and Instability in Area, Production, and Productivity of Cassava (Manihot esculenta) in Kerala. International Journal of Advance Reserach, 4(1), 446–448.
Lopes, H. C., & Conceição, O. A. C. (2016). A inflação e os Planos Cruzado e Real: uma interpretação institucionalista. Economia e Sociedade, 25 (1), 147–172. https://doi.org/10.1590/1982-3533.2016v25n1art6
Mohapatra, S., & Singh, J. (2018). Growth and Instability Analysis of Cauliflower Crop in Punjab. Economic Affairs, 63(3), 665–669. https://doi.org/10.30954/0424-2513.3.2018.10
Nicolai, M., de Carvalho, S. J. P., López-Ovejero, R. F., & Christoffoleti, P. J. (2006). Aplicação conjunta de herbicidas e inseticidas na cultura do milho. Bragantia, 65(3), 413–420.
Oliveira, C. M., & de Santana, A. C. (2013). A Governança no Arranjo Produtivo de Grãos de Santarém e Belterra, Estado do Pará: uma análise a partir do grão soja. Revista de Economia e Sociologia Rural, 50(4), 683–704.
Pinto, A., Amaral, P., Souza Junior, C., Veríssimo, A., Salomão, R., Gomes, G., & Baleiro, C. (2009). Diagnóstico socioeconômico e florestal do município de Paragominas. In Relatório Técnico.
Santos, M. A. S., Filgueiras, G. C., & Pinheiro, M. do S. A. (2005). Avaliação das fontes de crescimento da dendeicultura no Estado do Pará no período 1990-2003. XLIII Congresso Da Sociedade Brasileira de Economia e Sociologia Rural, 1–14.
Sihmar, R. (2014). Growth and Instability in Agricultural Production in Haryana: A District level Analysis. International Journal of Scientific and Research Publications, 4(7), 12.
Silva, R. S., Santo, R. V. E., Barbosa, A. V. C., Santos, M. A. S., Corrêa, R. O., Martins Júnior, H., & Lourenço Júnior, J. B. (2019). Digestibilidade aparente do farelo de palmiste em tambaqui (Colossoma macropomum). Arq. Bras. Med. Vet. Zootec, 5, 1595–1600. https://doi.org/10.1590/1678-4162-10968
Souza, C. C. M., Saraiva, J. dos S., da Costa, J. R. R., dos Santos, M. A. S., & Rebello, F. K. (2018). Especialização da produção de milho em grão nas microrregiões Paraenses entre 1990-2016. III Congresso Internacional Das Ciências Agrárias. https://doi.org/10.31692/2526-7701.IIICOINTERPDVAGRO.2018.00468
Tsunechiro, A., Vasconcellos, C. A., Moretti, C. L., Karam, D., de Oliveira, E., e Gama, E. E. G., Fernandes, F. T., Durães, F. O. M., Henz, G. P., Pereira Filho, I. A., Cruz, I., Duarte, J. de O., Cruz, J. C., Waquil, J. M., Mattoso, M. J., Viana, P. A., Magalhães, P. C., & de Albuquerque, P. E. P. (2008). A cultura do milho-verde (I. A. Pereira Filho (ed.); 1st ed., Vol. 59). Embrapa Informação Tecnológica.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Carina Chagas Madeira de Souza, Joyce dos Santos Saraiva, Marcos Antônio Souza dos Santos, Fabrício Khoury Rebello
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.