Atención oncológica paliativa en la formación de Enfermeras: reflexiones desde la perspectiva de los conceptos de institución, instituido e instituyendo Análisis Institucional

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5769

Palabras clave:

Cuidados paliativos; Educación en enfermería; Enfermería oncológica; Enseñanza.

Resumen

Este artículo tiene como objetivo ampliar las reflexiones sobre la enseñanza de las enfermeras en cuidados oncológicos paliativos desde la perspectiva de los conceptos de análisis institucional instituido e instituido, considerando la educación en enfermería como una institución en constante movimiento y cruzada por otras instituciones. La investigación es bibliográfica, exploratoria y con un enfoque cualitativo, utilizando el marco teórico-metodológico del Análisis Institucional y sus conceptos de institución, instituido e instituyente. La encuesta bibliográfica se realizó en dos etapas: la primera en el portal de la Biblioteca Virtual en Salud y la segunda en documentos oficiales que abordan los cuidados paliativos, lo que permitió ampliar la discusión sobre el tema. Los resultados destacan la necesidad de cambios en la capacitación de las enfermeras, reconociendo que la consolidación de nuevas prácticas generadas por los cuidados paliativos constituye un desafío en los escenarios de capacitación instituidos, ya sea en los centros de capacitación o en los servicios. También trae la reflexión de que instituir procesos, como la práctica de enfermería en cuidados paliativos, produce extrañeza y rupturas, teniendo como aspecto positivo la provocación de cambios y la expansión de las posibilidades de los centros y servicios de capacitación para llevar a cabo nuevos experimentos, problematizando el contexto donde están insertados. Concluye considerando que todo proceso de institución debe indicar movimientos de cambio que conduzcan a nuevos caminos, pensados por un colectivo, donde los profesionales y los estudiantes deben percibirse como protagonistas de este proceso de construcción de nuevas prácticas en el cuidado de enfermería.

Biografía del autor/a

Samara Messias de Amorim, Universidade Federal Fluminense

Lucia Cardoso Mourão, Universidade Federal Fluminense

Ana Clementina Vieira de Almeida, Universidade Federal Fluminense

Isabel Cristina de Moura Leite, Universidade Federal Fluminense

Miller Alvarenga Oliveira, Universidade Federal Fluminense

Ronye de Lourdes Pinheiro de Souza Faraco, Universidade Federal Fluminense

Citas

Associação Nacional de Cuidados Paliativos. (2012). Manual de Cuidados Paliativos. São Paulo: Autor. Recuperado de http://formsus.datasus.gov.br/novoimgarq/24326/4052575_345331.pdf

Baremblitt, G. F. E. (2012). Compêndio de Análise Institucional e outras correntes. Teoria e Prática (6a ed.). Belo Horizonte: Instituto Felix Guattari (Biblioteca Instituto Félix Guattari).

Berger, P., & Berger, B. (1977). O que é uma instituição social? In J. S. Martins, & M. M. Foracchi (Orgs.), Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia (1),193-199. Rio de Janeiro: LTC.

Carmo, R. A. L. O., Siman, A. G., Matos, R. A., & Mendonça, E. T. (2019). Cuidar em oncologia: desafios e superações cotidianas vivenciados por enfermeiros. Revista Brasileira de Cancerologia, 65(3), e14818. DOI: https://doi.org/10.32635/2176-9745.RBC.2019v65n3.818

Conselho Nacional de Saúde. (2017). Resolução n.º 569, de 8 de dezembro de 2017. Brasília: Autor. Recuperado de https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2017/Reso569.pdf

Costa, A. P., Poles, K., & Silva, A. E. (2016). Palliative care education: experience of medical and nursing students. Interface (Botucatu), 20(59), 1041-1052. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0774

Costa, D. A. S., Silva, R. F., Lima, V. V., & Ribeiro, E. C. O. (2018). National curriculum guidelines for health professions 2001-2004: an analysis according to curriculum development theories. Interface (Botucatu), 22(67), 1183-1195. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622017.0376

Dahlin, C. (2015). Palliative care: delivering comprehensive oncology nursing care. Seminars in Oncology Nurses, 31(4), 327-337. DOI: https://doi.org/10.1016/j.soncn.2015.08.008

Floriani, C. A., & Schramm, F. R. (2008). Cuidados paliativos: interfaces, conflitos e necessidades. Ciência & Saúde Coletiva, 13(suppl.2), 2123-2132. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232008000900017

Gil, A. C. (2017). Como elaborar projetos de pesquisa (6a ed.). São Paulo: Atlas.

Gomes, A. L. Z., & Othero, M. B. (2016). Cuidados paliativos. Estudos Avançados, 30(88), 155-166. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-40142016.30880011

Guimarães, T. M., Silva, L. F., Espírito Santo, F. H., Moraes, J. R. M. M., & Pacheco, S. T. A. (2017). Cuidado paliativo em oncologia pediátrica na formação do enfermeiro. Revista Gaúcha de Enfermagem, 38(1), e65409. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1983-1447.2017.01.65409

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. (2019). Cidades. Recuperado: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ba/salvador/panorama

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (2019). Estimativa 2020: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: Autor.

Iranmanesh, S., Razban, F., Tirgari, B., & Zahra, G. (2014). Nurses' knowledge about palliative care in Southeast Iran. Palliative & Supportive Care, 12(3), 203-210. DOI: 10.1017/S1478951512001058

L’Abbate, S. (2012). Análise Institucional e intervenção: breve referência à gênese social e histórica de uma articulação e sua aplicação na Saúde Coletiva. Mnemosine, 8(1), 194-219. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/mnemosine/article/view/41580

Lins, F. G., & Souza, S. R. (2018). Formação dos enfermeiros para o cuidado em oncologia. Revista de Enfermagem UFPE On-Line, 12(1), 66-74. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i1a22652p66-74-2018

Lourau, R. (2014). A Análise Institucional (3a ed.). Petrópolis: Vozes.

Matsumoto, D. Y. (2012). Cuidados paliativos: conceitos, fundamentos e princípios. In R. T. Carvalho, & H. A. Parsons (Orgs.), Manual de cuidados paliativos - ampliado e atualizado (2a ed., Cap. 1.1, pp. 23-30). São Paulo: Academia Nacional de Cuidados Paliativos (ANCP).

Minayo, M. C. S., Deslandes, S. F., & Gomes, R. (2016). Pesquisa social: teoria, método e criatividade (1a ed.). Petrópolis: Vozes.

Ministério da Saúde. (2010a). Cadernos HumanizaSUS – formação e intervenção. Brasília: Autor. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf

Ministério da Saúde. (2010b). HumanizaSUS: documento base para gestores e trabalhadores do SUS. Brasília: Autor. Recuperado de http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books/humanizasus_documento_gestores_trabalhadores_sus.pdf

Mourão, L. C. (2006). O professor e a instituição formação em saúde: implicações nas transformações curriculares (Tese de Doutorado). Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas, SP, Brasil. Recuperado de http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312113

Mourão, L. C., & Luzio, C. A. (2013). A vivência no cotidiano dos serviços de saúde como dispositivo para a formação de alunos dos cursos de medicina e psicologia. A experiência nos campos da saúde coletiva e da saúde mental. In S. L’Abbate, L. C. Mourão, & L. M. Pezzato (Orgs.), Análise institucional e saúde coletiva (1a ed., Cap. 12,. 354-385). São Paulo: Hucitec.

Mourão, L. C., Martins, R. C. B., Vieira, C. M., Rossin, E., & L`Abbate, S. (2007). Análise institucional e educação: reforma curricular nas universidades pública e privada. Educação & Sociedade, 28(98), 181-210. DOI: https://doi.org/10.1590/S0101-73302007000100010

Neves, C. A. B., Gonçalves, L., Roza, M., & Santos Filho, S. (2010). Memória como cartografia e dispositivo de formação-intervenção no contexto dos cursos da Política Nacional de Humanização. In Ministério da Saúde (Org.), Cadernos HumanizaSUS – formação e intervenção (1a ed., Cap. 3, 43-62). Brasília: Organizador. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf

Pavan, C. (2010). O que pode um curso de formação de apoiadores da Política Nacional de Humanização da atenção e da gestão do SUS? In Ministério da Saúde (Org.), Cadernos HumanizaSUS – formação e intervenção (1a ed., Cap. 3, pp. 125-130). Brasília: Organizador. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_humanizaSUS.pdf

Pessini, L. (2005). Cuidados paliativos: alguns aspectos conceituais, biográficos e éticos. Prática Hospitalar, 7(41), 107-112. Recuperado de https://periodicos.uff.br/fractal/article/view/5064

Ribeiro, W. A., Felipe, B. S. B., & Oliveira, R. V. G. (2020). Protagonização do enfermeiro nos cuidados paliativos do paciente oncológico: um estudo das revisões brasileiras. Research, Society and Development, 9(7), e234973905. DOI:http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3905

Rossi, A., & Passos, E. (2014). Análise institucional: revisão conceitual e nuances da pesquisa-intervenção no Brasil. Revista Epos, 5(1), 156-181. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S2178-700X2014000100009&lng=pt&nrm=iso

Roque, T. S., Silva, B. T., Rosa, B. M., Santos, C. S. C. S., Garcia, E. Q. M., & Sousa, J. I. S. (2020). Liderança em enfermagem frente aos cuidados paliativos. Research, Society and Development, 9(5), e99953249. DOI:http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3249

Rubio, A. V., & Souza, J. L. (2019). Cuidado paliativo: pediátrico e perinatal (1a ed.). Rio de Janeiro: Atheneu.

Savoye, A. (2007). Análise Institucional e pesquisas históricas: estado atual e novas perspectivas. Mnemosine, 3(2), 181-193. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/mnemosine/article/viewFile/41329/pdf_110

Silva, A. S., Magalhães, C. R., Carvalho, G. P., Costa Neto, S. B., & Canabarro, S. T. (2018). Visão de preceptores sobre programa de residência multiprofissional com ênfase em onco-hematologia em hospital oncológico referência no sul do Brasil. Research, Society and Development, 7(7), e777300. DOI: http://dx.doi.org/10.17648/rsd-v7i7.300

Silva, F. S., Silva, G. S., Costa, A. C. M., Carvalho Filha, F. S. S., Medeiros Júnior, F. C., & Câmara, J. T. (2019). Cuidados de enfermagem a pacientes oncológicos: revisão integrativa. Research, Society and Development, 8(6), e35861037. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1037

Silva, M. M., Santanda, N. G. M., Santos, M. C., Cirilo, J. D., Barrocas, D. L. R., & Moreira, M. C. (2015). Cuidados paliativos na assistência de alta complexidade em oncologia: percepção de enfermeiros. Escola Anna Nery, 19(3), 460-466. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-81452015000300460

Silveira, P. J., Costa, A. E. K., Lohmann, P. M., & Lavall, E. (2020). Revisão integrativa: cuidados paliativos em pacientes oncológicos. Research, Society and Development, 9(2), e144922136. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2136

Skaba, M. F. (2005). Humanização e cuidados paliativos. Ciência & Saúde Coletiva, 10(3), 782-784. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232005000300035

Sousa, J. C. O., & Sousa, C. R. C. (2017). A importância de um atendimento humanizado no tratamento do paciente oncológico. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, 5(9), 126-141. Recuperado de https://www.nucleodoconhecimento.com.br/saude/tratamento-do-paciente-oncologico

Valério, R. L., Oliveira, E. B., Kestenberg, C. C. F., Paula, V. G., Dias, L. B. S., & Oliveira, T. S. (2020). Exaustão emocional em enfermeiros residentes de unidades especializadas em hospital universitário. Research, Society and Development, 9(2), e198922240. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2240

Verri, E. R., Bitencourt, N. A. S., Oliveira, J. A. S., Santos Junior, R., Marques, H. S., Porto, M. A., & Rodrigues, D. G. (2019). Profissionais de enfermagem: compreensão sobre cuidados paliativos pediátricos. Revista de Enfermagem UFPE On-Line, 13(1), 126-136. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i1a234924p126-136-2019

World Health Organization - WHO. (2014). Global Atlas of Palliative Care at the End of Life. Genebra: Autor. Recuperado de https://www.who.int/nmh/Global_Atlas_of_Palliative_Care.pdf

World Health Organization - WHO. (2018). Integrating palliative care and symptom relief into paediatrics: a WHO guide for health care planners, implementers and managers. Genebra: Autor. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/274561/9789241514453-eng.pdf?sequence=1&isAllowed=y

Publicado

19/07/2020

Cómo citar

AMORIM, S. M. de; MOURÃO, L. C.; ALMEIDA, A. C. V. de; LEITE, I. C. de M.; OLIVEIRA, M. A.; FARACO, R. de L. P. de S. Atención oncológica paliativa en la formación de Enfermeras: reflexiones desde la perspectiva de los conceptos de institución, instituido e instituyendo Análisis Institucional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e586985769, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5769. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5769. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud