Evaluación y seguimento de la calidad del reprocesamiento de botellas antisépticas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5781Palabras clave:
Antiinfecciosos locales; Análisis costo-beneficio; Gestión de la calidad.Resumen
El reprocesamiento de botellas antisépticas es una práctica común en varios hospitales, sin embargo, no hay recomendaciones científicas sobre cómo hacerlo. Por lo tanto, este estudio tuvo como objetivo evaluar las conformidades y no conformidades que involucran el reprocesamiento de las botellas, y comparar el beneficio de costo de las botellas reprocesables en relación con las desechables. La investigación fue del tipo de observación descriptiva, y analizó el reprocesamiento semanal de 26 botellas antisépticas en una unidad quirúrgica. Basado en el modelo de gestión de calidad de salud de Avedis Donabedian, se observaron problemas estructurales y de procedimiento, tales como: estantes oxidados, falta de Equipo de Protección Individual (EPI), ausencia de cepillo de limpieza, material almacenado inadecuadamente, falta de conocimiento técnico del profesional, entre otros. Fue considerado el volumen de soluciones desperdiciadas, los materiales utilizados y el tiempo del profesional dedicado a la tarea, llegando a la conclusión de que las botellas antisépticas desechables tienen un beneficio de costo mayor que las reprocesadas, además de fallas importantes relacionadas con el proceso que afectan la seguridad del paciente.
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