Concepciones docentes sobre Enseñanza Media Integrada e Interdisciplinariedad: estúdio de caso en un Curso Técnico em Agropecuaria del Instituto Federal del Rio Grande del Sur
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5790Palabras clave:
Concepciones docentes; Interdisciplinariedad; Enseñanza media integrada; Enseñanza.Resumen
La educación profesional con formación a nivel medio en la enseñanza integrada necesita atender a las demandas de la sociedad a favor de una formación científica e integral del ciudadano en la esfera del trabajo. En ese contexto educativo, el presente trabajo objetiva hacer una investigación cualitativa del tipo estudio de caso en la cual se buscó verificar y analizar las concepciones sobre los conceptos de Enseñanza Media Integrada e Interdisciplinariedad son evidenciadas por los maestros del Curso Técnico en Agropecuaria Integrado a la Enseñanza Media del campus Ibirubá del Instituto Federal de Educación, Ciencia y Tecnología del Rio Grande del Sur? Los registros fueron obtenidos a partir de una entrevista semiestructurada y fueron analizados por medio de una Análisis Textual Discursiva. De ese proceso, surgieron cinco categorías finales, de las cuales cuatro son analizadas en ese trabajo, a saber: i) Concepciones conceptuales y metodológicas; ii) Objetivos de la Enseñanza Media Integrada; iii) Pareceres e impases y; iv) Presupuestos y encaminamientos. Fue posible incluir que la falta de formación inicial y continuada, bien como la falta de fundamentación, principalmente metodológica, son fatores presentados para la no efectuación plena de la integración e interdisciplinariedad esperadas para la Enseñanza Media Integrada. También fueron destacados factores como la necesidad de institucionalización de acciones integradas y de una gestión de enseñanza que coordine y priorice la organización de los espacios y tiempos escolares. Muchos de eses aspectos subrayados por los maestros corroboran para la necesidad de una postura de abertura delante al objeto del conocimiento y la importancia del trabajo colectivo para la interdisciplinariedad.
Citas
Brasil (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, DF. Ministério da Educação. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm.
Brasil (2004). Diretrizes e Bases da Educação Nacional, DF, Ministério da Educação. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm
Brasil (2007). Documento Base da Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio, DF, Ministério da Educação. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/documento_base.pdf
Brasil (2008). Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências, DF, Ministério da Educação. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm
Borba, M. C., & Penteado, M. G. (2010). Informática e Educação Matemática. São Paulo: Autêntica.
Ciavatta, M. (2005). A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e de identidade. In Ramos, M., Frigotto, G., & Ciavatta, M. (Org.). Ensino Médio Integrado: Concepção e Contradições. 21-56. São Paulo: Cortez.
Fazenda, I. C. (Org.). (2013). O que é interdisciplinaridade? 2.ed. São Paulo: Cortez.
Fazenda, I. C. (2014). Interdisciplinaridade: um projeto em parceria. 7.ed. São Paulo: Edições Loyola.
Ferreira, F. M. N. S., Hammes, C. C., & Amaral, K. C. C. (2017). Interdisciplinaridade na formação de professores: rompendo paradigmas. Revista Diálogos Interdisciplinares, 1 (4), 62-76. Recuperado de https://www.seer.ufms.br/index.php/deaint/article/view/5173
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 25.ed. São Paulo: Paz e Terra.
Frigotto, G. A interdisciplinaridade como necessidade e como problema nas ciências sociais. In Jantsch, A. P., & Bianchetti, L. (Org.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito (9ed.). Petrópolis: Vozes.
Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (Org.). (2012a). Ensino Médio Integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez.
Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (2012b). A gênese do Decreto n. 5.154/2004: um debate no contexto controverso da democracia restrita. In: Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (Org.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas.
IFRS (2013). Projeto Pedagógico de Curso: Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio. – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – campus Ibirubá. Recuperado de https://ibiruba.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/20144268257231ppc_ agropecuaria_2014_(1)(1).pdf
IFRS (2018). Projeto Pedagógico de Curso: Técnico em Agropecuária integrado ao Ensino Médio. – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – campus Ibirubá. Recuperado de https://ifrs.edu.br/ibiruba/wp-content/uploads/sites/4/2019/05/Projeto-Pedag%C3%B3gico-do-Curso.pdf
Jantsch, A. P., & Bianchetti, L. Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito. In Jantsch, A. P., & Bianchetti, L. (Org.). Interdisciplinaridade: para além da filosofia do sujeito (9.ed.). Petrópolis: Vozes.
Japiassu, H. (1976). Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago.
Moraes, R. (2003). Uma tempestade de luz: a compreensão possibilitada pela análise textual discursiva. Revista Ciência & Educação, 9 (2), 191-211. Recuperado de https://editora.sepq.org.br/index.php/rpq/article/view/130
Moraes, R., & Galiazzi, M. C. (2016) Análise Textual Discursiva. 3.ed. Ijuí: Editora Unijuí.
Moreira, M. A. (2011). Metodologias de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Livraria da Física.
Morin, E. (2002a). A cabeça bem-feita: repensar a reforma, reformar o pensamento. 7.ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Morin, E. (2002b). Educação e complexidade: os sete saberes e outros ensaios. São Paulo: Cortez.
Morin, E. (2011). Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2.ed. São Paulo: Cortez.
Mozena, E. R., & Ostermann, F. (2014). Uma revisão bibliográfica sobre a interdisciplinaridade no ensino das ciências da natureza. Revista Ensaio, 16 (2), 185-206. Recuperado de https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1983-21172014000200185&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
Nóvoa, A. (1992). Formação de professores e profissão docente. In Nóvoa. A. (Coord.). Os professores e a sua formação. Lisboa: Dom Quixote. Recuperado de https://core.ac.uk/download/pdf/12424596.pdf.
Perrenoud, P., et al. (2002). As competências para ensinar no século XXI: a formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed.
Pombo, O. (2004). Interdisciplinaridade: Ambições e Limites. Lisboa: Relógio D’água Editores.
Pombo, O. (2005). Interdisciplinaridade e integração dos saberes. Liinc em Revista, 1 (1), 3-15. Recuperado de http://revista.ibict.br/liinc/article/view/3082/2778
Ramos, M. N. (2008). Reforma da educação profissional: contradições na disputa por hegemonia no regime de acumulação flexível. Revista Trab. Educ. Saúde, 5 (3), 545-558. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/tes/v5n3/13.pdf
Ramos, M. N. (2009). Concepção do Ensino Médio Integrado. In Araújo, R., & Teodoro, E. (Org.). Ensino Médio Integrado no Pará como Política Pública (p. 144-182). Belém: Secretaria de Educação do Pará.
Ramos, M. (2012). Possibilidades e desafios na organização do currículo integrado. In Frigotto, G., Ciavatta, M., & Ramos, M. (Org.). Ensino médio integrado: concepção e contradições. São Paulo: Cortez.
Romão, J. E. (2010). O ensino médio e a omnilateralidade: educação profissional no século XXI. EccoS, 12 (1), 27-49. Recuperado de https://periodicos.uninove.br/index.php?journal= eccos&page=article&op=view&path%5B%5D=2326
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Fabiane Beatriz Sestari, Ângela Malvina Durand, Elisangela Brauner, Fabrício Fernando Halberstadt
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.