Métodos colorimétricos que utilizan reactivos sintéticos y alternativos para la viabilidad del polen de Bixa orellana L.

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.5817

Palabras clave:

Ostra azul; Fucsina; Lugol; Alexander reactivo; Annatto.

Resumen

El estudio de la viabilidad del polen es esencial para la mejora genética, ya que muestra la fertilidad de las especies. Por lo tanto, las estimaciones de los granos de polen de B. orellana L., en viables y no viables, son necesarios para buscar tintes eficientes, seguros y preferiblemente accesibles y fáciles de manejar para distinguir el potencial reproductivo de los gametos masculinos en el annatto El objetivo fue evaluar el potencial de cinco pruebas colorimétricas, tres reactivos sintéticos y dos reactivos alternativos, para estimar la viabilidad del polen de B. orellana L. Se recolectó una mezcla de 50 botones florales en la etapa previa a la antesis en diferentes lugares, en el municipio de Alta Floresta - MT. En el laboratorio, los granos de polen se analizaron con tres colorantes sintéticos: reactivo Alexander, 2% de método Lugol y Roeser (azul Astra + fucsina); Dos más naturales, extraídos de la flor de amapola roja (Hibisco sp.) Y de la corteza de Jatobá (Hymenaea courbaril L.). La viabilidad del polen se estimó por el porcentaje de granos de polen viables y no viables. Se utilizó un diseño completamente al azar, que consta de 5 tratamientos y 10 repeticiones. Los datos se sometieron a la prueba de Tukey con una probabilidad del 5%. Los colorantes sintéticos Reactivo de alexander y Lugol 2% obtuvieron los promedios más altos, sin embargo, no difirieron en la prueba promedio del colorante alternativo de Hibisco sp. que demostró ser adecuado y recomendado para su uso en citogenética debido a su bajo costo, facilidad de adquisición y manejo, lo que lo convierte en una alternativa estratégica en comparación con los colorantes sintéticos convencionales.

Citas

Alexander, M. P. (1969). Diferential staining of aborted and nonanaborted pollen. Stain Technology, 44(3), 117-22.

Alexander, M. P. (1980). Versatile stain for pollen fungi yeast and bacteria. Stain technology, Baltimore, 55(1),13-8.

Braga, C. S., Zanetti1, G. T., Lima, J. S., Oliveira, C. A. C., Karsburg, I. V. (2018). Comportamento meiótico e viabilidade polínica de Averrhoa carambola L. (Oxalidaceae) por meio de testes colorimétricos. Agrarian Academy, Centro Científico Conhecer, 5(9):478-486.

Buta, E., Cantor, M., Ştefan, R., Pop, R., Mitre, I., Buta, M., & Sestraş, R. E. (2015). FT-IR characterization of pollen biochemistry, viability, and germination capacity in Saintpaulia H Wendl genotypes. Journal of Spectroscopy, 2015(s/n):1-7.

Castro, C. B., Martins, C. S., Falesi, I. C., Nazare, R. F. R., Kato, O. H., Benchimol, R. L., Venturieri, M, (2009). A Cultura do Urucum. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica.61p.

Cortez, P. A., Silva, D. C., Chaves, A. L. F. (2016). Manual prático de morfologia e anatomia vegetal. Ilheus, BA: Edithus, 2016. 92p.

Cruz, C. D. (2008). Programa Genes - Diversidade Genética. 1.ed. Viçosa, MG: Editora UFV, 1, 278 p.

Dafni, A. (1992). Pollination ecology: a practical approach (the practical approach series). New York, Oxford: University press, 250 p.

Franco, C. F. O., Silva, F. C., Filho, J. C., Neto, M. B., São José, A. R., Rebouças, T. N. H., Fontinelli, I. E. C. (2002). Urucuzeiro agronegócios de corantes naturais. João Pessoa: EMEPA-PB, 120 p.

Frescura, V. D., Laughinghouse, I. V. H. D., Cantodorow, T. S., Tedesco, S. B. (2012). Pollen viability of Polygala paniculata L. (Polygalaceae) using different staining methods. Biocell, 36(3):143-145.

Gomes, N., Sousa, R., Nascimento, J., Silva, N., Coelho, A. (2013). Identificação e Estração de Antocianinas. In: Congresso brasileiro de química - Química ampliando as froteiras, 53º. Rio de Janeiro/RJ. ISBN: 978-85-85905-06-4.

Guerra, M., Souza, M. D. (2002). Como observar cromossomos: um guia de técnicas em citogenética vegetal, animal e humana. Ribeirão Preto: FUNPEC, 201.

Hister, C. A. L., Tedesco, S. B. (2016). Estimativa da viabilidade polínica de araçazeiro (Psidium cattleianum Sabine) através de distintos métodos de coloração. Revista brasileira de plantas medicinais, 18(1):135-141.

Khoo, H. E., Azlan, A., Tang, S. T., Lim, S. M. (2017). Anthocyanidins and anthocyanins: colored pigments as food, pharmaceutical ingredients, and the potential health benefits. Food & Nutrition Research, 61(1):1361779. Doi:10.1080/16546628.2017.1361779.

Kuhn, A. W. (2015). Viabilidade polínica, genotoxicidade, efeito antiproliferativo e compostos fenólicos de Peltodon longipes Kunth ex Benth. (Lamiaceae). 2015. 56 f. Dissertação (Mestrado em Agrobiologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul.

Lauton, D. S., Santos, A. C., Karsburg, I. V., Damasio, J. F. (2016); Viabilidade

polínica de jasmim manga com corante tetrazólio. Ciência & Tecnologia: Fatec-JB,

(1):8-14.

Luque, R., Sousa, H. C., Kraus, J. E. (1996). Métodos de coloração de Roeser (1972) - modificado - e Kropp (1972) visando a substituição do azul-de-astra por azul de alcião 8GS ou 8GX. Acta Botânica Brasílica, 10(2).

Nascimento, L. S., Benevenuti, A. S., Leite, D. M., Silva, D. D., Moura, E. A., Miranda, D., Karsburg, I. V. (2014). Estimativa da Viabilidade Polínica e Índice Meiótico de" Delonix Regia". Revista EVS-Revista de Ciências Ambientais e Saúde, 41(esp.):83-88.

Mantovani, N. C., Grando, M. F., Xavier, A., Otoni, W. C. (2013). Avaliação de genótipos de urucum (Bixa orellana L.). Por meio de caracterização morfológica de frutos, produtividade de sementes e teor de bixina. Ciência Florestal, 23(2):355-362.

Menezes Filho, A. C. P., Malaquias, K. S., Castro, C. F. S. (2019). Caracterização dos compostos químicos dos óleos extraídos da casca, arilo e semente dos frutos de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne (Jatobá-­do-­Cerrado). Ensaios e Ciências, 23(2):195-­198.

Mercadante, A. Z., Pfander, H. (2001). Caracterização de um novo carotenoide minoritário de urucum. Ciência e Tecnologia de Alimentos, 21(2):193-196.

Munhoz, M., Luz, C. F. P., Meissner Filho, P. E., Barth, O. M., Reinert, F. Viabilidade polínica de Carica papaya L.: uma comparação metodológica. Revista Brasileira de Botânica, 31(2):209-214.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., Shitsuka, R (2018). Metodologia da pesquisa

científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em:

https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_MetodologiaPesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1.

Roeser, K. R. (1972). Die Nadei der Schwarzkiefer - Massenproduckt und Kunstwerk der Natur. Mikrokosmos 61: 33-36

Rohde, D. C., Silveira, S. O., Vargas, V. R. A. (2006). O uso do corante urucum (Bixa orellana L.) na técnica de coloração histológica. RBAC, 38(2):119-121.

Santos, A. L. (2019). Coloração de grãos de pólen de Tabebuia pentaphylla (linnaeus) Hemsley com uso de soluções obtidas de produtos alternativos. Trabalho de Conclusão de Cursos – Ciências Biológicas – Universidade do Estado de Mato Grosso. 56p.

Santos, L. C. B., Fernandes, L., Macedo, W. A., Santos, B. N. V., Leite, D. M., Karsburg, I. V., Praça-Fonte, M. M. (2016). Uso de cloreto de trifeniltetrazólio parateste de viabilidade polinica de maracujazeiro doce. Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, 8(1):22-28.

Santos Neto, O., Karsburg, I. S., yoshitome, M. Y, (2006). Viabilidade e germinabilidade polínica de populações de jurubeba (solanum paniculatum L.). Revista de Ciências Agro-Ambientais, 4(1):67-74.

Silva, A. B., Wiest, J. M., Carvalho, H. H. C. (2016). Compostos químicos e atividade antioxidante analisados em Hibiscus rosa-sinensis L. (mimo-de-vênus) e Hibiscus syriacus L. (hibisco-da-síria). Brazilian Journal of Food Technology, 19(s/n):1-9. Doi: http://dx.doi.org/10.1590/1981-6723.7415

Soares, J. A. G., Faria, H. C. B., Karsburg, I. V. (2019). Estudo da viabilidade polínica de Dypsis lutescens: Por meio de diferentes métodos colorimétricos. Revista eletrônica de iniciação científica, 5(s/n):10-18.

Souza, M. M., Pereira, T. N. S., Martins, E. R. (2002). Microsporogênese associadas ao tamanho do botão floral e da antera e viabilidade polínica em maracujazeiro-amarelo (Passiflora edulis Sims f. Flavicarpa Degener). Ciência e Agrotecnologia, 26(6),1209-1217.

Techio, V. H., Davide, L. C., Pedrozo, C. A., Pereira, A. V. (2006). Viabilidade do grão de pólen de acessos de capim-elefante, milheto e híbridos interespecíficos (capim-elefante x milheto). Acta Scientiarum. Biological Sciences, 28(1),7-12.

Publicado

06/07/2020

Cómo citar

FURINI, T.; PECEGUEIRO, M. de S.; HERRMANN, F.; SILVA, J. C.; BARROS, J. de O.; DOMINGUES, S. C. de O.; KARSBURG, I. V. Métodos colorimétricos que utilizan reactivos sintéticos y alternativos para la viabilidad del polen de Bixa orellana L. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 8, p. e330985817, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i8.5817. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/5817. Acesso em: 27 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas